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14/03/2013

2012 - O Retorno Dos Anunnaki - A Verdadeira História da Expulsão do Paraíso de Adão e Eva (Capítulo X)

Neste capítulo, o X da série 2012 - O Retrono Dos Anunnaki, o professor Zecharia Sitchin nos relata a verdadeira história da expulsão do Paraíso de Adão e Eva. Aquela história do Pecado Original que afirma que Adão comeu do fruto proibido.

Mas, o fruto proibido é uma grandíssima balela. Esse fato, inclusive, foi o que tornou o sexo entre o homem e a mulher como algo proibido, censurável. Quando, na verdade, o sexo é uma coisa linda, livre e foi uma das modificações genéticas processadas em Adão e Eva, pelos cientistas Anunnaki, permitindo que àqueles que foram criados à sua imagem e semelhança, também pudessem procriar. No entanto, nas narrativas bíblicas, a história é vendida como pecado.

Pecado, meu senhor, é a pedofilia, quando verdadeiros criminosos se escondem atrás de suas vestes religiosas e abusam sexualmente de crianças indefesas. E o pior de tudo é que esses criminosos ficam impunes protegidos pelos poderosos senhores donos dessas seitas religiosas.

Adão e Eva não foram expulsos do Edin por praticarem sexo. O motivo foi outro. Leia o relato do professor Sitchin, de trechos transcritos de um dos seus livros, que é a tradução das tábuas de argila deixadas pelos sumérios séculos antes da Bíblia:

Quando o Paraíso Foi Perdido

A Expulsão de Adão e Eva do Jardim do Éden, que seria uma quebra deliberada e decisiva dos elos entre Adão e seus criadores, não foi definitiva, afinal de contas. Se fosse, os registros de Encontros Divinos teriam terminado aí mesmo. Em vez disso, a Expulsão foi apenas o início de uma nova fase nesse relacionamento, que pode ser caracterizada como esconde-esconde, na qual os encontros diretos se tomaram raros, e visões ou sonhos recursos divinos. O início desse relacionamento pós-paraíso não foi nada auspicioso; na verdade, foi trágico. Sem intenção, trouxe a emergência de novos humanos, o Homo Sapiens Sapiens.
Da forma como aconteceu, tanto a tragédia quanto suas conseqüências plantaram as sementes da desilusão divina com a humanidade. Não foi a Expulsão do Paraíso um assunto muito escolhido para orações sobre a "Queda do Homem", que constituiu a verdadeira motivação para deixar que o Dilúvio varresse a humanidade da face da Terra. Em vez disso, foi um incrível ato de fratricídio:

Quando toda a humanidade totalizava quatro (Adão, Eva, Caim e Abel), um irmão mata o outro! E o motivo? Relacionado a Encontros Divinos... A história, conforme narrada pela Bíblia, começa quase como um idílio: E Adão conheceu Eva, sua mulher. E ela concebeu e deu à luz Caim e disse: "Adquiri um homem com o (auxílio de) Iavé". E tornou a dar à luz seu irmão, Abel. E foi Abel pastor de ovelhas. E Caim foi lavrador da terra. Dessa forma, em apenas dois versos, a Bíblia leva o leitor a uma fase totalmente diferente na história das experiências humanas e estabelece o clima para o Encontro Divino seguinte. A despeito do rompimento entre Deus e Homem, Iavé ainda observa a humanidade. De alguma forma - a Bíblia não fornece os detalhes -, os grãos e o gado foram dominados, com Caim tornando-se um agricultor, e Abel um pastor. (Figura 1)

Figura 1
O primeiro ato do irmão é oferecer as primeiras frutas a Iavé, em gratidão. O ato implica um reconhecimento de que é graças à divindade que as duas formas de alimentação se tomaram possíveis. O privilégio de um Encontro Divino era esperado; mas... E voltou-se Iavé para Abel e para a sua oferta; e para Caim e para sua oferta não se voltou.

E irou-se muito Caim,e descaiu-lhe o semblante.Talvez alarmada por esse ocorrido, a divindade fala diretamente a Caim, tentando dissipar sua ira e desapontamento. Mas não obteve resultado. Quando os dois irmãos estavam sozinhos no campo, "levantou-se Caim contra seu irmão, Abel, e o matou”. Iavé logo estava exigindo explicações de Caim. "Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão está clamando a mim, desde a Terra", protesta Iavé, em ira e desespero. Caim é punido, condenado a vagar pela Terra, que também é amaldiçoada, perdendo a fertilidade.

Reconhecendo a magnitude de seu crime, Caim fica com medo de ser morto por vingadores desconhecidos. "E Iavé colocou em Caim um sinal para que não o ferissem, quem quer que o encontrasse."O que seria essa "marca de Caim"? A Bíblia não diz, e os incontáveis palpites não passam disso: palpites. Nossa opinião (exposta em Os Reinos Perdidos) é que pode ter sido uma alteração genética, tal como privar a descendência de Caim de pêlos faciais - uma marca que seria imediatamente reconhecida por quem quer que a encontrasse. Uma vez que essa é a marca típica dos ameríndios, sugerimos que desde que "E saiu da presença de Iavé e habitou na terra de Nod, ao oriente do Éden", suas perambulações levaram-no, e a sua descendência, mais para o interior da Ásia e para o Oriente, atravessando o Pacífico a seu tempo para estabelecer-se na América Central.

