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21/08/2013

Alienígenas Podem Se Comunicar Conosco Via Laser

A busca desesperada dos cientistas, principalmente os do Seti, a todo custo tentando manter um contato com as inteligências cósmicas; os levam a pensar e atirar para todos os lados, estão propondo as mais diversas hipótese para obter tal resultado.

O telescópio VLT do ESO, no deserto chileno, testa um raio
laser; alienígenas podem usar essa tecnologia para se
comunicar conosco. Crédito: ESO
Não é nem preciso busca fora co msuposições ou afirmações sem sentido, o que já temos é a certeza de que se encontram na nossa cara, em nossa atmosfera, nos céus, nos oceanos e nos subterrâneos plaetário - até passando diante de nossas cabeças.

Porque não? Busca-los dentro das muitas instalações militares (claro que não vão expor nada para ninguém que busca tais informações), ou nas pertencentes aos próprios seres? Em contato com os humanos em todo o planeta, nos estudam para um proprósito que não sabemos, qual é ainda para nós.

Nova forma de buscar civilizações extraterrestres envolve procurar por sinais de raios laser:

O SETI, sigla de busca por inteligência extraterrestre, continua sendo o principal esforço dentro do meio científico a fim de detectar civilizações extraterrestres, vasculhando os céus com radiotelescópios a fim de tentar captar transmissões de outros povos cósmicos. Isso já levou a extraordinárias descobertas, tais como pulsares que, a princípio, foram tomados como prova de alienígenas pela extrema regularidade de seus flashes de luz e rádio, até serem identificados como resultados da morte de estrelas.

Entretanto, há outros métodos que a ciência tem estudado para procurar por nossos vizinhos cósmicos, e a busca por pulsos de raios laser alienígenas é uma das mais promissoras. Recentemente, conforme anunciamos, o conhecido astrônomo Geoff Marcy iniciou sua busca por civilizações extraterrestres em duas frentes. Uma delas envolve procurar por gigantescas estruturas alienígenas orbitando estrelas distantes e a outra se vale de grandes telescópios para tentar captar distantes pulsos de laser extraterrestres. Segundo Marcy, o laser é uma forma muito mais eficiente de comunicação interestelar, por se dispersar muito menos que sinais de rádio.

Vários projetos de busca por lasers alienígenas foram realizados, inclusive por prestigiosas instituições como Princeton e Harvard, que vasculharam mais de 10.000 estrelas como o Sol por anos, ainda sem resultados. Esses esforços iniciais, contudo, inspiraram novos projetos, como o do cientista Walter Leeb da universidade de Tecnologia de Viena, na Austria, a pesquisar sinais de laser bastante fracos e repetitivos, que poderiam ser emitidos por longos períodos de tempo. A analogia que eles fazem é a de um antigo farol, como há milênios nossa civilização constrói.

Os cientistas estão focando seu projeto em sinais de nanosegundos ou bilionésimos de segundo, e experimentos em laboratório deixaram claro que nossa tecnologia já conseguiria captar um laser alienígena desse tipo até mesmo a razão de um fóton por ciclo. Leeb explica que mesmo diante de um fundo de ruído aleatório, em que a maior parte dos pulsos fosse perdida, seria possível identificar a origem artificial desse tipo de transmissão. Nossa tecnologia igualmente já é capaz de produzir lasers em luz visível e na região próxima do infravermelho, e os cientistas raciocinal que alienígenas usariam comprimentos de onda que se distinguissem fortemente das emissões de suas estrelas.

Após viajar por tantos anos-luz, os raios laser chegariam extremamente fracos na Terra. Nesse sentido, a equipe está trabalhando em detectores capazes de detectar um único fóton. Em um teste em laboratório foi simulada uma transmissão vinda de um exoplaneta em uma estrela como o Sol, a 500 anos-luz de distância. O final de laser consistia em 10.000 pulsos por segundo de um laser próximo do infravermelho, com um telescópio receptor de 1,7 m e um transmissor de 10 m. Leeb e seus colegas descobriram que sua técnica é de fato capaz de detectar um sinal tão fraco como um único fóton por pulso.

Eles já testaram a técnica com um telescópio de 80 cm da própria universidade, mirando planetas alienígenas já detectados como Kepler-22b, HD 33564b, HD 87883b e o sistema planetário de Gliese 581. Pretendem que, assim que ajustarem o sistema de mira e rastreamente do telescópio, manterem uma vigilância sistemática desses mundos habitáveis. Leeb e sua equipe foram elogiados por Geoff Marcy, afirmando que agora a técnica deve ser adaptada a telescópios maiores, de 1 a 3 m. Outro fator apontado é que muitos telescópios menores, com a entrada em serviço de instrumentos gigantescos nos últimos anos e no futuro próximo, podem ter uma nova utilização na busca por civilizações extraterrestres. O estudo foi publicado no número de junho do Astrobiology Journal.

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