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26/10/2013

Colégio de Sorocaba: Ensina Sobre Ufologia e Vida Extraterrestre

A cidade de Sorocaba localizada no interior do Estado de São Paulo, sai na frente e dar um bom exemplo que pode ser seguido por muitos; ao aborda o tema ufologia em escola particular. Esta iniciativa deveria ser constante nas salas de aulas.

Garantimos que ninguém iria se decepcionar com tal atitude, apesar dos contratempos daqueles que lutariam para que isso: não se tornasse uma realidade para os nossos alunos nas “salas de aulas” de todo o Brasil.

Projeto de incentivo à leitura usou como tema o estudo ufológico

Ufologia e vida extraterrestre, ferramentas para incentivar o
hábito da leitura. Crédito: Rafael Amorim
Em Sorocaba, o Colégio Primeiro Mundo adotou uma proposta inovadora para o Projeto de Leitura da escola, usando o tema Ufologia para atrair o interesse dos alunos por livros e leitura em geral, e fazer os alunos escreverem melhor e terem interesse em pesquisar.

O Projeto A Leitura como Ponte para o Conhecimento foi criado por Pérsia Cassiolato, Cleide A. Modesto, Letícia Carvalho, Ricardo Barreira, Mayza Graziela e Daniele Santos, todos professores do colégio. A iniciativa contou com a participação de 280 alunos, e as palestras de encerramento contaram com a presença de 600 estudantes.

Entre os palestrantes estavam Jorge Facury, Marcos Aurélio Leal (consultor da Revista UFO), Marcos Maciel e Nivaldo Silva. Facury, também ufólogo, contribuiu para que o evento contasse com um ET confeccionado pelo artista Josué Fernandes Pires, já falecido, e relatou como foi a leitura de obras sobre Ufologia que o levou a se interessar pela matéria.

Alunos pesquisam sobre Ufologia

Os estudantes apresentaram trabalhos inspirados na Ufologia. Ana Beatriz da Silva, de 07 anos, disse que os alienígenas são verdes e de cabeça grande, viajando em naves espaciais, e assim os desenhou. Seu colega de 06 anos, Cauã Zonta Souza, crê que os ETs possuem três dedos e são coloridos, laranja, vermelho, roxo e verde.

Ana Laura Ferreira e Sara Barbosa Bernis, de 12 anos, adotam uma postura mais questionadora, e Sara disse: “A gente leu um montão sobre o assunto, fez pesquisas na internet, acessou sites e leu curiosidades, mas surgiram muitas dúvidas. Apareceram muitas coisas bizarras”.

Sua colega Ana descreveu como encontraram muitas informações duvidosas, e ambas chegaram à conclusão de que para o mesmo caso datas e locais apresentados por sites de reputação duvidosa discordam entre si. Sara complementa: “Não bate. Em alguns sites o mesmo caso tem datas diferentes”. Ana acrescenta: “Também não acredito que o ET seja como mostram pra gente”. Sara conta que leu obras de Jorge Facury, e gostou dos debates gerados pelo projeto.

Acesse os links abaixo para mais informações:


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