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24/02/2014

O Mistério Indecifrável dos Crânios Alongados (Uma Espécie Humana Superior e Desconhecida)

Os misteriosos crânios alongados, ou também, como é mais conhecido “Cone Head”, continuará sendo um grande enigma, enquanto não forem dada informações precisas, mais seguindo o que vemos, tudo indica que há uma ligação com os ETs.

Esta seria a única explicação plausível, que poderia estabelecer uma regra para solucionarmos tais problemas e calar os menos informados que tendem a negar essa história.

Estes crânios (*texto incluso na legenda da terceira imagem) encontram-se expostos no Museu de Antropologia de Lima (Peru). Ainda causam controvérsia, pois não se encaixam nas técnicas das “deformações cranianas”, empreendidas pelos antigos, que as usavam esses procedimentos com fins mágico-religiosos e estéticos.

É possível deformar o crânio sim, mas não aumentar o volume interno. E estes comprovadamente tem volume 40 a 50% superiores ao do homem normal. Além disso, deformações nunca seriam tão siméricas, vertical, horizontal e radialmente! E nem totalmente iguais uma as outras. Ademais, deformaçao não explica nada; só constata o fato de que a nobreza ou clero estaria tentando parecer superior.

Porém, com base em quê 'modelo' superior? A quem pretendiam imitar, se assemelhar, para parecerem superiores? Por fim a face, os olhos e especialmente os ossos da mandíbula não podem ser deformados. E são claramente distintos do homem comum. Exceto se pertencerem a uma raça humana desconhecida.

O Egito é um baú de mistérios ainda não revelados. Muitas lendas envolveram a construção das grandiosas pirâmides, sendo uma delas a possibilidade de que os antigos egípcios tinham contatos com inteligências de outros planetas, e que sua população era descendente dos povos do perdido continente de Atlântida.

Não se é comprovada a existência desse continente, mas de fato algumas pistas levam a crer que a Atlântida já existiu, assim como seu “irmão” Lemúria, também afundado no mar. Desde os primórdios da civilização egípcia, difundia-se na realeza daquele país uma raça estranha e diferente.

Fato constatado nos bustos e murais da época. Tutankhamon foi, pois, o último integrante dessa raça diferente que reinava o Egito. Akhenaton é um exemplo nítido, já que em seu reinado as artes ganharam mais realismo e ele foi representado como ele realmente era. Possuiam o crânio longo e alto, o corpo cavalado, com ancas largas e o rosto alongado.

Além do mais pesquisas feitas em múmias provam a existância de um sangue raríssimo correndo em suas veias e de toda família real.A própria mãe de Akhenaton, a rainha Tiy, tinha essa conformação andrógina e os cabelos loiros.

Especula-se que os faraós do Egito eram realmente descendentes de Atlantes, pois o egípcio comum, não a realeza, não possuia essa diferença corporal.

Aliás, eis a explicação do motivo pelo qual as coroas faraônicas eram tão longas e vistosas, uma vez que o povo se revoltaria em saber que seus destinos estavam nas mãos de homens diferentes corporalmente. Com a morte de Tutankhamon, essa realeza “predestinada” se acabou, e o Egito foi governado por falsos faraós, sendo um país conquistador e cruel, e invadido por milhares de outros povos.

Sobre o Maias sabemos que uma astronave brilhante como o ouro pousou sobre a ilha do Sol do lago Titicaca.Dessa astronave desceu uma mulher semelhante às mulheres actuais quanto ao corpo, dos pés até aos seios; mas tinha a cabeça em forma de cone, grandes orelhas (1) e mãos apalmadas com quatro dedos.

 Estes crânios encontram-se expostos no Museu de Antropologia de
Lima (Peru). Ainda causam controvérsia, pois não se encaixam nas
técnicas das “deformações cranianas”, empreendidas pelos antigos,
que as usavam esses procedimentos com fins mágico-religiosos e
estéticos.
Os reis divinos, ou reis-pássaros falcões das primeiras dinastias egípcias não eram evidentemente falcões. Quetzacoatl do México, não era um pássaro-serpente.

Os deuses chifrudos e alados ou então montados em cobras das mitologias do Oriente Médio não eram criaturas divinas, e não resta dúvidas quanto a essa questão... da descendência Divina, ainda insistimos em não aceitar a miscigenação de Humanos com seres vindos de outras estrelas, planetas e constelações?

Como os maias adquiriram profundo conhecimento do tempo continua um mistério, mas eles atribuiam este conhecimento a Kukulcan, um deus onisciente, que não tinha nenhuma semelhança com o povo de pele morena. Kukulcan era descrito como um homem alto e branco com longos cabelos e barbas brancas e brilhantes olhos azuis.

Tinha o crânio alongado, o que fazia as mães maias amarrarem tábuas nas cabeças dos bebês para alongar os crânios. Por volta do ano 1000 d.C., por razões desconhecidas, Kukulcan deixou Chichen Itza e voltou para o mar, de onde muitos acreditam que ele viera. Antes de partir prometeu ao povo que um dia voltaria, mas isto nunca aconteceu.

Para ver mais imagens, acesse o site do artigo original: http://rodrigoenok.blogspot.com.br/2014/02/o-misterio-indecifravel-dos-cranios.html


Acesse o seguinte artigo, que em outro texto começa com: Mergulhada na ignorância, a humanidade desconhece a verdade sobre a sua própria origem. E a seguir, com a frase 'acima' que está faltando segue abaixo:


Referências ao artigo acima:

  • Nos Domínios do Mistério - Sérgio O. Russo
  • Nos Portais do Inexplicável - Sérgio O. Russo
  • Em Busca das Civilizações Perdidas - Sérgio O. Russo
  • Monstros, Seres Estranhos e Criaturas Extraordinários - Sérgio O. Russo

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