O biofóton é usado na biologia para descrever a emissão de fótons por mecanismos biológicos, como a bioluminescência. No entanto, desde a década de 70, grupos "New Age" e grupos pseudocientíficos, começaram a usar o termo indevidamente.
...Para descrever processos místicos de cura através da luz. Começaram a usar o termo indevidamente para descrever processos místicos de cura através da luz. O tal "Fritz Albert Popp" seria um cientista Alemão cujo trabalho acabou sendo extremamente valorizado no meio pseudocientífico, porque tratava da interação das células através de mecanismos óticos...
...Para descrever processos místicos de cura através da luz. Começaram a usar o termo indevidamente para descrever processos místicos de cura através da luz. O tal "Fritz Albert Popp" seria um cientista Alemão cujo trabalho acabou sendo extremamente valorizado no meio pseudocientífico, porque tratava da interação das células através de mecanismos óticos...
Vladimir Voeikov, biofísico da Universidade de Moscou. Ele diz o seguinte:
“Biofótons é uma radiação eletromagnética coerente e ultrafraca, capaz de modular as atividades fisiológicas das células e dos sistemas vivos de ordem superior. A partir desse ponto de vista, os biofótons são pacotes de ondas que contém valor informacional, o qual é revelado pelos seus efeitos regulatórios sobre os sistemas vivos, que são justamente os receptores das mensagens transportados pelos biofótons”.
Biofótons são emitidos pelo corpo humano, podem ser liberados por meio da intenção mental, e podem modular processos fundamentais da comunicação entre as células e o DNA.
O corpo humano emite biofótons, também conhecidos como emissões ultrafracas de fótons, com uma visibilidade de 1000 vezes menor do que a sensibilidade do nosso olho nu. Embora não seja visível para nós, estas partículas de luz (ou ondas, dependendo de como você está medindo elas) fazem parte do espectro eletromagnético visível (380-780 nm) e são detectáveis através de instrumentos modernos e sofisticados.
O olho em si, que é continuamente exposto a fótons poderosos do ambiente, que passam por vários tecidos do olho, emitem luz induzida por emissões de fótons ultrafracas espontâneas e visíveis. Foi até mesmo hipotetizado que a luz visível induz bioluminescência atrasada dentro do tecido ocular exposto, fornecendo uma explicação para a origem da pós-imagem negativa.
Estas emissões de luz também foram correlacionadas com o metabolismo da energia cerebral e estresse oxidativo no cérebro de mamíferos.
Uma investigação descobriu uma diferença de estresse oxidativo mediado na emissão de biofótons entre pessoas que meditam versus não-meditadores. Aqueles que meditam regularmente tendem a ter menor emissão de fótons ultra-fracos, o qual se acredita resultar a partir do nível mais baixo de reações de radicais livres que ocorrem no corpo.
Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade de que a superfície do corpo contém células capazes de prender de forma eficiente a energia e a informação da radiação ultravioleta.
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