De todos os 'objetos voadores' que são observados nos céus do planeta; a maioria deles tem uma origem terrestre mesmo! Agora fica a cargo dos investigadores solucionar: a menor porcentagem deste montagem; como tendo uma origem Cósmica.
Leia:
Numerosas pessoas acreditam nos discos-voadores e, com freqüência, ouvimos esta afirmação: “Sim, os OVNI existem, porém pertencem ao arsenal de armas secretas de uma nação da Terra tecnicamente adiantada”.
Desde o aparecimento destes estranhos engenhos, volta-se a falar muito de uma arma secreta construída por sábios alemães no fim da última guerra mundial: o V-7 (Vengeltungswaffe). Esta arma de ataque devia sair das oficinas subterrâneas de Breslau. Tratava-se de um engenho em forma de disco, cujas primeiras provas satisfatórias tinham sido efetuadas sobre o Báltico. Os laboratórios secretos caíram em mãos dos russos que se apressaram em apreender todo o material e apossaram-se dos três engenheiros que tinham criado esses aparelhos. Um dos técnicos, pai do V-7, o dr. Miethe, conseguiu fugir para o Egito e de lá para os EUA, portanto Russos e Norte-Americanos partilhariam os planos dos discos V-7.
Este avião supersônico estava equipado com 12 turbo-reatores BMWO 28. Podia voar a mais de 20 mil metros de altitude e percorrer 40.000 quilômetros sem escala!
É exatamente o que nós não podemos crer... O consumo de combustível de 12 turboreatores é muito importante, e a volta da Terra sem escala parece enorme! Além disso, uma tal bateria de propulsores seria excessivamente barulhenta, o que não ocorre com os discos-voadores que deslizam pelo céu como águias...
Em maio de 1953, o engenheiro Georges Klein revelava em Die Welt, um jornal de Hamburgo, que Miethe realmente conseguira fabricar um disco-voador que podia atingir a velocidade de 2.000 km/h... Estamos, portanto, muito distantes das façanhas realizadas pelos OVNI que atravessam os nossos céus a 10.000 km/h.
Se os discos-voadores tivessem origem terrestre e especialmente alemã, atribuiríamos sua invenção a dois físicos que, sob o regime nazista, trabalharam no problema da antigravitação: Vogth e Muller.
- M2-F2:
A administração norte-americana do espaço estuda um protótipo revolucionário em matéria de engenhos espaciais: o “M2-F2”. Este engenho de forma lenticular (tronco de cone arredondado) é concebido segundo os princípios da estabilidade aerodinâmica dos corpos e não possui asas. Prevê-se que se largará no espaço esse engenho durante as provas de vôo de um bombardeiro “B-52” voando a 720 km/h e numa altitude de 15.000 metros. O disco será dirigido por um piloto de prova que tentará manter-se após uma queda de quatro minutos.
- O disco de Paul Moller
Um professor da Universidade da Califórnia, sr. Paul Moller, acaba também de construir um “disco-voador” de decolagem vertical que pode atingir 160 km/h... Há muitos anos ele aperfeiçoa esse engenho com ajuda de um grupo de alunos. Equipado com um sistema de propulsão que compreende 4 motores de 15-CV, este aparelho poderia ser vendido a 20.000 F (vinte mil francos) isto é, o preço de um automóvel de luxo. Verifica-se que estes dois protótipos estão longe de obter acelerações idênticas à dos OVNI que, partindo de 0 km/h passam, em alguns segundos, a 20.000 km/h.!
ESTA ACELERAÇÃO, MUITAS VEZES SUPERIOR A “G” não seria suportável para um homem da Terra!
- Anti-G
Entre os diferentes projetos futuros concernentes à propulsão no cosmos, estudam-se em diferentes laboratórios do mundo engenhos antigravitacionais. Deve-se dizer que esta supressão do peso constitui, para os físicos, a fórmula importante a ser descoberta. Na França, Marcel Pages estudou muito a fundo a questão, e seu assistente, que estava ao corrente de todos os seus trabalhos, desapareceu durante uma viagem ao Brasil. Nos EUA, Fisher-Sykorsky-Babson obtiveram resultados encorajadores sobre a antigravidade. Na URSS, Platkull e Stanioukovich tomaram o caso em suas mãos. Os trabalhos secretos do prof. Auger, sob a direção do coronel Jacques Pierrat, na França, levam-nos atualmente ao primeiro plano nestas pesquisas.
