Não discordamos que o homem é a figura central deste mundo, mas será que um dia: terá consciência para reconhecer que não surgiu do acaso, mas da vontade de outras entidades mais inteligentes com sabedoria engendrou a sua criação na terra?
Nós, os representantes da raça que a ciência classifica como Homo Sapiens, fomos verdadeiramente criados à imagem e semelhança de alguém!
Os cientistas de vanguarda já estão plenamente convencidos disso, pois nada se encaixa naquilo que os carcomidos dogmas, bem como os empoeirados tratados oficiais tentam nos impingir.
Dizem eles que fomos feitos de uns pedaços de costelas ou ainda que descendemos dos primatas, de acordo com a Teoria da Evolução, mas teria sido mesmo assim?
Na verdade, em matéria de supostos ancestrais estamos muito bem servidos. Nosso ramo original teria sido uma criatura conhecida como Australophitecus, criaturas que provavelmente eram canibais e habitariam esparsamente alguns continentes, isso após o chamado Período Plistoceno, em uma época que se situaria há cerca de 700 mil anos. Logo depois teriam surgido os Pitecantropos Erectus, já no Plistoceno Médio, há cerca de 500 mil anos. Os teóricos afirmam que se tratava de seres bestiais e peludos, bem semelhantes aos gorilas.
A seguir surgem os homens de Neandertal, dotados de postura ereta, grande capacidade cerebral e já se utilizando de toscas ferramentas, cujos sucessores seriam os chamados Homens de Piltdown. De evolução em evolução, seguem-se os Cro-Magnon, dotados de elevada estatura e, segundo a ciência, bastante evoluídos.
Neste período, denominado Paleolítico Superior, teriam surgido outras ramificações tais como os Homens de Chancelade e Grimaldi, todos dotados, dizem, de elevada organização social que veio a atingir o seu clímax no Período Neolítico, marcado por “considerável metamorfose cultural”.
Charles Darwin |
Contudo, aquilo que representa o chamado “Elo Perdido”, ou seja, o ser intermediário entre o macaco e o Homo Sapiens, nunca foi e tampouco será encontrado! O estudo dos fósseis derruba essa teoria, pois a ciência já constatou que não existem na natureza evoluções aos saltos e tampouco aquelas que possibilitam uma espécie se transformar em outra!
Em TODAS as espécies conhecidas, nunca foram detectadas formas intermediárias, muito menos naquela do Homo Sapiens! Os cientistas, pelo contrário, verificaram que o homem moderno surgiu repentinamente nos fósseis, como que vindo do nada - ou quem sabe literalmente caído do céu!
Recentes pesquisas demonstraram, por sua vez, que todas as coisas que nos impingem não correspondem à verdade. Até mesmo deslavadas fraudes foram montadas para dar crédito às teorias oficiais: um certo crânio, declarado em 1912 como sendo o vestígio do Homem de Piltdown, nada mais era do que uma grotesca montagem produzida a partir de ossos humanos combinados com outros de símios e até mesmo gesso. Durma-se com um barulho destes!
O do Australopithecus (mais um dos nossos ilustres “ancestrais”) nada mais era do que o crânio de um símio. Em uma certa época já tentaram até, mediante a simples exibição de alguns poucos dentes, atribuí-los ao Elo Perdido!
Quanto aos restos encontrados, atribuídos ao Homem de Neandertal, sempre descrito nos tratados oficiais como uma criatura peluda e atarracada, provou-se que pertenciam a uma criatura bastante humana….Atacada por artrite! E segundo os cientistas, os verdadeiros representantes daquela raça (por sinal altos e bem nutridos) poderiam andar pelas ruas das nossas grandes cidades praticamente despercebidos em meio à multidão, de tão aprimorados que eram. Já os Cro-Magnon, apesar de alguma semelhança com o homem moderno, não foram de maneira alguma os nossos ancestrais. Não existe nenhuma semelhança morfológica ou genética!
Muito pelo contrário, eles foram contemporâneos dos Neandertal . Essas duas espécies distintas, aliás, conviveram juntas por bastante tempo na face da Terra e, assim como os grandes animais do passado, foram varridos do mapa para repentinamente dar lugar ao Homo Sapiens, isso há cerca de 30 mil anos!
