Estes três vídeos falam ambos sobre a história da mística e lendária "Cidade Akakor" retratada no livro do alemão Karl Brugger. Há uma entrevista com o Tatunca Nara, que foi realizada pelo repórter na matéria rede globo com o Índio.
Programa Sexto Sentido - A Crônica de Akakor
Luiz Antonio Gasparetto recebe o arqueólogo Aurélio M. G. Abreu no programa Sexto Sentido, transmitido pela TV Gazeta, São Paulo, SP, no final da década de 1980.
O entrevistado fala sôbre os mistérios da região amazônica, principalmente o desaparecimento do Cel. Fawcett; o assassinato do jornalista alemão Karl Brugger (autor do livro A Crônica de Akakor);
a possível existência de pirâmides na área, fotografadas pela equipe de Erich von Daniken; bem como rumores da presença de um submarino alemão e nazistas na floresta.
Veja:
Programa Fantástico - Tatunca Nara e Akakor (TV Globo, 1990)
Matéria do programa "Fantástico - O Show da Vida", transmitido pela Rede Globo, em 07/10/1990, sôbre o polêmico sertanista Tatunca Nara, que afirma ser filho de índio com uma freira alemã, mas na verdade é um germânico foragido, de nome Hans Richard Gunther Hauck, estabelecido na cidade amazonense de Barcelos desde fins da década de 1960, como guia turístico.
Ele é apontado como responsável pelo desaparecimento dos turistas estrangeiros John Reed, Christine Heuser e Herbert Wanner. Tatunca Nara é o principal personagem do livro "A Crônica de Akakor", do jornalista alemão Karl Brugger, que narra a história da cidade perdida na selva amazônica, repleta de tesouros e cuja localização exata Tatunca diz conhecer. Misteriosamente, após a publicação do livro Brugger foi assassinado no Rio de Janeiro e o crime jamais foi solucionado. Reportagem de Afonso Mônaco e Pedro Bial.
Veja:
Em 2001, o arqueólogo italiano Mario Polia descobre o relatório do padre Andrea Lopez nos arquivos dos jesuítas em Roma. Este relatório falava acerca da misteriosa cidade de Paititi, ou talvez Eldorado - um reino perdido situado nos lados inexplorados das florestas peruanas, na região abrangida pelas densas e hostis Selvas Amazônicas. Segundo esse relatório, os missionários Jesuítas daqueles tempos, liderados pelo Padre Andrea Lopez, teriam encontrado Paititi, ou Eldorado (segundo descreveram uma cidade adornado pelo ouro, prata e pedras preciosas) e pediram, então, a devida permissão ao Papa para evangelizar os seus habitantes, o que foi de pronto negado e abafado pela Igreja Católica, escondendo ainda a sua localização, de modo a "evitar uma corrida do ouro ao local e, ainda, a eventual ocorrência de uma histeria em massa".
Veja:
Fonte dos vídeos: Nelsonpinta
A cidade até hoje, não saiu da imaginação de muita gente e continua sendo alvo de muita investigação, assim não deixando de ser destaque e dando muito pano pra manga.
“Akakor é uma suposta cidade perdida, que estaria localizada nas regiões fronteiriças da Amazônia brasileira e que teria origem pré-colombiana. O criador do mito é um alemão chamado Gunther Hauck, usando o nome de Tatunca Nara, que fugiu para o Brasil em 1968 depois de inventar uma história baseado em mitos já conhecidos como o Eldorado e o Paititi, refúgio onde os incas teriam escondido as toneladas de ouro que seriam pagas como resgate ao conquistador espanhol Francisco Pizarro pelo imperador Atahualpa.
Muitos aventureiros morreram ou desapareceram nas selvas brasileiras procurando pelas supostas ruínas.
Em 2008, o arqueólogo mais famoso do mundo da ficção visitou a pirâmide de Akator, no coração do Amazonas, no filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, mas a real existência das ruínas recriadas eletronicamente pelos produtores do filme nunca foi cientificamente comprovada!.
Em compensação, muitas pessoas acreditaram na história relatada por Tatunca Nara devido ao seu passado obscuro e também ao fato de que até hoje são encontrados sítios arqueológicos e ruínas de civilizações pré-colombianas nas regiões próximas às fronteiras do Brasil.
Anos depois se descobriu que Tatunca Nara era um informante dos órgãos de repressão militares durante a ditadura2. Karl Brugger, o jornalista que publicou a história relatada por Tatunca Nara foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro - fonte wikipedia“.
Muitos aventureiros morreram ou desapareceram nas selvas brasileiras procurando pelas supostas ruínas.
