Noé, o bíblico personagem de uma história mitológica que os cristãos levam a sério, por achar que foi um escolhido de deus. Ziusudra, o real personagem desta antiga inundação. É o herói mítico sumério referido como Utnapishtim pelos babilônicos.
Ele também é o correspondente para o que nós conhecemos pelo nome de Noé bíblico, único sobrevivente do dilúvio universal a quem Gilgamesh teria consultado sobre a buscada imortalidade, conforme narrativa épica do Atrahasis.
Um homem é orientado por deus a construir um barco, pois um grande dilúvio iria acabar com o mundo conhecido. Deus fala diretamente a ele, explicando que o dilúvio era motivado pela corrupção humana. Uma balburdia tão imensa que chegou a porta do céu, incomodando a quem lá morasse.
Este homem foi escolhido por sua sabedoria e bondade. Era o protegido de deus. O todo poderoso pediu ao escolhido que levasse sua família e a semente de todas as criaturas vivas para o barco (Fig.1 acima).
Este homem foi escolhido por sua sabedoria e bondade. Era o protegido de deus. O todo poderoso pediu ao escolhido que levasse sua família e a semente de todas as criaturas vivas para o barco (Fig.1 acima).
Qual o nome deste homem?
Errou! Não é Noé! Seu nome é Ziusudra (sumérios), o *Homem de Shurrupak/Shuruppak, Filho de Ubara-Tutu, ou Utnapishtim (babilônicos).
Os fatos descritos acima estão em um livro chamado Epopéia de Gilgamesh, considerado uma das histórias mais antigas criadas pelo gênio humano. Não há como datar a origem desta história (alguns estudiosos falam de 3000-2500 a.C.), pois foi difundida oralmente, e em VIII a.C. escrita em tábuas de argilas, que foram encontradas incompletas, como veremos abaixo.
No século XIX, foi descoberta a antiga cidade de Nínive, onde estava instalada a biblioteca do grande rei dos Assírios, Assurbanipal. Neste momento a civilização ocidental redescobriu as grandes civilizações Mesopotâmicas, e suas tradições. Tal biblioteca apontava para outros locais como Ur, Uruk, Nipur e Shurrupak.
A Epopéia de Gilgamesh foi localizada junto à biblioteca de Assurbanipal, em forma de tábuas de argila (citado anteriormente) e escrita cuneiforme ou acádia. As primeiras traduções das tábuas incompletas foram feitas pelo arqueólogo George Smith, que logo após publicou suas descobertas. Para sorte de nossos contemporâneos a tábua em melhor estado era a do grande dilúvio (Fig.2 abaixo).
Errou! Não é Noé! Seu nome é Ziusudra (sumérios), o *Homem de Shurrupak/Shuruppak, Filho de Ubara-Tutu, ou Utnapishtim (babilônicos).
Os fatos descritos acima estão em um livro chamado Epopéia de Gilgamesh, considerado uma das histórias mais antigas criadas pelo gênio humano. Não há como datar a origem desta história (alguns estudiosos falam de 3000-2500 a.C.), pois foi difundida oralmente, e em VIII a.C. escrita em tábuas de argilas, que foram encontradas incompletas, como veremos abaixo.
No século XIX, foi descoberta a antiga cidade de Nínive, onde estava instalada a biblioteca do grande rei dos Assírios, Assurbanipal. Neste momento a civilização ocidental redescobriu as grandes civilizações Mesopotâmicas, e suas tradições. Tal biblioteca apontava para outros locais como Ur, Uruk, Nipur e Shurrupak.
A Epopéia de Gilgamesh foi localizada junto à biblioteca de Assurbanipal, em forma de tábuas de argila (citado anteriormente) e escrita cuneiforme ou acádia. As primeiras traduções das tábuas incompletas foram feitas pelo arqueólogo George Smith, que logo após publicou suas descobertas. Para sorte de nossos contemporâneos a tábua em melhor estado era a do grande dilúvio (Fig.2 abaixo).
Imaginem o susto quando a sociedade fortemente cristã da época recebeu a notícia de que a história do dilúvio, na Genesis hebraica, era de origem suméria e não celestial, ou seja, que a história era de inspiração humana. O pior é que segundo as tradições sumérias, outros deuses lançaram o famoso dilúvio sobre a humanidade (em breve citarei o nome destes deuses).
