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02/08/2013

Reconstrução de Linguas Antigas Através de Programa de Computador

Esta notícia não deixa de ser interessante, de acordo com o divulgado no site tecnoinfobrasil, em matéria afirmando: os cientistas da computação dizem que agora são capazes de reconstruir línguas perdidas usando grandes técnicas de computação.

Eles já usaram esse método para reconstruir a língua da antiga Austronesian, que deu origem às línguas faladas na Polinésia, entre outros lugares.

A equipe agora planeja usar o mesmo modelo computacional para reconstruir linguagens indígenas norte-americanas.

O modelo é baseado na teoria linguística estabelecido que as palavras evoluem ao longo dos ramos de uma árvore genealógica. Linguistas costumam usar o que é conhecido como o “método comparativo” para estabelecer relações entre as línguas, identificando sons que mudam com regularidade ao longo do tempo para determinar se eles compartilham uma língua materna comum.

O que me excita sobre este sistema é que leva muitas das grandes idéias que os linguistas tiveram a cerca de reconstrução das linguagens durante a história, e automatiza-las em uma nova escala: mais dados, mais palavras, mais idiomas, em menos tempo”, diz Dan Klein, professor de ciência da computação na Universidade de Berkeley.

O modelo computacional utiliza raciocínio probabilístico que explora a lógica e estatísticas para prever um resultado, para reconstruir mais de 600 línguas perdidas a partir de um banco de dados existente de mais de 140.000 palavras.

Ele replica o que os linguistas já haviam feito manualmente, com 85 por cento de exatidão, com a vantagem de levar apenas algumas horas, em vez de anos. Usando um algoritmo conhecido como a cadeia de Monte Carlo Markov, o programa cria ordenadas por meio de conjuntos de cognatos - palavras em línguas diferentes que compartilham um som comum, história e origem, para calcular as probabilidades de serem de línguas antigas. Em cada etapa armazenada, cria-se uma hipótese da reconstrução de cada cognato e cada língua ancestral.

E o programa não apenas revela línguas do passado, mas também pode fornecer pistas sobre como as línguas podem mudar no futuro.

Nosso modelo estatístico pode ser usado para responder perguntas científicas sobre línguas ao longo do tempo, não só para fazer inferências sobre o passado, mas também para extrapolar como a linguagem pode mudar no futuro”, diz Tom Griffiths do Laboratório Computacional da UC Berkeley de Ciência Cognitiva.

Nota: assim em seguida, somos obrigados a relembrar que Zecharia Sitchin traduziu muitas das “placas de argila da antiga sumeria”, fazendo isto, sem a necessidade de um sistema computadorizado para tais feitos que; ele soube bem reconstruir os (idiomas antigos) para entender o que queriam dizer, então resgatando a história do passado.

Clique no link abaixo para ler sobre suas traduções:


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