Em 2008, o arqueólogo mais famoso do mundo da ficção visitou a pirâmide de Akator, no coração do Amazonas, no filme Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, mas a real existência das ruínas recriadas eletronicamente pelos produtores do filme nunca foi cientificamente comprovada!.
Em compensação, muitas pessoas acreditaram na história relatada por Tatunca Nara devido ao seu passado obscuro e também ao fato de que até hoje são encontrados sítios arqueológicos e ruínas de civilizações pré-colombianas nas regiões próximas às fronteiras do Brasil.
Anos depois se descobriu que Tatunca Nara era um informante dos órgãos de repressão militares durante a ditadura2. Karl Brugger, o jornalista que publicou a história relatada por Tatunca Nara foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro - fonte wikipedia“.
Programa Sexto Sentido - A Crônica de Akakor
Arqueólogo Aurélio M. G. Abreu |
O entrevistado fala sôbre os mistérios da região amazônica, principalmente o desaparecimento do Cel. Fawcett; o assassinato do jornalista alemão Karl Brugger (autor do livro A Crônica de Akakor);
a possível existência de pirâmides na área, fotografadas pela equipe de Erich von Daniken; bem como rumores da presença de um submarino alemão e nazistas na floresta.
Veja:
Programa Fantástico - Tatunca Nara e Akakor (TV Globo, 1990)
Ele é apontado como responsável pelo desaparecimento dos turistas estrangeiros John Reed, Christine Heuser e Herbert Wanner. Tatunca Nara é o principal personagem do livro "A Crônica de Akakor", do jornalista alemão Karl Brugger, que narra a história da cidade perdida na selva amazônica, repleta de tesouros e cuja localização exata Tatunca diz conhecer. Misteriosamente, após a publicação do livro Brugger foi assassinado no Rio de Janeiro e o crime jamais foi solucionado. Reportagem de Afonso Mônaco e Pedro Bial.
Veja:
As Grandes Pirâmides Brasileiras (Akakor e Paititi)
Paititi
refere-se a lendária cidade perdida localizada no leste do Andes,
escondida em algum lugar remoto das florestas tropicais do sudeste do
Peru, norte da Bolívia e sudoeste Brasil. No Peru a lenda de Paititi
gira em torno da história do herói cultural Inkarrí que, depois que ele
fundou Q'ero e Cuzco, ele recuou para a selva de Pantiacolla, para viver
o resto de seus dias na sua cidade de refúgio de Paititi. Outras
variantes da legenda dizem que Paititi era um refúgio inca na zona
fronteiriça entre a Bolívia e o Brasil.
Segundo algumas lenda locais, Paititi
(ou talvez Eldorado), teria como capital uma cidade chamada Manoa -
(também conhecida como "a cidade dos telhados resplandecentes"). Uma
história passada pelos índios aos conquistadores espanhóis, dizia que
paititi seria um reino encantado, perdido em meio às selvas, outrora
habitado por uma estranha raça de seres, adoradores do Sol, cujo nome
seria Ewaipamonas - desprovidos de pescoço e cujos rostos ficariam
situados à altura dos seus peitos. E os seus templos e imponentes
palácios seriam ornados do mais puro ouro. Dizem as lendas que o chefe
supremo dessa civilização seria um homem conhecido como "Príncipe
Dourado", ou "Eldorado", dotado de aparência resplandecente, cujas
vestes e até mesmo o próprio corpo seriam recobertos de ouro, ornados
ainda pelas mais belas e valiosas jóias - segundo descrito pelo
historiador Fernandes de Oviedo, em 1535.
Em 2001, o arqueólogo italiano Mario Polia descobre o relatório do padre Andrea Lopez nos arquivos dos jesuítas em Roma. Este relatório falava acerca da misteriosa cidade de Paititi, ou talvez Eldorado - um reino perdido situado nos lados inexplorados das florestas peruanas, na região abrangida pelas densas e hostis Selvas Amazônicas. Segundo esse relatório, os missionários Jesuítas daqueles tempos, liderados pelo Padre Andrea Lopez, teriam encontrado Paititi, ou Eldorado (segundo descreveram uma cidade adornado pelo ouro, prata e pedras preciosas) e pediram, então, a devida permissão ao Papa para evangelizar os seus habitantes, o que foi de pronto negado e abafado pela Igreja Católica, escondendo ainda a sua localização, de modo a "evitar uma corrida do ouro ao local e, ainda, a eventual ocorrência de uma histeria em massa".
Veja:
Fonte dos vídeos: Nelsonpinta
Olá, eu sendo um brasileiro curioso como tantos. Figuei maravilhado com as informações sobre akakor e demas assuntos abordados, ficaria feliz em poder assistir o terceiro vídeo, que foi retirado mas na somatória muito bom, e que esse assunto sobre akakor não foi esquecido.
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