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16/04/2014

Mistério dos Extraterrestres

Este é sem dúvida! O maior dos 'tabus na nossa era moderna', um tema que está incrustado na mente dos mais necessitados por descobertas. Assim como está distante daqueles que apenas querem enxergar: o que as suas crenças os fazem ver.

Veja:

Alienígenas entre nós
Tem se tornado cansativa a velha ladainha dos "radicais ortodoxos" (esta tautologia não é mera coincidência ou erro, é proposital) quando afirmam peremptoriamente que “é impossível a existência de vida humana em outros planetas a não ser na Terra”. O subterfúgio que usam para emitir tal tola observação é gritante: "é impossível para o ser humano sobreviver em regiões sem oxigênio, densas, com gravidade muito baixa ou muito alta, etc.".

Ora, isto é elementar: nossa constituição física foi “configurada” para viver exclusivamente neste mundo e na sua superfície! Pensar de outra forma seria o mesmo que afirmar que um peixe não conseguiria sobreviver fora d'água porque seu aparelho respiratório não suportaria. Assim, passa da hora de virar este disco enfadonho e arranhado.

Outro absurdo que, vira e mexe, ouço e leio: “os avistamentos de discos voadores não passam de ilusão coletiva porque as viagens intergaláticas são impossíveis de serem feitas.”. É outra parvoíce que fere os neurônios. Dispenso maiores comentários sobre mais esta observação besta, porque terá a mesma justificativa para rebater a tese de que só existe vida na Terra. Após este breve, contudo, necessário, prolegômeno, aprofundemos um pouco mais acerca deste “mistério do momento e desde sempre” que, por sinal, é mais um mistério que não quer sair de cima do muro...

Para o pesquisador neutro, ou seja, sensato e menos influenciado por tendências de ordem religiosa, cultural ou até sociológica, há muitas evidências que sugerem a existência de vida pensante (e, claro, vida protozoária também), além do nosso mundo físico (entenda-se por “físico”: palpável, concreto e material; nada a ver com espiritual, frise-se). As evidências arqueológicas indicam que há milênios somos “visitados” por entidades residentes em outros orbes do espaço em suas máquinas voadoras totalmente fora dos padrões conhecidos. São "pessoas" boas e ruins (depende do ponto de vista) com biotipo às vezes semelhantes ao do ser humano, outras vezes, dizem, se assemelham a répteis e outros animais (agora vai depender da imaginação). Além do mais, já foi detectada a presença das chamadas “sondas” que seriam pequenos objetos em forma de bola (na maioria das vezes) utilizados, quem sabe, para uma investigação mais acurada ou até mesmo para "desenhar" formas geométricas em plantações de milho principalmente. Tudo isso, repito, está no terreno das hipóteses, pois são provas do "depois". As provas do "durante" continuam na base da especulação, não obstante certas filmagens serem impressionantes. Quer dizer, é difícil acreditar que se tratam de fraudes.

Como, então, convencer a esses exclusivistas, senão egocêntricos e pseudos recionais que, como tudo indica - não somente existe vida fora do planeta, mas que somos visitados por elementos diferentes dos nossos padrões biológicos? Como se não bastasse, especula-se que somos sementes desses alienígenas. Provavelmente, é mais uma informação só para espezinhar ainda mais aos crentes que pensam ser os "solitários do universo". Um exemplo paradoxal é o do religioso que acredita em Deus sem nunca tê-lo visto pessoalmente, mas que reluta em acreditar em "gente que nasceu fora da Terra..." por motivo idêntico. Pairam no vácuo da ignorância humana as velhas e batidas questões, tais como, “quem somos?”, “de onde viemos?” e “para onde vamos?”, justamente porque o homem insiste em se considerar o único "filho de Deus". É muita presunção para o meu gosto. E olha que estou falando “deste” universo, porque é fato que existem outros milhares de universos ainda (nesta e em outras dimensões, este é um outro mistério).

No que concerne à comunicação com essas entidades oriundas de outros globos, há, igualmente, farto material. Especula-se que “eles” se comunicam com os terrestres por via telepática (de acordo com o grau de paranormalidade do receptor) que pode ser chamado de “canalização”. Os seres podem ainda se comunicar por intermédio de aparelhos eletrônicos (transcomunicação instrumental). A sua procedência não se resume, pois, tão-somente fora da Terra, segundo atestam os estudiosos, mas de outras dimensões e até do fundo do mar ou mesmo do interior do planeta. Nesse momento entra outra hipótese, a de que a Terra seria oca e “dentro dela” haveria outro mundo igualmente habitado.

É de bom alvitre, contudo, que filtremos o que nos chega aos ouvidos e aos olhos. A pesquisa tem de ser sempre calcada na seriedade e na sensatez. Tem que ser bem fudamentada, senão incorreremos no indesejado risco de virar fanático também. A linha que separa o "ufólogo" do "ufólatra" é muito, mais muito tênue mesmo. Por isso, devemos sempre ter a cabeça no céu, mas os pés não podem se desprender do chão. Outra especulação que ainda carece de maiores provas é a de que o governo norte-americano empregaria ou negociaria com esses seres em troca de “certos favores”, isto é, permitiriam experiências com humanos para receber tecnologia extraterrestres (computadores? aviões supersônicos?). Outro rumor que perdura é que o país norte-americano detém bases no subsolo lunar e por aí vai.

Ressalto novamente: o bom senso tem de necessariamente prevalecer quando se pesquisa assuntos controversos e polêmicos, caso contrário a interpretação ficará sempre deturpada por causa do preconceito. Afinal, se a vida pulula em qualquer recanto deste planeta que tenha um pouco de água, o que dizer da imensidão cósmica? Este tema pode parecer repetitivo e enfadonho, mesmo assim, tenho plena certeza de que ainda há muito o que ser descoberto. Isto serve para o espiritismo e outras controvérsias abordados neste rol de mistérios que estão neste "website" que deixaram de ser novidade porque todos já conhecem suas nuances. O problema é estarmos devidamente preparados para receber essas novas revelações...

Quando nosso orgulho diminuir e a presunção humana diminuírem um pouco, certamente, essas “verdades” virão à tona. É só uma questão de tempo. Só espero que esse momento não demore muito, pois quero testemunhar este acontecimento (que seja oficialmente, claro).

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