As coincidências entre Gilgamesh e a Bíblia vão mais além, como: a criação do homem através do barro em ambiente puro compartilhado com animais selvagens, a perda da inocência através da sedução e as muitas passagens diluvianas.
O plágio se torna mais evidente lendo Neemias 9:7, que diz, Tu és o Senhor, o Deus, que elegeste a Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão. Este versículo comprova a naturalidade de Abraão, e qualquer pessoa inteligente irá observar que é óbvio que este, saindo da mesopotâmia, levou as tradições orais da região, e com o passar do tempo elas foram deturpadas e adaptadas a filosofia judaica.
Conforme o prometido no parágrafo seis, revelo o nome do deus que falou a Ziusudra, sendo equivalente ao deus judaico-cristão. Este deus, que salvou a raça humana e os animais chama-se Ea (Sumério) ou Enki (babilônico). Era o deus da água doce e da sabedoria, patrono das artes e um dos criadores da humanidade, em relação à qual ele geralmente demonstra boa vontade. O deus principal de Eridu (cidade antiga localizada a 11,2 quilômetros a sudoeste de Ur, hoje conhecida como Tell Abu Shahrain no Governador Dhi Qar, no Iraque.), onde tinha um templo, vivia "nas profundezas". Ele era provavelmente filho de Anu (pai dos deuses e deus do firmamento).
Uma observação, o tetragrama, verdadeiro nome de deus, YHWH, tornar-se-ia impronunciável em nossa língua caso não tivesse a inclusão de duas vogais, que são E e A, equivalente ao deus sumério que salvou a humanidade. Será que existe algo por trás disto?
Causa-me espanto saber que a maioria das pessoas (principalmente cristãos), jamais tenham lido ou ouvido falar do exposto neste blog, por outro lado é interessante que esta parte da verdade seja ocultada, pois estes textos sumérios, de profunda sabedoria, foram a inspiração dos escritores bíblicos, demonstrando que a “gritada” inspiração “divina” é muito mais humana do que a pregada.
Ficam duas perguntas: quem inspirou os sumérios? O dilúvio existiu?
As coincidências entre Gilgamesh e a Bíblia vão mais além, como: a criação do homem através do barro em ambiente puro compartilhado com animais selvagens, a perda da inocência através da sedução e as muitas passagens diluvianas.
O plágio se torna mais evidente lendo Neemias 9:7, que diz, Tu és o Senhor, o Deus, que elegeste a Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão. Este versículo comprova a naturalidade de Abraão, e qualquer pessoa inteligente irá observar que é óbvio que este, saindo da mesopotâmia, levou as tradições orais da região, e com o passar do tempo elas foram deturpadas e adaptadas a filosofia judaica.
Conforme o prometido no parágrafo seis, revelo o nome do deus que falou a Ziusudra, sendo equivalente ao deus judaico-cristão. Este deus, que salvou a raça humana e os animais chama-se Ea (Sumério) ou Enki (babilônico). Era o deus da água doce e da sabedoria, patrono das artes e um dos criadores da humanidade, em relação à qual ele geralmente demonstra boa vontade. O deus principal de Eridu (cidade antiga localizada a 11,2 quilômetros a sudoeste de Ur, hoje conhecida como Tell Abu Shahrain no Governador Dhi Qar, no Iraque.), onde tinha um templo, vivia "nas profundezas". Ele era provavelmente filho de Anu (pai dos deuses e deus do firmamento).
Uma observação, o tetragrama, verdadeiro nome de deus, YHWH, tornar-se-ia impronunciável em nossa língua caso não tivesse a inclusão de duas vogais, que são E e A, equivalente ao deus sumério que salvou a humanidade. Será que existe algo por trás disto?
Causa-me espanto saber que a maioria das pessoas (principalmente cristãos), jamais tenham lido ou ouvido falar do exposto neste blog, por outro lado é interessante que esta parte da verdade seja ocultada, pois estes textos sumérios, de profunda sabedoria, foram a inspiração dos escritores bíblicos, demonstrando que a “gritada” inspiração “divina” é muito mais humana do que a pregada.
Ficam duas perguntas: quem inspirou os sumérios? O dilúvio existiu?
"Imagino o que pensarão ser o "peixe que teria engolido o Jonas", outro personagem das histórias bíblicas, tendo sido a "Arca uma embarcação muito avançada e submergível", é possivel que o peixe que o engoliu tenha sido um "tipo de nave" que se parecesse com um submarino mais moderno que os atuais"
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