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16/03/2014

A Base 'Nova Berlim': Nazistas na Antártida

Este artigo publicado no site do projectcamelot.org, que descreve a história de um livro chamado “New Berlin Base”, escrito por Barabou Vedu em cooperação com R. Eckelt. Ele contém informações sobre uma base Nazi, no continente gelado.

A pesquisadora que fala alemão, que tem estado em direto contato com Barabou Vedu, e que tem feito um excelente trabalho.

O documento inteiro pode ser baixado daqui (Base New Berlin em PDF) (um livro de 400 páginas, com mapas, diagramas, equações e desenhos feitos à mão. Esse livro está em alemão, com partes em inglês) foi enviado anonimamente, em dois discos para a bem conhecida organização UFO (OVNI). Há pouca informação sobre o autor, e o material nunca foi visto antes.

Os discos foram enviados à um investigador alemão respeitado. Essa pessoa, que conhecemos bem, os passou para o Projeto Camelot, para publicação, declarando que o material pode ser altamente significante.

Não lemos alemão, portanto, não sabemos o exato conteúdo. Mas, está claro que esse material é extraordinário. Parece documentar uma informação extensa e detalhada sobre uma base na Antártida, originalmente estabelecida pelos nazistas, com físicas avançadas, controle da mente, aparentemente, lembrando a 'cadeira Montauk' e o envolvimento de alienígenas nos assuntos da espécie humana.

Incluídos no documento estão dezenas de páginas de alta matemática, aparentemente detalhando a teoria física da viagem interdimensional. Quem quer que tenha montado isso, o fez com muitissímo tempo, problemas e conhecimento técnico.

O autor declara que ele foi uma vítima do controle da mente e/ou doença mental e parece documentar uma bizarra jornada pessoal. Mas, ele só tem certeza do que ele está reportando. Ele reconta um grade número de sonhos muito peculiares, também descreve a base na Antártida em detalhes. As páginas de matemática física são muito atraentes, o que, naturalmente, não devem ser fraudulentas.

O estranho é que muitas das páginas que contêm assuntos de física têm um comentário em perfeito inglês, como se eles tivessem sido parcialmente auto traduzidos. Não sabemos ainda como isso surgiu, ou se o texto foi escrito dessa maneira no original.

Muitas questões são levantadas, é claro - uma das menores sendo, como se escapa da Antártida. Mas, as respostas podem se apresentar àqueles com os recursos para estudar o documento por inteiro.

Pretedemos traduzi-lo completamente, o que pode levar tempo e requer envolvimento profissional. Estamos publicando isso imediatamente, porque nossa experiência sugere que é uma apólice de segurança eficaz não levar muito tempo em apresentar um material privado potencialmente explosivo.

Damos as boas-vindas a todos e a qualquer resposta a isso e convidamos pesquisadores que falem alemão e qualquer um com conhecimentos de matemática física avançada para nos contatar privadamente para discutirmos o conteúdo desse livro. O Projeto Camelot não faz nenhuma reivindicação sobre esse documento, apenas o está publicando por causa da importância potencial dele para que outros o possam investigar minuciosamente.

  • Clique para baixar (em alemão, com partes em inglês) (PDF 18.6 Mb)

SUMÁRIO DA PESQUISADORA ALEMÃ

Pedimos a pesquisadora alemã para escrever um sumário para o benefíco dos leitores que falam inglês:

Sobre o livro

Obtive o livro de uma sociedade alemã de OVNI. Eles receberam o livro (cerca de 400 páginas) e dois CDs contendo o texto e vários desenhos. O envelope não tinha endereço nele. Contudo, o carimbo postal revela que ele tinha sido enviado de Berlim.

O livro foi escrito por "Barabou Vedu em cooperação com R. Eckelt" (ambos anônimos). O autor Barabou Vedu, afirma que os escritos dele são um relatório real das experiências dele em uma velha base alienígena, onde ele foi mantido "em algum lugar no gelo eterno" até ele fazer 15 anos. Ele afirma que as pessoas na base falam as línguas inglêsa e "indígena".

Sobre a base

O autor diz que a base não está mais sob domínio dos extraterrestres, mas sob o controle de humanos. Ele disse que a razão de haver tantos cientistas humanos na base, é porque ela é um lugar onde muitos fenômenos exóticos podem ser observados, como "vista vetorial no futuro", "viagem da alma por meio de uma máquina", "telepatia técnica" ou o que ele define como "eye-movies" (olho-filmes) (viver a experiência de outro por procuração).

O autor diz que a base onde ele viveu está localizada longe de uma outra base alienígena que tem o nome "Nova Berlim". Ele suspeita que a base onde ele viveu era parte da base "Nova Berlim". Ele a descreve como um imenso prédio de vidro e plástico, com vários quilometros quadrados de área. Durante a estadia dele, ele diz nunca ter deixado a base fisicamente.

