Este seria um acidente como acontece normalmente em tantos casos ou teria sido uma ação causada para sabotarem este lançamentos, fica a dúvida? Já que alguns não concordam com as ações de uns países que não podem ser controlados.
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| A explosão do foguete russo |
“Mas é claro que não podemos deixar de esquece o que aconteceu na base de alcântara, isso sim foi pura sabotagem americana comprovada.
O próprio site de vazamento wikileaks, tinha postado muita coisa sobre esta questão, em que os americanos não queriam o brasil no espaço, não podemos esquecer também do acidente com a Estação Antártica Comandante Ferraz.
Não precisamos comentar também sobre o nióbio brasileiro que gera um forte interesse dos americanos nele, para a sua indústria aero-espacial“
Veja os links:
- Acidente ou Sabotagem na Base de Alcântara?
- Sabotagem na base Brasileira na Antartica
- Wikileaks revela gravíssima sabotagem dos EUA contra Brasil com aval de FHC
O que não quer dizer que seja o mesmo com o acidente ocorrido com o foguete na rússia, vai saber? não é!
Veja abaixo a notícia é sobre: a queda do foguete-portador Proton-M ocorrida na manhã de hoje (02 de julho), no cosmódromo de Baikonur, não representa perigo para a ecologia do Cazaquistão, concluíram especialistas após terem examinado o local do acidente.
Fragmentos do foguete Proton-M, que levava a bordo três satélites de navegação Glonass, caíram a um quilômetro de distância do complexo de lançamentos. Felizmente, não houve vítimas. Contudo, o pessoal do cosmódromo foi evacuado para fora das instalações devido a um incêndio que surgiu no local de queda dos fragmentos: cerca de 500 toneladas de combustível vazado, contendo componentes tóxicos de heptilo e amilo, pegaram fogo.
Esse tipo de propelente é utilizado geralmente em foguetes-portadores de grande porte, como é o Proton. No entanto, especialistas apressaram-se a acalmar os ânimos, dizendo que as povoações circundantes não correm qualquer perigo. Fala o ministro do Ambiente do Cazaquistão, Nurlan Kapparov:
“Conforme se supõe, os moradores da cidade de Baikonur e da vila de Akai não vão sofrer graves danos.”
A gravidade da situação foi mitigada em certo grau pela chuva que começou a cair logo após a queda do foguete. Comenta Alexander Zheleznyakov, especialista em engenharia de foguetes espaciais:
“Não sucedeu nenhuma catástrofe ecológica, os serviços de resgate quase imediatamente procederam à liquidação das consequências do acidente. Houve um incêndio, portanto uma parte do propelente foi destruída pelo fogo.”
A queda do foguete-portador Proton-M pode ter sido originada por uma falha de um dos propulsores de direção. Tal é a conclusão de especialistas após terem estudado o vídeo dos primeiros segundos do voo. A Agência Espacial Federal da Rússia, porém, não se apressa em fazer declarações. Foi aberto um inquérito que está sendo efetuado sob a direção do vice-presidente da Roscosmos, Alexander Lopatin. A causa oficial ainda não foi anunciada e os peritos avançam distintas versões. Eis a opinião de Igor Lisov, analista da revista Novosti Kosmonavtiki (Novidades da Cosmonáutica),:
“Com base no vídeo, eu me inclino para a versão de falha de funcionamento do sistema de direção e dos sensores do mesmo.”
Essa já é o terceiro acidente do Proton nos últimos cinco anos. Em 2010, o foguete-portador também não conseguiu colocar em órbita três satélites do Glonass, que caíram no Pacífico. Em 2007, entretanto, um outro Proton se tinha despenhado a 40 quilômetros da cidade de Dzhezkazgan, no Cazaquistão.
De momento, a Roscosmos está calculando as perdas provenientes do lançamento fracassado. Os danos são estimados em cerca de 200 milhões de dólares. O próprio lançamento foi assegurado por 6 bilhões de rublos.
O recente acidente pode originar mudanças no programa de lançamentos anteriormente previsto para julho. Para este mês são agendados dois lançamentos: um, do foguete Soyuz-U que portará um “caminhão espacial” Progress M-20M rumo à Estação Espacial Internacional; e o outro, do Proton-M dotado do bloco acelerador Briz-M e destinado a colocar em órbita um satélite de telecomunicações Astra-2E.
Esse tipo de propelente é utilizado geralmente em foguetes-portadores de grande porte, como é o Proton. No entanto, especialistas apressaram-se a acalmar os ânimos, dizendo que as povoações circundantes não correm qualquer perigo. Fala o ministro do Ambiente do Cazaquistão, Nurlan Kapparov:
“Conforme se supõe, os moradores da cidade de Baikonur e da vila de Akai não vão sofrer graves danos.”
A gravidade da situação foi mitigada em certo grau pela chuva que começou a cair logo após a queda do foguete. Comenta Alexander Zheleznyakov, especialista em engenharia de foguetes espaciais:
“Não sucedeu nenhuma catástrofe ecológica, os serviços de resgate quase imediatamente procederam à liquidação das consequências do acidente. Houve um incêndio, portanto uma parte do propelente foi destruída pelo fogo.”
A queda do foguete-portador Proton-M pode ter sido originada por uma falha de um dos propulsores de direção. Tal é a conclusão de especialistas após terem estudado o vídeo dos primeiros segundos do voo. A Agência Espacial Federal da Rússia, porém, não se apressa em fazer declarações. Foi aberto um inquérito que está sendo efetuado sob a direção do vice-presidente da Roscosmos, Alexander Lopatin. A causa oficial ainda não foi anunciada e os peritos avançam distintas versões. Eis a opinião de Igor Lisov, analista da revista Novosti Kosmonavtiki (Novidades da Cosmonáutica),:
“Com base no vídeo, eu me inclino para a versão de falha de funcionamento do sistema de direção e dos sensores do mesmo.”
Essa já é o terceiro acidente do Proton nos últimos cinco anos. Em 2010, o foguete-portador também não conseguiu colocar em órbita três satélites do Glonass, que caíram no Pacífico. Em 2007, entretanto, um outro Proton se tinha despenhado a 40 quilômetros da cidade de Dzhezkazgan, no Cazaquistão.
De momento, a Roscosmos está calculando as perdas provenientes do lançamento fracassado. Os danos são estimados em cerca de 200 milhões de dólares. O próprio lançamento foi assegurado por 6 bilhões de rublos.
O recente acidente pode originar mudanças no programa de lançamentos anteriormente previsto para julho. Para este mês são agendados dois lançamentos: um, do foguete Soyuz-U que portará um “caminhão espacial” Progress M-20M rumo à Estação Espacial Internacional; e o outro, do Proton-M dotado do bloco acelerador Briz-M e destinado a colocar em órbita um satélite de telecomunicações Astra-2E.
Assista, um vídeo sobre este acidente abaixo:
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