Esta história virou um tipo de jogo difícil de ser montagem, até parece ameaçar os pensadores e suas idéias a respeito da existência da tal estrela, que nos espreita em nossa vizinhaça. Possivelmente situada nas bordas da grande nuven de Oort.
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Até mesmo, algumas inteligências extraterrestres vem alertado a respeito da existência de uma segunda estrela pertencente ao nosso sistema Solar, se trataria da estrela mais próxima do que aquela que achamos esta mais perto de nós: na questão a estrela do sistema triplo de Alpha centauro, conhecida por (Proxima Centauri), é a estrela mais próxima da Terra, que fica a 4,2 anos luz.
Lá, na itália, em meados dos anos 50, umas entidades extraterrestres envolvidas no “caso Amicizia”, alertaram sobre esta estrela marron.
Veja bem: estamos falando dos cinqueta - como eles poderia saber disso? O caso foi um dos mais fascinante na história recente da humanidade, onde seres humanos estavam tendo relação direta com extraterrestres. Não esquecendo que a Bianca do (Caso Karran) numa palestra: afirma que o Karran tinha falado sobre a existência de uma outra estrela vindo na direção do sol. Você poderá conferir no vídeo, do seguinte link: O caso Hermínio e Bianca Reis
O Sol é capaz de ter um gêmeo, que faça com ele um sistema estrelar binário. O segundo astro, na opinião dos cientistas, pode ser responsável pela periódica extinção das espécies terrestres.
A história da estrela hipotética iniciou-se em 1984, quando dois paleontologistas de Chicago norte-americana, David Raup e Jack Sepkoski, publicaram um estudo, em que afirmaram que a extinção em massa dos organismos terrestres ocorrem em 26 milhões de anos. Foi uma conclusão tirada das análises dos fósseis dos seres marítimos, que abitaram o planeta por 25 milhões de anos. Para os dois especialistas, a periocidade dos eventos dramáticos será condicionada pelos fatores extraterrestres.
Logo depois seguiram publicações, que explicaram a duplicidade do nosso sistema estralar, e indicaram o fato de o Sol dever ser acompanhado por uma anã marrom, chamada Nêmesis, que descreve uma órbita, que se localiza a 1,5 anos-luz do nosso Sol. Os cientistas começaram a procurar pelo gêmeo ruim ainda dentro do sistema solar, embora não pudesse ser encontrado tão perto.
Foi em 2012 que a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço (NASA) norte-americana, publicou um mapa mais profundo e completo, desenhado mediante o telescópio orbital Wise. O relatório da Agência, no momento, abrangeu todas as anãs marrons no alcance de 20 anos-luz. E não houve nenhum que coincida com os parâmetros da alegada Nêmesis.
Entretanto, existem provas recentes da periocidade, em que se extinguiram as espécies, que habitavam a Terra. Mas o período está estimado em 27 milhões de anos, e não em 26. Isso provocou, porém, uma nova onda de atividade dos defensores da teoria, que apontam algumas irregularidades na circulação de Plutão e outros planetas menores mais afastados do Sol. Segundo os analistas, as órbitas dos planetas em causa apresentam uma distorção, causada, obviamente, pela gravidade de Nêmesis. Os analista do Instituto da Astronomia da Academia das Ciências da Rússia, Dmitri Vibe, não concorda com o argumento.
“A distorção em causa, podia ter um caráter esporádico. Dantes, o sistema solar poderia ter sido integrante de um sistema binária, ou triplo, ou ainda de um aglomerado estrelar, no qual os estrelas estiveram em próximo contato gravitacional. Quando o aglomerado se desintegrou, as estrelas continuaram a circular no Universo, sozinhos. E o nosso Sol é capaz de ter sido um corpo destes.”
Os fluxos de cometas periódicos também podem ser explicados por outros fatores. Como por exemplo o fato de o nosso sistema solar cruzara, por vezes, o centro da nossa galáxia.
Mas ao mesmo tempo, não há provas de que não existe ou não possa existir nenhuma estrela mortífera. É bem capaz de ser revelada por outros estudos escrúpulos do céu estrelado.
Fonte: http://portuguese.ruvr.ru
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