E para total desespero dos tradicionalistas e dos conformistas, em meados do ano 2000 cientistas e antropólogos mais destemidos vieram a público revelar que alguns de nós, os representantes da raça Homo Sapiens, precisamente os tais que surgiram repentinamente no cenário terrestre, teriam “cruzado” (um romance ancestral!) com aqueles que diziam ser o seu parente extinto, precisamente os Neandertalenses, pois os exames procedidos em supostos - e além de tudo misteriosos - fósseis híbridos recentemente encontrados provam de maneira concludente que houve até uma descendência misteriosa naqueles tempos mais recuados e nebulosos, ou muito provavelmente experiências muito precisas efetuadas sabe-se lá por quem!
Está definitivamente provado que os chamados Homo Sapiens arcaicos nunca foram macacos e tampouco emitiam grunhidos e habitavam toscas cavernas. Os Neandertalenses, pelo contrário, além de conviverem com eles também foram contemporâneos de outra misteriosa raça, denominada Homo Heidelbergensis, recentemente descoberta e cujas técnicas de reconstituição forense permitiram concluir que tinham testa e queixo curto assim como os Neandertais e eram criaturas muito robustas e evoluídas - da mesma foram desaparecidas misteriosamente do cenário terrestre para dar lugar definitivo a uma nova raça, a nossa.
Aliás, em dezembro deste mesmo ano a revista Nature publicou uma pesquisa na qual os cientistas afirmam que diversas espécies de homens conviveram há cerca de 52 mil anos, porém declaram-se impotentes para explicar como as outras formas foram extintas, permanecendo apenas a NOSSA!
Tudo leva a crer, e não existe explicação mais lógica, que nós somos os apurados resultados dessas experiências genéticas realizadas em tempos muito recuados e que transformaram as toscas criaturas que habitavam a Terra em seres à imagem e semelhança dos seus criadores! Não está de todo descartada a hipótese de uma verdadeira miscigenação, ocorrida entre os chamados “deuses” que aqui chegaram e as criaturas originais do planeta Terra, assim como os livros sagrados e tradicionais, além das mais diversas lendas, o atestam. E os misteriosos fósseis híbridos do ano 2000 comprovariam isso, principalmente um deles denominado “O Menino de Lapedo”, o fóssil de uma criança, descoberto em Portugal, cuja idade oscila em cerca de 24.500 anos!
A imagem construída do rosto do Menino de Lapedo |
Por outro lado, a ciência hoje nos prova que as coisas vivas somente se reproduzem de acordo com a sua própria espécie, não existindo a possibilidade de mutação de uma espécie para outra.
Isso quer dizer que um macaco jamais chegará a se tornar um homem e muito menos que existam os chamados “elos” entre animais e homens que separem esse tipo de metamorfose, que se acaso existissem seriam, além de letais, uma verdadeira aberração - impossível e absolutamente contrária a todas as leis naturais!
E a criatura humana, assim como nos mostram as evidências, seria uma presença constante em todos os planetas do Universo em que existam condições para o seu desenvolvimento.
Podem variar as formas, mas o conteúdo, de acordo com as variações ambientais, sempre será o mesmo Sempre valendo a pena lembrar, se a mistura homem com animais fosse mesmo viável uma das espécies teria que forçosamente desaparecer para dar lugar à outra. Em suma, hoje em dia não poderíamos, quando em visita ao zoológico, mostrar os macacos aos nosso filhos e netos… Pois eles teriam sido eliminados da face da Terra!
Como nesse ponto a recíproca também se torna verdadeira, se os primatas tivesse de fato evoluído tanto, os homens não existiriam e, quem sabe, um macaco teria escrito este livro!
Acima, a mais grosseira farsa que se conhece, pretende que o Homo Sapiens descenda dos primatas. Hoje a Ciência verdadeiramente séria tem provas muito concludentes em contrário. O homem atual surgiu repentinamente na face da Terra e a sua verdadeira origem torna-se um denso mistério.
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