Como ele saiu da base

Por volta do ano de 1996, o autor diz que ele saiu da base devido aos primeiro sinais de esquizofrenia; contudo, ele não tem consciência de como exatamente ele foi "atirado para fora". Ele acordou do lado de fora da base em uma área montanhosa "em algum lugar no Tajikistan", onde ele foi bem recebido pelo povo turco que, mais tarde, ele identificou como "uma das suas gangues criminosas do controle de mente". Ele esteve com essa gangue por algum tempo, mas, então, fugiu e viajou para a Alemanha por trem; uma viagem que levou três semanas. ele diz que após sua chegada na Alemanhã, ele foi aceito ocifialmente como um refugiado.

Porquê ele escreveu o livro

Por causa de lembranças recorrentes, pesadelos e "aparentes sinais de estresses pós-traumáticos", ele foi enviado a um hospital psiquiátrico em maio de 1998. Ele diz que ninguém lá acreditaria em qualquer das estórias que ele tinha para contar, por essa razão ele decidiu começar a mentir para os doutores. Ele, eventualmente, conseguiu se liberar e decidiu confiar em uma pessoa de sua confiança, a quem ele contou seu passado a fim de lidar com os medos e pesadelos dele.

Parece que o livro é um resultado direto dessas conversas. O autor diz que foi uma boa idéia escrever tudo, porque era uma maneira eficaz de "se livrar de tudo aquilo". Pode-se suspeitar que a pessoa acima mencionada “R. Eckelt” foi quem ganhou a confiança de Barabou e o ajudou a escrever as memórias dele.

Suas memórias

O autor diz que ele e os outros humanos na base seguiam um cronograma. Eles recebiam o alimento deles de um tubo que vinha da parede. Ele o descreve como uma espécie de "pasta marrom", que tinha o gosto de fruta. Para receber comida eles eram obrigados a seguir certas tarefas pelas quais eles recebiam "pontos de bônus". Não fazer uma tarefa resultava em não receber pontos, e, dessa forma, nenhum alimento.

Uma das principais tarefas que ele e os outros humanos tinham, era "seguir a estrutura de pensamentos dos humanos fora da base", usando uma tecnologia que ele chama de “Bereschewan-seat” (“Bereschewan-acento”). O próprio acento é descrito como muito pequeno para um ser humano - parece ter sido criado por seres com outra anatomia.

Para poder usar o acento, o autor diz que eles tinha que por um traje específico com um cabo que terminava em uma máquina. Quando usavam o acento era possível ver e sentir o mundo do lado de fora come se o experimentassem em pessoa (visão, cheiro, som, toque, etc). O autor diz que ele, eventualmente, era obrigado a desenhar o que ele via. Algumas vezes ele foi ordenado a distrair as pessoas, do lado de fora da base, dos pensamentos originais delas e "implantar" pensamentos mais violentos e diferentes. O autor, além disso, sugere que essa manipulação se arrasta por um longo tempo - e, provavelmente, deve seguir pelo futuro.

O autor diz que altém dos humanos, também, havia outros seres presentes na base. Ele se refere a um deles como “Lemurs” - robos avermelhados-esverdeados, que ele suspeita que fossem habitados por almas humanas que falharam em cumprir as tarefas deles. Um outro tipo de ser mencionado, é descrito como pequenos e com a aparência humana, com pele marrom e sem cabelos. Os humanos vivendo na base os adoravam, os considerando como um "Deus". Em uma parte do livro, o autor descreve como, uma vez, ele viu um desses seres marrons sentado perfeitamente no acento Bereschewan, um detalhe que sugere que o acento era a tecnologia deles.

Apenas li em detalhes, um quarto do livro até agora. Há muito mais coisas no livro que não estão descritas no sumário.

Uma olhada no texto

O livro está quase inteiramente escrito em alemão, embora, alguns parágrafos estão escritos em um inglês ruim e parecem ter sido traduzidos ou por uma pessoa que fala alemão ou por um tradutor automático. Quanto à concistência do conteúdo, nenhuma contradição aparente pode ser observada. Ao contrário, no livro todo, o autor continua relatando de novo, e de novo, os detalhes que ele já mencionou antes.

Há um capítulo que contem numerosas fórmulas e diagramas sobre o que o autor descreve como "Nossa teoria do tudo". Essa matemática física complexa parece descrever um modelo avançado de um universo multidimensional e como viajar através dele. Ele declara que investigando essas fórmulas pode-se provar a autenticidade das afirmações dele, mas, possivelmente, daqui a 20 ou 30 anos.

As primeiras etapas realizadas até agora

Um visualizador remoto muito experiente pediu para ajudar a dar uma opinião na autenticidade do livro. Uma seção inicial foi feita, até agora, e outras estão planejada.

Recomendações

Uma tradução completa para o inglês seria aconselhável, tal que os pesquisadores de todo o mundo pudessem investigar isso independentemente. O livro está conectado aos relatórios persistentes de que Hitler descobriu uma base alienígena na Antártida e foi lá antes do fim da Segunda Guerra Mundial. Portanto, uma investigação completa dos paralelos entre o livro e a existência da pesquisa Alienígena-Nazista-Antártida parece ser uma boa idéia.

Para ler restante do artigo, acesse o site de origem do mesmo: http://projectcamelot.org/lang/pt/the_new_berlin_base_pt.html

Clique no link para fazer o download PDF:


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