A tão sonhada busca por uma prometida Terra - além do nosso sistema Estelar - agora parece ter fim: já que anunciaram a descoberta de uma novo planeta, que está situado numa região da sua estrela que o favorece ao ponto de haver água liquida.
A notícia divulgada no OVNI Hoje: explicando que o artigo abaixo, escrito por Salvador Nogueira, que foi publicado no site “Mensageiro Sideral - blogfolha.uol.com.br” que fala de uma descoberta extraordinária:
Renderização artística do planeta Kepler 186f. |
O anúncio está sendo feito neste momento numa entrevista coletiva conduzida pela NASA (uma reportagem mais completa sobre o achado, produzida por este escriba, estará amanhã nas páginas da Folha). O planeta orbita uma estrela chamada Kepler-186 e tem, segundo as estimativas, praticamente o mesmo diâmetro da Terra - 1,1 vez o do nosso mundo. Até onde se sabe, ele é o quinto a contar de seu sol e leva 129,9 dias terrestres para completar uma volta em torno de sua estrela. Ou seja, um ano lá dura mais ou menos um terço do que dura o nosso.
A estrela-mãe desse planeta é uma anã vermelha com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol, localizada a cerca de 490 anos-luz daqui. Um dos aspectos interessantes dessa descoberta em particular é que, além de estar na chamada zona habitável - região do sistema em que o planeta recebe a quantidade certa de radiação de sua estrela para manter uma temperatura adequada à existência de água líquida na superfície -, o planeta está suficientemente distante dela para não sofrer uma trava gravitacional.
Caso fosse esse o caso, o Kepler-186f, como foi batizado, teria sempre a mesma face voltada para a estrela, como acontece, por exemplo, com a Lua, que sempre mostra o mesmo lado para a Terra. Embora modelos mostrem que a trava gravitacional não é um impeditivo definitivo para ambientes habitáveis (a atmosfera trataria de distribuir o calor), é sempre melhor ter um planeta com dias e noites, em vez de um em que um hemisfério é sempre aquecido pelo Sol e outro passa o tempo todo na fria escuridão.
Caso fosse esse o caso, o Kepler-186f, como foi batizado, teria sempre a mesma face voltada para a estrela, como acontece, por exemplo, com a Lua, que sempre mostra o mesmo lado para a Terra. Embora modelos mostrem que a trava gravitacional não é um impeditivo definitivo para ambientes habitáveis (a atmosfera trataria de distribuir o calor), é sempre melhor ter um planeta com dias e noites, em vez de um em que um hemisfério é sempre aquecido pelo Sol e outro passa o tempo todo na fria escuridão.
Como a notícia foi encontrada no 'OVNI Hoje' que informa para ler o restante do artigo, acessando o site de origem: mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br
Realmente um momento histórico para a humanidade. n3m3
Fonte: http://ovnihoje.com
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