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11/07/2013

Viver Até o Fim do Mundo

Quem não gostaria de vivem por toda a vida? ”sabendo que não seria perseguido pela tão temida morte” que a todo momento espreita um ser humano neste mundo. Mas os ciclos precisam ser completos e se completam para todo ser vivo deste planeta.

Se estiver vivo, até lá. © Voz da Rússia
Não seria diferente para ninguém tentar escapar, já que o próposito é este ”nascer, crescer, viver e morrer na terra”, querendo ou não, só temos de aceitar este ciclo e pronto. Não é um ciclo vicioso, mas sim, parte do evolutivo para cada ser vivo do reino animal e vegetal...

Veja a notícia abaixo, de acordo com o cientista em questão trata deste tema sobre o fim da vida para todos, até mesmo para o nosso planeta.

Leia o que ele diz e se você concorda com ele:

O astrobiólogo britânico O′Malley-James afirma que a vida terrestre vai existir mais dois bilhões de anos. De acordo com o seu modelo computadorizado, dentro de um bilhão de anos todas as plantas e, a seguir, todos os animais irão perecer. Durante mais um bilhão de anos a terra será domínio exclusivo de bactérias, mas depois também elas irão morrer.

À medida que o Sol envelhece, a torrente de energia que ele irradia vai aumentar e a temperatura na Terra será cada vez mais elevada. Porém, o teor de gás carbônico na atmosfera vai diminuir, insiste o britânico.

A razão deste fenômeno é a seguinte: o aquecimento do solo vai gerar ventos fortes e a evaporação intensa tornará as chuvas mais frequentes. As rochas geológicas irão destruir-se intensamente, desnudando o silício que irá absorver o gás carbônico da atmosfera. Uma outra parte do gás carbônico será absorvida pelas águas pluviais. Devido à falta de gás carbônico livre, o processo de fotossíntese das plantas será perturbado, elas irão morrer e, sem as plantas, irão perecer também os animais.

O cientista reservou um bilhão de anos para toda esta sequência de eventos. Durante o próximo bilhão de anos, a biosfera será reduzida exclusivamente a bactérias habitando restos salgados quentes dos oceanos e grutas subterrâneas. Mas, por fim, todos os lagos e rios irão secar.

Natalia Ryazanova, mestre em Geografia e especialista em Geoecologia, tem uma opinião um pouco diferente: a fotossíntese das plantas será realmente interrompida mas por uma outra razão.

"Em caso de elevação da temperatura, a velocidade da fotossíntese das plantas aumenta, mas somente até um certo limite. Quando a temperatura do ambiente chega a 40 graus, a fotossíntese de muitas plantas no mínimo pára, e quando atinge 50 e mais graus, a fotossíntese de todas as espécies de plantas cessa".

A cientista não está certa de que o volume do gás carbônico um dia diminua. É difícil mesmo imaginar algo semelhante - por enquanto, a tendência é evidentemente contrária. Afinal de contas, o excesso de gás carbônico pode, inclusive, desempenhar um papel positivo para as plantas, mas para os animais e para o homem ele pode resultar mortífero, prossegue Natalia Ryazanova:

"Uma grande quantidade de gás carbônico deprime os centros de respiração e pode, inclusive, interromper as funções vitais do homem. Pode-se esperar que o aumento do seu volume exerça influência nefasta sobre a maioria das espécies de animais".

Os roteiros climáticos dos autores do Instituto de Tecnologia da Califórnia têm como base precisamente a suposição de que a concentração de CO2 e de outros gases de efeito estufa não diminua, mas, pelo contrário, cresça. De acordo com os seus prognósticos, os seres terrestres serão “cozidos” dentro de 1,1 bilhões de anos por causa do potente efeito de estufa, que se verifica agora no planeta Vênus. Existe no entanto uma notícia boa: quando o Sol começar a “inchar” transformando-se num gigante vermelho e aumentando dezenas de vezes, irá absorver então Mercúrio e Vênus com as suas órbitas, mas jamais chegará até à Terra.

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