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24/05/2013

Ormus - Ouro Monoatômico

Ao longo da “história da humanidade” podemos observar que o ouro era o metal que mais se fazia presente entre os deuses, principalmente quando falamos de Egito antigo. Mas da onde, oficialmente, veio a fixação por esse metal de características.

... Tão singulares? Em 1904, uma expedição do Egypt Exploration Fund encontrou sobre uma montanha, um templo egípcio dedicado a Deusa Hathor.

Hathor era uma deusa egipcia, aparentemente associada a Isis, que personificava os principios do amor, beleza, música e alegria. Correspondente a deusa Afrodite dos gregos, Vênus dos Romanos e, claro, Inanna dos sumérios.

Sumérios ... lembram deles?

Praticamente a civilização mais antiga da história da humanidade? Que deixou para nós tábuas e mais tábuas contando, não só a origem do homem pelos Anunnakis, como também o motivo de ter nos criado? Hathor também era conhecida como uma deusa nutridora, filha de Ra, a que sabia os encantamentos corretos, fossem quais fossem.

Voltando - O que mais impressionou os arqueólogos é que o templo não era só um templo tradicional para culto a deusa, como era esperado. O templo de Hathor era uma espécie de  laboratório (mediante o que foi encontrado lá) dedicado a produção de uma substância muito importante no Egito, o Mfkzt (lê-se Mufkuzt- hoje conhecido como orme ou ormus). Havia inúmeros registros nas paredes do templo sobre o Mufkuzt... o elixir dos deuses, “o pão da vida”.

Quando os arqueólogos “removeram” as pedras do templo, foram encontrados cerca de 50 toneladas desse pó. Várias amostras foram recolhidas mas seus resultados não foram divulgados, e óbvio, todo o pó branco  “desapareceu" da noite para o dia... misteriosamente "levado" pelos ventos para o deserto”... assim como muito do que foi descoberto lá...

   Templo Hathor em Dendera 
Bom, hoje sabemos que o orme egípcio era feito de ouro puro em um estado alterado e desconhecido dos químicos, estado este que o permitia ser dissolvido em água potável (sem ácidos).

Em teoria, seria essa substância a responsável por manter a aparência jovial e era de grande valia contra as principais doenças, servida com regularidade ao faraó conforme visto em vários hieróglifos. Era o leite de Hathor que dava divindade aos faraós.

Existem fortes evidências de que esse pó estava também associado a construção de muitas obras egípcias... falaremos disso mais tarde.

Os historiadores concluíram também que esse conhecimento (a produção desta substância “mágica”) provavelmente saiu do Egito junto com os “israelitas” durante o “êxodo” e foi passado de geração em geração até chegar aos essênios.

Os Laurence também defende a tese de que o maná consumido diariamente pelos israelitas era exatamente o pó - shamana, mas o fato é que ,independente de nome e de quem repassou o segredo, esse conhecimento era de domínio dos essênios, pois esse pó também fora encontrado lá nas cavernas de Qumran.

Mas não é só em Hathor e em Qumran que há registros sobre o ouro monoatômico . Desde a idade média há mitos de sua fabricação através da alquimia. Durante a idade das trevas, esse conhecimento acabou se limitado a ordens secretas.

Há também registros de alquimia relacionada aos gregos, ou seja... se continuarmos pesquisando chegaremos a escola de mistérios e aos sumérios ... como sempre.

Curiosamente, a alquimia além de estar relacionada a produção do ouro monoatômico também está relacionada diretamente a produção do ouro em si. No livro Mistérios e Magias do Tibet, Chiang Sing fala dos sábios alquimistas do Tibet que não só conhecem os ensinamentos alquímicos como transformam um simples metal em ouro!

Na tradição dos adeptos rosacrucianos, as tábuas de esmeralda, registrada como sendo o monumento mais antigo da pedra dos filósofos e alquimistas, compõe os segredos de Hermes (para os gregos). Vem daí a Hermética, hermeneutica... Hermes correponde a Thoth, que por sua vez corresponde ao Ningishzida (filho mais novo de Enki, um dos fundadores da irmandade da serpente e das escolas de mistéiros).

Hermes se deriva de Herma e Herma, nos textos antigos, está relacionado diretamente a construção das pirâmides.

Todos sabem que Thoth era um grande arquiteto e que fora ele quem passou inicialmente o conhecimento do Orme, o que acaba levantando a hipótese de que todo aquele pó de ouro encontrados no templo de Hathor não era só para servir de elixir para deuses e faraós... pode também ter sido utilizado nas construções dos templos e até mesmo das pirâmides, pois não foram escravos e toras que levaram aquelas pedrinhas para lá... e esteja certo que esse pó não foi usado como cimento...

O Templo de Hathor fica no alto do monte Horeb, há 2000 pés do nível do mar e provavelmente Moisés sabia não só da existência do templo como também do que era produzido lá e, não foi à toa que foi nesse monte (seguindo as coordenadas originais) que ele recebeu os “10 mandamentos”.

Hoje, o Orme, curiosamente é usado em estudos relacionados ao ponto zero.

Agora, algo curioso e inesperado que li sobre Thoth segundo Laurence, Lembrando que Thot, adorado pela maçonaria é a estrela da manhã...

Nos estudos de Laurence, kem era provavelmente o alto sacerdote de Menfis, a maior cidade do delta do Egito. Ele também é supostamente conhecido como o personagem bíblico Ham, avó de Nimrod, estes foram amaldiçoados pelos hebreus pois suas tradições iam contra a cultura de Jehovah (lembrando que Toth, era do clã de Enki e não de Enlil)... Kem de Menfis, é frequentemente simbolizado como um bode, que era o emblema de Ham até 1700 ac.

Essa teoria faz muito sentido e fica fácil entender porque o bode e o pentagrama invertido é usado até hoje pelas sociedades secretas... pois, como dito pelo próprio Albert Pike, em Moral e dogmas, é Thot o grande arquiteto. 

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