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11/02/2014

A História de Um Livro Maldito

Ao falar em livros proíbidos: primeiramente vem a mente os magníficos Apócrifos - os livros que foram excluídos da m*rda (bíblia), para que o povo (manada ignorante) não descobrissem as verdades contidas nestas obras tão significativas ao bem.

Que poderiam clarear e libertar as mentes destes coitados. Motivo pelo qual eles não querem que a grande massa dominada descubram e libertem-se desta desgraça que um dia encontrará o seu fim. Pois essas crenças idiotas já estão com os dias contados e a raça humana necessidade desta liberdade mental - ao menos os manipulados, sim.

Mas esperar o que? Diga-nos então?

Se tudo que é maldito ou prejudicial a humanidade - pode leva-los para um caminho de liberdade e amor o que é totalmente contrário aos desígníos da doutrina inescrupulosa das religiões (o pior aburdo contra à liberdade espiritual da humanidade) todas baseadas em delírios e uma vontade imensa em destruir; destruir tudo que possa emergir deste caos, um abismo total. Enfim para um dia liberar o homem das amarras colocadas neles por milênios.

Sempre existiram livros que as autoridades, igreja, combatentes zelosos do desconhecido, procuraram destruir, com freqüência junto com seus autores. Destinos dramáticos de manuscritos, edições desaparecidas, mortes estranhas. O que ocultam os livros malditos?

Colagem: Voz da Rússia
Um dos livros mais misteriosos é o livro egípcio antigo “Livro de Thoth”. Considera-se que o deus egípcio antigo da sabedoria e conhecimentos Thoth tinha grande conhecimento que dava poder sobre o mundo.

Ele deu aos homens a escrita e era cronista dos deuses. Era representado na forma de homem, com cabeça de íbis e seu culto na cidade de Hermópolis, estava relacionado com os reinos subterrâneos, e envolto em segredo.

A primeira citação do “Livro de Thoth” é encontrada no papiro de Turim, onde se descreve conspiração contra o faraó usando o livro.Todos os seus participantes foram executados e o livro maldito, que ensinava ações “contra a lei”, foi queimado.

Posteriormente o livro surge novamente estando à disposição de Khaemwaset, filho de Ramsés II. Considerava-se que este texto permitia olhar para o sol sem fechar os olhos e também dava poder sobre os mares, terras e estrelas, revelando os segredos da língua dos animais, permitia ressuscitar os mortos e agir à distância. Khaemwaset decidiu que o livro era muito perigoso e queimou-o.

Aproximadamente no ano 300 antes de Cristo o “Livro de Thoth” aparece novamente. Naquela época muitos magos de Alexandria afirmavam que tinham o “Livro de Thoth”. Essa jactância terminou de modo lamentável - todos eles morreram em consequência de acidentes.

Divulgavam o “Livro de Thoth”, citando-o em textos, reproduzindo trechos isolados. Na Idade Média os divulgadores de manuscritos misteriosos eram queimados cruelmente, mas, mesmo assim, os conhecimentos apareciam. Apesar de ninguém nunca ter visto com certeza o “Livro de Thoth” impresso ou reproduzido de alguma forma conhecida.

No século XV surgiu uma lenda sobre sociedade secreta, que divulgava um breve resumo do “Livro de Thoth”, em forma de cartões chamados de cartas de Tarô. Sobre isto escreve em seus trabalhos o cientista francês Antoine Court de Gébelin. Ele afirma que encontrou estes conhecimentos em livro egípcio antigo, que teria escapado depois do incêndio da biblioteca de Alexandria. Na “Historia da Magia” (1876) de Paul Christian (Pitois) bibliotecário do departamento de educação nacional de Napoleão III também diz que os principais segredos da ciência da civilização egípcia e o conteúdo básico do “Livro de Thoth” estão refletidos nas cartas de Tarô.

Os séculos XIX e XX estão repletos de histórias de magos e alquimistas, que tinham o papiro de Thoth, entretanto ninguém o apresentou ao mundo. Era muito grande o medo de perecer, pois todos os que recebiam os conhecimentos secretos morriam de morte não natural.

Hoje na biblioteca de Alexandria encontram-se folhas isoladas da primeira cópia do papiro do “Livro de Thoth”. Será realmente o mesmo livro? A esta pergunta não há resposta, como também, a muitas outras relacionadas com o antigo papiro. Não é tão importante se realmente existiu o manuscrito, as lendas a respeito alimentam nossa imaginação.

Aqui, está alguns links sobre este livro mencionado acima:

O Livro de Thoth - Um Curto Ensaio Sobre o Tarô dos Egípcios



Para leitura: Livro de Thoth (O Tarô Egípcio)


Um comentário:

  1. Existem sim livros malditos.Eles destroem a mente do ser humano que os lê.
    São livros conhecidos como livros monstros por conta dos males devastadores
    Que provoca.O mais famoso é o licro de são cipriano,esse provoca coisas sinitras.Outro igualmente perigoso é o livro universo em desencanto desencanto,esse provoca loucura,sofrimento e suicidio.Tem tambem o livro de uurantia.É bom tomar cuidado.Onde há fumaça há fogo.

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