A Origem da Raça Humana (Mineiros Escravos na Coleta de Ouro)

Quando este blog, era apenas uma ideia, já tínhamos em mente que os maiores mistérios deste Planeta não estavam no presente, e sim no passado. Definimos como objetivo principal desvendar os Antigos Mistérios que cercam a Humanidade.

Macaco pensando

E eis que o maior destes mistérios é a própria origem da raça humana.

Sempre me perguntei por que os animais, tão adaptados ao meio-ambiente, não fazem teses filosóficas sobre sua existência, não contestam ou se preocupam com a morte ou com a vida, com trabalho ou coisas tipicamente humanas e racionais (ou irracionais)? Por que não nos encaixamos no planeta, destruindo e criando coisas artificiais para manter uma sociedade estranha ao meio ambiente terrestre?

Por que ficamos olhando o céu, embasbacados com as estrelas como se sentíssemos saudades de algo? Por que criamos e vivemos nesta sociedade artificial cheia de neuras e parafernálias malucas, sendo que a natureza nos dá tudo que necessitamos? Por que simplesmente não caçamos, copulamos, fazemos nossas necessidades fisiológicas e vivemos felizes em grupo, sem exploração, com os iguais da nossa espécie? Por que trabalhar? Na última pergunta que me fiz estava exatamente a resposta: Trabalho.

Deus dinheiro

A sociedade judaico-greco-romana dá respostas como: Deus quis assim, criou os homens para adorá-lo; um acaso da natureza, uma mutação genética que deu certo; não tem explicação o importante é o capital!

Suméria

Porém, há 5.500 anos, existiam homens que contavam histórias diferentes das teorias (estórias) que conhecemos hoje. Eles inventaram as bases de uma “coisa” que chamamos de civilização:

Grandes cidades com ruas, quarteirões, agricultura, escrita, astronomia, engenharia, leis, sistemas de esgoto e etc.

Esse povo vivia na área fértil entre os rios Tigres e Eufrates, onde hoje chamamos de Iraque. Não tinham nenhuma crença filosófica sobre “o propósito do homem”. Eles eram Sumérios, e sabiam bem o porquê de estar aqui (ou a Ki): os deuses desceram e criaram nossa espécie, para sermos escravos deles.

Nas tradições Sumérias, alguns deuses chegaram a Ki (Planeta Terra) há muitos milênios em busca de ouro, pois precisavam dele na atmosfera do seu planeta, Nibiru. O metal escasso era utilizado para proteger o planeta das intempéries do universo, como uma espécie de escudo ou campo de força. Antes que chamemos os Sumérios de grandes contadores de estórias futuristas, é necessário verificar alguns fatos que podem nos levar a luz da verdade. Mas por que o ouro e não outro metal? Faria sentido imaginar uma sociedade avançada dependente do ouro?

O ouro tem algumas propriedades interessantes:

Ele pode ser usado em nanopartículas; pode ser fonte de energia, chamados efeitos termoelétricos, onde se pode pegar o calor e transformá-lo em eletricidade, isso é uma fonte de energia bastante limpa. Alguns cientistas acreditam que o ouro pode ser utilizado na construção de naves espaciais. O ouro reflete a luz infravermelha (não a vemos, mas interagimos com o calor dela).

A radiação vai interagir com suas moléculas, fazê-las vibrar mais rápido e você vai sentir como calor. O ouro forma um ótimo escudo de calor, em parte porque é maleável e você pode deixá-lo bem fino, sendo fácil trabalhar.

Ele tem ótimas propriedades de reflexão e proteção ao calor. O único metal que dura de verdade é o ouro, o ouro é indestrutível. Todo o ouro dos tempos antigos ainda existe hoje.

Interessante ver que os primitivos Sumérios, pudessem “inventar” uma mitologia tão factível, com personagens e fatos muito acima do seu tempo e compreensão.

Ouro

A saga dos deuses Sumérios é muito complexa. Começa com a escassez de ouro, depois há uma batalha pelo poder deste reino que termina com a fuga de um deus, chamado Alalu. Ele viaja pelo sistema solar em busca de ouro, e encontra-o no Planeta Ki. A partir daí segue uma missão de exploração liderada pelo deus Ea

(EA/Enki era o deus das águas doces, filho primogênito de Anu, senhor do céu. Por que água doce? Porque água tinha o mesmo significado de sabedoria e conhecimento. Sendo assim era muito mais que o deus das águas, era o deus do conhecimento, o mais sábio, portando os segredos da vida e da morte, vide a postagem O Mistério das Serpentes Voadoras), filho de Anu (Senhor do céu) e genro de Alalu.

Enki

Ea e mais cinqüenta heróis (Anunnakis), seguem em uma carruagem celeste e suas roupas de “peixe” em direção a Ki, para iniciar o processo de exploração de ouro. Chegando a seu destino, Ea diz as seguintes palavras:

“Quando eu me aproximei vi verdes pradarias. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia água potável. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia alimento apropriado. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se os gases eram respiráveis.”.  Ea é nomeado Enki (Senhor da Terra).

Logo após esta “inspeção”, constrói Eridu (Lar Distante ou Lar na Lonjura), uma espécie de alojamento ou vila, em seis dias. No sétimo Ea, Alalu e os Anunnakis descansaram, sendo este dia guardado para descanso, festejos e comemorações às gerações posteriores.

