O artigo foi publicado no facebook (embora o artigo esteja agora indisponível) e posteriormente no site alien-ufo-sightings, fala a respeito das alegações de que o avião bombardeiro estadunidense, B-2, possua um dispositivo anti-gravitacional.
”Estas alegações são respaldadas principalmente pelo fato de que esses aviões custam acima de 1 bilhão de dólares cada, o que seria um valor muito elevado para a construção de cada aeronave, mesmo quando se considera a alta tecnologia usual nelas empregada.
Todavia, o autor do artigo abaixo defende o fato de que estas aeronaves não passem de aviões convencionais, os quais estão longe de possuir um sistema anti-gravitacional - Neme.”
Todavia, o autor do artigo abaixo defende o fato de que estas aeronaves não passem de aviões convencionais, os quais estão longe de possuir um sistema anti-gravitacional - Neme.”
Este artigo foi traduzido pelo ‘OVNIhoje’ do link original abaixo:
Leia:
O coronel aposentado da Força Aérea dos EUA, Donald Ware, alega que um general de três estrelas teria revelado que “o novo ônibus espacial da Lockheed-Martin (National Space Plane) e o B-2 (Bombardeiro Stealth), ambos possuem sistemas eletro-gravitacionais a bordo” e que “isto explica o por que de nossos 21 Northrop B-2 custarem aproximadamente um bilhão de dólares cada“.*
*(Na verdade, este coronel nunca disse isto publicamente. Esta é a alegação do “Dr. Wolf”, o qual disse que esse coronel o contou isto numa conversa em particular.)
Também vale a pena mencionar que o Relatório de Aquisição Selecionada (com o qual o legislativo dos Estados Unidos monitora os custos de projetos de grandes armamentos naquele país), aponta o valor do programa B-2 em US$45 bilhões. com 21 aeronaves construídas, colocando assim o preço de cada uma em US$2,14 bilhões, o que é duas vezes o custo declarado acima.
Após decolar de maneira convencional, o B-2 possuiria a opção de mudar para o modo anti-gravitacional. Dizem que através do uso de tecnologia anti-gravitacional, o B-2 pode voar ao redor do mundo sem reabastecimento.
A aeronave F-117 também possuiria um sistema de propulsão híbrido e tecnologias de sustentação que podem ser possíveis pelo uso de sistemas eletro-gravitacionais. Através do uso de sistemas convencionais de empuxo para decolagens e aterrissagens na frente do público, uma mudança para o modo anti-gravitacional permitiria um alcance de cruzeiro estendido, manobrabilidade ultra-rápida e, para proteger a fuselagem, invisibilidade (com o campo anti-gravitacional local dobrando a luz ao redor da aeronave).
Como a anti-gravidade é controlada:
É sabido por algum tempo pelos tecnólogos “Black World” que a chave do controle gravitacional seja o Elemento 115 da Tabela Periódica, o Ununpentio. O atributo mais importante deste elemento pesado e estável é o da gravidade. Uma onda é tão abundante que na verdade ultrapassa o perímetro do átomo.
Estes elementos pesados e estáveis literalmente possuem sua própria gravidade; um campo ao seu redor, além do campo gravitacional B nativo em todas as matérias. Através do controle da onda gravitacional A, você pode controlar a gravidade. Alimentando-se o reator de uma aeronave com Ununpentio, você consegue um avião capaz de usar propulsão anti-gravitacional.
Estes elementos pesados e estáveis literalmente possuem sua própria gravidade; um campo ao seu redor, além do campo gravitacional B nativo em todas as matérias. Através do controle da onda gravitacional A, você pode controlar a gravidade. Alimentando-se o reator de uma aeronave com Ununpentio, você consegue um avião capaz de usar propulsão anti-gravitacional.
O custo do B2:
O custo unitário das aeronaves vai de entre 800 milhões a 1,3 bilhões de dólares, dependendo da fonte. O custo unitário indicado pela Força Aérea dos EUA é de aproximadamente 1,157 bilhões de dólares (base de 1998).
Porém, é altamente inapropriado discutir o custo unitário de uma aeronave B-2, porque um pequeno número foi construído. É razoável porém discutir o custo unitário de um F-104 (2536 construídos), do F-16 (3779 construídos), por exemplo; mas para o B-2, com somente 21 aeronaves construídas, simplesmente não faz sentido argumentar que essa aeronave tenha ‘algo mais’ nela, devido ao seu custo unitário.
Na verdade, ela possui ‘algo a menos’: o número de aeronaves construídas. Este fato implica que o equipamento, as infraestruturas, a logística, o material de treinamento, etc., geram um custo extraordinariamente alto por unidade. Também muito caros são a manutenção de sua superfície absorvedora de ondas de radar e todos os custos de suas atualizações.
Considere isso da mesma forma que você consideraria a comparação do custo unitário entre um carro produzido em alta escala e um carro do qual seriam produzidas somente 20 unidades.
Contudo, de forma alguma digo que um sistema de propulsão que diretamente possa agir sobre a força da gravidade não possa existir, ou que seria impossível pelas leis da física. Eu digo que seja tolo imaginar que isso não possa existir simplesmente por não termos ainda executado tal proeza nos meros 80 anos de desenvolvimento aeronáutico.
Também presunçoso e contraditório pela história da invenção humana é a ideia da nossa incapacidade de um dia alcançar uma certa meta tenha algo a ver com ‘as leis da física’, as quais seriam estabelecidas de uma vez por todas, imutáveis e finais. As leis da física são seguramente imutáveis, mas certamente não temos um conhecimento completo das mesmas, e ninguém deveria ser ingênuo o suficiente para pensar que relacionamos e compreendemos tudo que há para se compreender.
Porém, simplesmente porque algo não seja impossível, não o torna um feito existente. Aqui, as explicações fornecidas para um B-2 com sistema anti-gravitacional são comente cópias das mesmas explicações dadas por outros em conexão com alegadas capturas de OVNIs na Área 51. Estas explicações começaram essencialmente com a estória contada por Bob Lazar, o qual alega ter trabalhado em discos voadores resgatados, num lugar secreto.
Contudo, essas estórias não possuem respaldo contra um exame mais minucioso feito pelos pesquisadores de OVNIs, e o mínimo que alguém pode falar é que a estória de Bob Lazar está longe de convencer os pesquisadores que a investigaram.
Não é suficiente dizer que o elemento 115 seja o segredo da anti-gravidade. Também não é suficiente dizer que ele seja “conhecido desde há um certo tempo” por “técnicos do Black World”. Tais declarações vagas quase não possuem nenhum valor. Parece não haver evidência alguma, nem mesmo testemunho ocular de um controle gravitacional para os B-2.
Veja um vídeo do B2, o brinquedo em questão:
Fonte: http://ovnihoje.com
Fonte do vídeo: MediaMayhem
Amigo depois que inventaram a linha de produção e automação nada justifica estes valores, ainda mais para construir armas, da o projeto pra china que ela vai te vender o mesmo avião por um valor que você vai acabar descobrindo que é um perfeito imbecil!!!!
ResponderExcluirO único recorde que sempre sera superado pelo homem é o da imbecilidade!!!!
Emerson, assim é movido o mundo, kkkkkkk. Grato pelo comentário...
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