Quando suas andanças terminaram, Caim teve um filho, a quem chamou de Enoque, e construiu uma cidade "e chamou o nome da cidade como o nome de seu filho". Temos lembrado que as lendas astecas chamam sua capital de Tenochtitlán, "Cidade de Tenoch", em honra aos ancestrais que vieram do Pacífico. Como eles colocavam o som de "T" antes de várias palavras, a cidade poderia realmente ter o seu nome derivado do de Enoque. Qualquer que fosse a natureza da marca ou o destino de Caim, fica claro que esse ato final no drama Caim-Abel exigiu um Encontro Divino direto, um contato imediato entre a divindade e Caim, de forma que a "marca" pudesse ser colocada. Assim, conforme o desenrolar dos relacionamentos entre Homem e Deus, foi uma ocorrência rara depois da Expulsão do Paraíso. (Figura 2)

Tenochtilan, a capital asteca, criada por Caim para o filho
Enoque (Figura 2)
Segundo o Gênesis, foi apenas com o sétimo patriarca ante-diluviano (numa linhagem que começou com Adão e terminou com Noé) que os Elohim provocaram um Encontro Divino direto; estava relacionado com Enoque, que, com a idade de 365 (um número de anos igual ao de dias no ano), "andou com os Elohim", depois partiu "levado pelos Elohim" para juntar-se a eles em sua habitação.

Mas ainda que Deus revelasse a si mesmo tão raramente, a humanidade - segundo a Bíblia - continuava a "escutá-lo". Quais seriam os canais para esses encontros indiretos? Para descobrir a resposta a esses tempos primitivos, precisamos buscar informações nos livros extrabíblicos, dos quais um é o Livro dos Jubileus. Chamado pelos estudiosos de pseudo epígrafe do Velho Testamento, inclui o Livro de Adão e Eva, que sobreviveu em várias versões traduzidas desde o armênio e o eslavo até o sírio, o arábico e o etíope (mas não no original hebraico).

Segundo essa fonte, o assassinato de Abel por Caim foi previsto por Eva, num sonho em que ela viu "o sangue de Abel sendo derramado na boca de Caim, seu irmão". Para evitar que o sonho se tornasse realidade, foi decidido "fazer para cada um deles um espaço separado, e fizeram de Caim um agricultor, e de Abel um pastor". Mas a separação não adiantou. De novo Eva teve o sonho (dessa vez é chamado pelo texto de "visão"). Acordado por ela, Adão sugere que "vão e vejam o que aconteceu a eles". "E os dois foram, e encontraram Abel assassinado pela mão de Caim. "Os acontecimentos, conforme registrados no Livro de Adão e Eva, então descrevem o nascimento de Seth (que significa "substituição", em hebraico) "em lugar de Abel".

Com Abel morto e Caim banido, Seth (como o nome aparece nas traduções) era agora herdeiro do patriarca e sucessor de Adão. E, assim, quando Adão ficou doente e aproximou-se da morte, ele revelou a Seth "o que vi e ouvi depois que sua mãe e eu fomos expulsos do paraíso”. Veio a mim Miguel, o arcanjo, um emissário de Deus. E vi uma carruagem como o vento, e suas rodas pareciam em fogo. E fui carregado até o Paraíso dos Justo se vi o Senhor sentado; mas Seu rosto era um fogo flamejante que não podia ser encarado. Embora não pudesse suportar a visão, escutou a voz de Deus dizendo a ele que, por haver transgredido a lei do Éden, estava destinado a morrer. Então o arcanjo Miguel levou Adão da visão do paraíso e o trouxe de volta. Concluindo a narrativa, Adão aconselhou Seth a evitar o pecado e a ser justo e seguir os mandamentos de Deus.

É importante que se entenda as referências dos sumérios, quando falam de "deuses", pois esses eram os astronautas, os extraterrestres Anunnaki. Eles, os Anunnaki, quando se referiam à Deus, falavam do "Logus Criador". É possível que a figura de Deus não seja um elemento físico e sim algo grandioso como a energia que gera a vida no espaço, no infinito e dá origem à propria vida.

Neste texto do professor Sitchin é possível entender que o verdadeiro motivo do primeiro crime praticado entre dois seres humanos - Caim e Abel - foi o ciúme. Aliás, ciúme que também está presente na briga dos dois irmãos Enki e Enlil, que resultou na explosão da primeira bomba atômica sobre a Terra e deu fim a civilização suméria.

Os Anunnaki nos legaram além da própria vida, através de suas experiências genéticas, os códigos de honra e conduta humanas, além, é claro, da tecnologia que herdamos. Temos 97% de DNA dos Anunnaki, os nossos pais genéticos. Razão, pela qual, eram chamados de deuses. E, fomos feitos, à sua imagem e semelhança.

Confira os nove capítulos anteriores:

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