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04/04/2014

David Parcerisa - Os Anunnaki e A Origem dos Seres Humanos

Este tema é muito controverso e revelador, porque lida com uma verdade que poucos conhece bem; como sobre a “origem e criação do homem moderno” está inteiramente ligada a seres que vieram ao nosso planeta, oriundo de fora do Sistema Solar.

Aos leitores deste blog:

Este é um post importante, trata-se da história real da humanidade, história que foi suprimida pela elite. Veja como tudo começou, como foi descoberto o que estava coberto, e entenda melhor o que a Bíblia e outros livros não mostram em detalhes. Em texto extraído do blog: http://celiosiqueira.blogspot.com.br

Zecharia Sitchin
De acordo com o Arqueologista Zecharia Sitchin (Baku, 11 de julho de 1920 - 9 de outubro de 2010) foi um autor de livros defendendo uma versão da Teoria dos Astronautas Antigos para a Origem da Humanidade.

Acesse o link do site dele: http://www.sitchin.com

Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos “Anunnaki” (ou “nefilim”), uma raça Extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar. Ele afirma que a Mitologia Suméria é a evidência disto, embora suas especulações sejam descartadas pela maioria dos cientistas, historiadores e arqueólogos convencionais, que discordam de sua tradução dos textos antigos e de sua interpretação da física.

De acordo com a interpretação que Sitchin faz da Cosmologia Suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos.

Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na Cosmologia Babilônia).

Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão supostamente teria formado o planeta Terra, o Cinturão de Asteróides, e os Cometas. Tiamat, conforme descrito no “Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico”, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra.

Quando atingido por um dos duois Satélites do planeta Nibiru, Tiamat teria partido-se em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os fragmentos e metade Tiamat tornaria-se o Cinturão de Asteróides. A segunda metade, novamente atingida por um dos Satélites de Nibiru, seria empurrada para uma nova órbita e tornaria-se o atual planeta Terra.

Este cenário é dificil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.

O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão.

A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas.

Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta”, afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.

De acordo com a teoria de Sitchin: “posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável.

Ainda segundo Ellenberger em seu artigo:

Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo.

Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar.

De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanóide e tecnologicamente avançada chamada de anunnaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses “deuses” eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os Anunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes Extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes “deuses”, e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a Humanidade e os Anunaki.

Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o “vento maligno” que destruiu Ur por volta de 2000 a.C. (segundo ele, o ano exato seria 2024 a.C.), descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos Sumérios.

Vejam o vídeo abaixo de David Parcerisa paraa entender melhor sobre as descobertas de Sitchin: A respeito dos Anunnaki e A Origem dos Seres Humanos.

Acesse o link abaixo, e veja todos os capítulos da série de David Parcerisa:


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