De acordo com a notícia divulgada no site do history, que diz: através de análises feitas pelo Curiosity, que se encontra em solo Marciano. Os resultados indicam para possível e devastora ação causada pelos enormes vulcões ou um choque cósmico.
A possibilidade é aceita sobre a catástrofe, para tal acontecimento no passado, que abalou a atmosfera do planeta vermelho.
Tudo se torna mais evidente, quando se encaixa ao analisarmos a ”Escritas Cuneiforme” dos sumérios, atráves de todos os dados deixados por eles em ”Tábuas de Argila”, descrevendo toda a tragetória de um ”Povo que teria vindo do Céus”.
Veja:
Tudo se torna mais evidente, quando se encaixa ao analisarmos a ”Escritas Cuneiforme” dos sumérios, atráves de todos os dados deixados por eles em ”Tábuas de Argila”, descrevendo toda a tragetória de um ”Povo que teria vindo do Céus”.
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Uma análise de informações coletadas pelo robô Curiosity, que aterrissou em Marte no ano passado, sugere que aconteceu uma grande reviravolta no planeta que poderia ter sido causada por erupções vulcânicas ou por uma enorme colisão que pode ter destruído a atmosfera do planeta. Estes são os resultados das primeiras medições feita pelo robô da Nasa sobre a composição de gases, incluindo argônio, oxigênio, nitrogênio, monóxido de carbono e dióxido de carbono na atmosfera marciana.
As conclusões, publicadas na revista Science em dois estudos paralelos, permitem aos cientistas compreender melhor como ocorreu a mudança climática em Marte e também entender se já houve condições para o desenvolvimento da vida no planeta em algum momento de sua história.
Dr. Chris Webster, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena, e autor de um dos estudos, disse que os dados permitiram comparações diretas e mais precisas com o clima da Terra.
A equipe acredita que um grande evento que destruiu a atmosfera de Marte deve ter acontecido há, aproximadamente, quatro bilhões de anos. A proporção diferente das duas formas do gás argônio em Marte e na Terra sugere que algum grande evento mudou suas quantidades relativas, disseram os cientistas.
De acordo com entrevista de Monica Grady, professora de Ciências Planetárias da ”The Open University”, ao jornal inglês The Guardian, ”é ótimo que dois estudos separados, feitos com uso de diferentes métodos e técnicas, apontaram para a mesma composição da atmosfera de Marte”.
De acordo com uma análise de rochas, publicada no mês passado, Marte teve uma atmosfera rica em oxigênio um bilhão de anos antes do que a Terra. As rochas, coletadas da superfície da cratera Gusev pelo rover Spirit, da Nasa, continham cinco vezes mais níquel do que os meteoritos marcianos achados na Terra.
Isso sugere que as rochas da superfície, que possuem ao menos 3,7 bilhões de anos, se formaram em um ambiente rico em oxigênio, enquanto o mesmo não aconteceu com os meteoritos, com idades entre 180 milhões e 1,4 bilhões de anos. Dr. Paul Mahaffy, do Centro de Voo Espacial da Nasa, que foi o autor do outro estudo, disse que uma análise mais aprofundada precisava ser feita antes que os humanos decidam colocar os pés em Marte.
”Do ponto de vista prático, precisamos saber a composição (da atmosfera) hoje, e como ela está mudando, de modo que podemos nos preparar para uma eventual exploração humana”
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