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30/04/2014

Seria a Descoberta de Exoplanetas Habitáveis Prova de Que a Raça Humana Não Tem Futuro?

Por todos os lados, temos de aturar os agentes da desinformação que sempre agem contra uma verdade óbvia; porque apenas querem defender seus ideais das 'instituições' que fazem parte, não querendo levar em consideração o que é visto no mundo.

Defender um ideal para o seu bel-prazer, é arriscar um palpite, sem ter um conhecimento e noção de tal, assim fica difícil para tais meios acadêmicos. Este artigo primeiramente traduzido e publicada no OVNI Hoje...

A notícia abaixo foi publicada originalmente no site www.plenglish.com:

Representação artística do planeta Kepler-186f.
O cientista Andrew Snyder-Beattie, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, alertou anteontem (28/4) que a descoberta de exoplanetas habitáveis seria uma notícia ruim para humanidade. Em seu artigo o especialista declarou que esta descoberta aumentaria levemente a credibilidade que damos à possibilidade de uma extinção humana a curto prazo, devido a um conceito conhecido como o Grande Filtro.

Este conceito é um argumento que tenta resolver o paradoxo sobre o porquê de não termos encontrado civilizações alienígenas tecnologicamente avançadas, apesar da existência de bilhões de sistemas solares em nossa vizinhança galáctica, na qual a vida poderia evoluir, explicou Snyder-Beatti.

Esta aparente ausência de civilizações extraterrestres sugere que pelo menos um dos passos de um planeta para se tornar uma civilização interestelar é altamente improvável, disse o cientista.

O artigo menciona a descoberta do Kepler-186f, que fica a 492 anos luz do nosso sistema solar, na constelação de Cygnus. Esse foi o primeiro planeta descoberto com quase exatamente o tamanho da Terra, orbitando na “zona habitável” de sua estrela.

E, embora astrobiólogos declaram que a vida poderia ser muito comum no Universo, é por isso que a inteligência necessária para atingir a habilidade de criar tecnologias avançadas pode ser extremamente rara, e que a vida inteligente possui uma tendência natural de auto extinção, disse o cientista em seu artigo.


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Editorial:

Desculpem a franqueza, mas a cada dia me impressiono mais ao ver diferentes casos de obtusidade.

Um homem da ciência fazer tamanha generalização e mencionar a possibilidade de uma situação que ninguém ainda neste planeta sequer possui uma gota de compreensão de todo o cenário, é, para ser brando, simplesmente lamentável.

Se o Sr. Snyder-Betty acha que ainda não há provas da existência de uma civilização interestelar, antes de balbuciar tal possibilidade, talvez ele devesse então tentar descobrir do que exatamente se tratam os milhares de relatos e declarações de pessoas fidedignas pelo mundo todo, as quais testemunharam o contato, de várias maneiras, com alguma forma de civilização avançada alheia à nossa. Somente após ele poder (e conseguir) descartar todos esses testemunhos como sendo fruto da imaginação de cada um desses indivíduos altamente conceituados, então poderia ele dar início a um estudo mais aprofundado que servisse de base para sua insinuação absurda de que toda a vida inteligente no Universo está destinada a morrer antes de conseguir desenvolver tecnologias capazes de viajar pela imensidão do cosmos.

Mas é claro, o grande truque para descartar todos os registros e testemunhos que indicam uma presença extraterrestre na Terra seria o de conseguir desmentir os relatos de presidentes de nações, militares de alto escalão, pilotos de aeronaves militares e comerciais, astronautas, astrônomos e outras pessoas de renome, sem contar com as centenas de milhares de cidadãos ao redor do mundo. Assim, o mais fácil é ignorar todos esses dados e praticar ‘verborréia pseudo-inteligente’, com base em algo vago, a fim de se projetar e ganhar prestígio junto aos outros professores da impossibilidade.

Esta é a minha opinião. n3m3

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