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22/10/2013

Etiópia Lança Primeiro Observatório Espacial da África Oriental

Já era o tempo, a exploração espacial realizada pelas enormes quantias de dinheiros que as nações mais ricas do planeta poderiam expressar seu progresso espacial. Hoje em dia: os tempos estão mudados e a Etiópia quer se aventurar no espaço.

Não sabemos se devido ao avanço científico ou pela falta de consciência dos políticos daquela nação, mesmo que tenham em mente; só as observações do espaço a partir da Terra “que por enquanto, custará apenas 3,4 milhões, porque depois os valores vão subindo, pois a exploração espacial não é nada barata para ser comparada ao atual estágio tecnológico terrestre”.

Pelas condições humanitária dos etíopes: o melhor investimento que poderia ter sido feito no país, seria acabar com a fome e a miséria extrema dos irmãos daquela região da África. Antes de pensar em investimentos do que “custará os olhos da cara” dos que não tem vontade de viver em miséria - tantettaus.

Complexo faz parte da 1ª fase do programa de exploração espacial do país. Nova instalação custou US$ 3,4 milhões e será inaugurada neste sábado.

A Etiópia revelou nesta sexta-feira (18) a primeira fase de um programa de exploração espacial, que inclui o primeiro observatório de padrão internacional na África Oriental, destinado a promover a pesquisa astronômica.

O observatório apresentado nesta sexta-feira, mas que será inaugurado oficialmente no sábado (19), conta com dois telescópios de um metro de diâmetro cada um para observar “planetas, diferentes tipos de estrelas, a Via Láctea e galáxias distantes”, explicou seu diretor, Solomon Belay.

Esta nova instalação, estimada em US$ 3,4 milhões e administrada pela Sociedade Etíope do Espaço e da Ciência, foi financiada pelo executivo etíope-saudita Mohamed Alamudi. O observatório está localizado 3.200 metros acima do nível do mar, nas montanhas de Entoto, perto da capital Adis Abeba. Uma localização ideal, segundo os especialistas.

O observatório se destinará essencialmente “à busca em astronomia e astrofísica”, disse Belay. A próxima etapa para o governo etíope será a criação de uma política espacial.

Nos próximos três anos, o país lançará seu primeiro satélite com fins de pesquisa meteorológica e desenvolvimento das telecomunicações, afirmou a Sociedade Etíope do Espaço e da Ciência.

Para Belay, a promoção da ciência é um dos elementos chave para o desenvolvimento deste país, que ainda é um dos mais pobres do mundo. “Se relacionarmos a economia com a ciência, poderemos então passar de nossas técnicas agrícolas obsoletas à industrialização e a uma agricultura mais moderna”, afirmou otimista Belay.

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