Em artigo no site Io9.com; que diz: Por anos, os astrônomos pensavam que uma galáxia flutuando 100 milhões de anos luz de distância, era um único objeto celeste, uma galáxia espiral perfeitamente com um jato colossal, sendo atirado para longe dela.
Mas tudo não passa de uma ilusão de ótica - e uma massa bastante enorme.
Em um comunicado divulgado ontem pela Nasa, a agência espacial reconheceu que:
“Novos dados do National Science Foundation Karl G. Jansky Very Large Array ( VLA ) revelam que duas galáxias, uma atrás da outra, têm se disfarçado como uma só.”
A mais próxima das duas galáxias, a espiral UGC 10288, está a cerca de 100 milhões de anos-luz de distância. Mas, por trás dela, a uma distância surpreendente de 7 bilhões de anos-luz, é uma galáxia parcialmente obscurecida que está jorando dois jatos gigantes - mas apenas uma pode ser vista. O curso do arco sobe mais de 11.000 anos-luz acima do disco.
Imagens de rádio anteriores das duas galáxias fizeram com que se parecessem com uma mancha difusa, enganando os astrônomos que pesando que eles estavam olhando para uma única galáxia. Mas, graças ao VLA, os cientistas agora podem espreitar por trás desse véu galáctico. Medições feitas pelo Spitzer e WISE revelaram novas estruturas acima e abaixo do plano do disco da galáxia mais próxima.
“Nós podemos usar as ondas de rádio a partir da galáxia de fundo, que vem através da que está mais perto, como uma forma de medir as propriedades da galáxia mais próxima”, observou o astrônomo canadense Judith Irwin na liberação NASA. Ela é a principal autora de um artigo recente sobre os resultados, que agora aparece on-line no Astronomical Journal.
Fonte: http://io9.com
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