Páginas

26/11/2013

O Primeiro Passo Para Estudar a Imortalidade

De acordo com um artigo recente do cientista Robert Lanza, em que diz: muitos de nós tememos a morte. Nós acreditamos na morte, porque nos foi dito que iremos morrer. Nós nos associamos com o corpo, e nós sabemos que os corpos morrem.

Mas uma nova teoria científica sugere que a morte não é o evento terminal que pensamos. (No link abaixo, esta o artigo completo de Lanza sobre a morte).

Projeto Dá Primeiro Passo Para Estudar a Imortalidade e Recebe 5 Milhões de Dólares Para Pesquisas

Recentemente, grande parte da imprensa mundial fez eco às declarações do cientista norte-americano Robert Lanza, que afirmou que a morte seria uma ilusão da mente humana e que a vida, depois de desenvolver suas possibilidades em universos paralelos, ao morrer do corpo, se converte em uma “flor perene que volta a florescer no Universo”.

Estas declarações, assim como o interesse no assunto, indicam uma tendência no aumento de estudos para a pesquisa do tema. Atualmente, ao menos dois importantes projetos internacionais se dedicam à investigação sobre a imortalidade, aprofundando o estudo dos fenômenos sobre experiências próximas da morte.

A Fundação John Templeton investiu US$ 5 milhões no projeto Immortality, que pretende estudar de maneira integral a imortalidade, reunindo ciência, filosofia e teologia. Segundo explica John Fischer, diretor do projeto, a investigação será centrada nas experiências próximas da morte para averiguar o que acontece nestas situações. Pessoas envolvidas no projeto acreditam que poderão encontrar algo importante sobre a vida de cada um, ou sobre seus valores, ou alguma informação sobre a vida futura.

Conheça a renomada Fundação John Templeton, clicando no link: http://www.templeton.org


O projeto também quer estudar as diferenças culturais que rondam o imaginário da morte já que, por exemplo, os norte-americanos têm experiências próximas da morte em que relatam ter visto um túnel com uma luz brilhante, enquanto os japoneses dizem ter visto um jardim.

Um outro projeto sobre o assunto reúne um grupo de pesquisadores da Universidade de Michigan, nos EUA. Os pesquisadores publicaram um estudo sobre o tema na revista Proceedings of the National Academy of Sciences que descreve o comportamento de ratos de laboratório que passaram por experiências próximas da morte. Muitos sinais elétricos típicos da consciência excederam os níveis apresentados na vigília, o que indica que o cérebro é capaz de produzir atividade perfeitamente organizada no começo da morte clínica. Segundo a principal autora da pesquisa, Jimo Borjigin, “este estudo formará a base para outros trabalhos no futuro com humanos, para a investigação das experiências mentais que ocorrem no cérebro quando se está morrendo”.

Até que a morte não deixe de ser um dos grandes enigmas da vida, um mistério indecifrável para a mente dos mortais, estas pesquisas podem nos ajudar a avançar um pouco mais no tênue limite que separa a vida da morte.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por favor: não perturbe, nem bagunce! Apenas desejamos que seja amigo com os demais! Seja paciente, humilde e respeitoso com os outros leitores. Se você for ofendido, comunique-se conosco. Obrigado!