Inicia-se a exploração do ouro, porém havia muito mais ouro do que esses poucos braços podiam coletar, e a sede de Nibiru por esse metal era grande e urgente. Vendo que a coleta não ia como o esperado, Anu envia seu outro filho Enlil (deus do vento), mais Anunnakis (alguns deuses importantes no panteão que administraram essa mineração, “Os que do céu a Terra vieram”) e outros deuses menores chamados de Igigi (“Os que observam e vêem serão”), para melhorar os resultados da mineração. Foram fundadas mais quatro cidades: Lagash, Laarsa, Shurrupak e Nibru-Ki (enlace céu-terra).

Igigi

O trabalho era muito pesado, e os Igigi começaram a reclamar. A Tábua “O nascimento do homem” explica:

“Quando os deuses agiam como homens, eles faziam todo trabalho, e muito labutavam. O trabalho era enorme, grande o esforço, pois os deuses do céu, os Anunnaki, faziam os Igigi, os deuses mais jovens da Terra, carregar uma carga sete vezes maior.”

Enki e Nimmah: Adamu

O que fazer, já que os Igigi estavam cansados de trabalhar e se rebelavam? Enki, como um grande sábio, já vinha “estudando” a natureza, e ficaram felizes quando descobriram um bicho peludo e selvagem que poderia ficar “parecido” com os deuses. Com a ajuda da deusa Ninhursag, Enki cria a raça humana: sacrificando alguns Igigi e misturando sua carne com argila e sangue dos bichos peludos (o homem criado através do barro!). A partir daí, esses humanos primitivos começaram a Trabalhar no lugar dos deuses, como escravos na mineração. O primeiro “homem” criado foi chamado de Adamu, não por acaso semelhante ao nome hebraico Adão/Adam.

Essa estranha e dolorida história, que fere o orgulho humano e daqueles que se acham o “centro do universo” e única raça “inteligente” do cosmos; daqueles que estão cegados pela ignorância, pode ser de fato real? Há evidências que poderiam comprovar sua veracidade?

A primeira evidência vem do continente africano. Em muitas tribos Zulus Estrela quer dizer “aquela que trás conhecimento ou esclarecimento”. As lendas zulus falam no tempo em que visitantes das estrelas vieram extrair ouro e outros recursos naturais. Os trabalhadores dessas minas foram produzidos de carne e osso, artificialmente. Portanto não é de se estranhar que ruínas de antigas minas de ouro, foram descobertas recentemente na África do Sul, com aproximadamente 150.000 anos!

Andes: Nazca

A segunda está na América do Sul. Os Incas eram ricos em ouro e tinham um fascínio estranho por esse metal. O ouro era símbolo de status, e muitos acreditavam que vinham dos deuses. As pessoas achavam que o ouro era tão puro, tão maravilhoso, que podia curar, sendo que às vezes eles até ingeriam ouro puro.

No Peru, foram recentemente descobertas minas de ouro com 50.000 anos! Em Nazca, topos inteiros de montanhas foram removidos, isso requer maquinário especial, não pedras e instrumentos feitos de madeira. O vasto plano de Nazca pode ser evidência de mineração há milhares de anos? Com certeza seria uma explicação plausível para tantas linhas sem direção.

A faixa de buracos, localizadas no deserto de Pisco, é um completo mistério. São buracos escavados ou esculpidos na encosta das montanhas, vários buracos rasos abertos no solo, os buracos tem aproximadamente 90 cm de distancia, medem 180 a 210 centímetros de profundidade, e são milhares. Mais uma evidência de mineração?

Outras sociedades viveram e mataram pelo ouro, sendo o metal uma espécie de obsessão humana. O ouro nos exerce um fascínio muitas vezes doentio, é estranhamente valoroso e utilizado comumente em nossas economias capitalistas.

Isso poderia ser um resquício do valor real do ouro em nossas mentes, guardado há milênios? Seria uma marca dos genes alienígenas que carregamos, genes de um povo que necessitava do ouro para sua sobrevivência?

Não é absurdo pensar, que inicialmente animais selvagens, tenhamos sido alterados para fazer um trabalho no lugar de mãos cansadas. Fazemos isso com os animais, modificando sua essência para nos servir. São aqueles que chamamos de animais domesticados.

Através da robótica, tentamos criar substitutos artificiais, pois nossa ética não nos permite manipular animais para criar tal inteligência. Mas será que não teremos essa tecnologia? Será que em um futuro, quando colonizarmos outros planetas em busca de recursos naturais, não passaremos por cima da ética, e ao invés de criarmos seres artificiais manipularemos os naturais? Acredito ser só uma questão de ponto de vista, tempo e necessidade.

Muito menos absurdo é imaginar que uma civilização extraterrestre (se é que existe alguém que ainda acredite que somos únicos neste vasto universo), com recursos minerais escassos, tenha se aventurado pelo espaço sideral. Faremos isso no futuro, isso é fato! Qual será a espécie idiota que ficará construindo estátuas toscas para nós?

Com certeza o trabalho duro, de uma civilização artificial, começa a fazer sentido na mitologia Suméria. Fomos criados para isso, desde o início fazemos isso, como mudar? Assim como os peixes para nadar, os felinos para caçar e abelha para fazer mel, o trabalho duro e a exploração está em nosso sangue! Eles foram embora e os mais espertos continuaram explorando os mais fracos.

Fazendo estas indagações, vemos o quanto à mitologia Suméria era brilhante, colocando Arthur C. Clarke, Isaac Asimov e Steven Spielberg em um nível amador. Ou, por outro lado, aceitaremos que estes homens primitivos estavam somente contando uma história verdadeira, repetida de geração em geração. Cada um escolhe sua maneira de pensar, pois, por mais que a verdade doa, e por mais que algumas pessoas fiquem ofendidas, as evidências estão lá.

Fonte: http://aborigine42.blogspot.com.br/