- Ciência e Mistério
Certos meios de Perpignan afirmam que o engenheiro Lucien Frémont teria lançado, em 1961, no Brasil, um engenho “antigravitacional”. Lucien Frémont seria atualmente membro da Sociedade de Astronomia Nacional do Brasil e seus trabalhos sobre o “anti-G” dos mais avançados. A propulsão atual dos engenhos espaciais é uma fórmula ultrapassada, estas tentativas para fugir à atração de nosso planeta estão já em desuso. No futuro, os veículos deverão ser mais pesados, mais rápidos e capazes de transportar cargas úteis mais elevadas.
- Fórmulas novas
Estudando-se as novas fórmulas de propulsão aperfeiçoadas em nosso planeta, é que podemos compreender que, apesar de seu pequeno volume, os discos-voadores podem vir de muito longe.
A astronave com propulsão por meio de foguetes está inteiramente ultrapassada.
Está-se aperfeiçoando atualmente na URSS um “quantonef” que seria propelido por quanta, ou impulsos de ondas, produzidos a partir da desintegração total da matéria.
Numerosas tentativas já foram feitas neste sentido, e a elaboração definitiva deste engenho poderá ocorrer muito breve. Já foi até batizado: “A Lâmpada Voadora”.
Uma firma norte-americana trabalha no sentido de lançar um motor astronáutico de bolso! Parece-se com um anel e é tão leve que pode ser levado na mão. Graças a ele, Marte e Vênus podem tornar-se em breve subúrbios da Terra. Planetas como Plutão ou Netuno seriam facilmente alcançados com um tal sistema de propulsão. Motores como estes seriam usados a partir de plataformas espaciais, porque a projeção iônica não é suficientemente forte para arrancar um foguete à atração terrestre, mas, chegado ao espaço cósmico, o fraco impulso que oferecem (cerca de uma libra) permitiria atingir centenas de quilômetros por segundo.
O princípio de funcionamento está baseado na transformação da energia nuclear de um pequeno reator em energia elétrica. O combustível utilizado é o césium, cujos átomos são transformados em íons quando o vapor do césium se difunde através de uma grade quente em tungstênio. Estes íons projetados para trás do reator imprimem ao foguete o seu impulso. Seriam necessários apenas 17 dias para se chegar a Marte.
Eis-nos muito próximos dos vimanas da Índia antiga e do foguete esculpido na laje de Palenque.
- O motor a mercúrio
Dois sábios alemães, os profs. Joseph Freisinger e Horst Loeb conceberam um motor a mercúrio! Os textos sânscritos há vários milênios nos falam, recorda-se, deste modo de propulsão nos veículos celestes construídos há mais de 10.000 anos. Eis como os dois alemães o imaginaram. O princípio de funcionamento deste motor é o seguinte:
O mercúrio é levado a uma temperatura em que se torna gasoso. Passa depois para uma câmara de ionização onde suas partículas (íons) são carregadas positivamente por meio de um campo magnético, depois expulsos à velocidade de 100 km por segundo. Nos foguetes a combustível sólido ou líquido, as partículas químicas não atingem cinco quilômetros por segundo... Com um tal motor poderíamos atingir Plutão em três anos.
O mercúrio é levado a uma temperatura em que se torna gasoso. Passa depois para uma câmara de ionização onde suas partículas (íons) são carregadas positivamente por meio de um campo magnético, depois expulsos à velocidade de 100 km por segundo. Nos foguetes a combustível sólido ou líquido, as partículas químicas não atingem cinco quilômetros por segundo... Com um tal motor poderíamos atingir Plutão em três anos.
- Um motor estudado pelos soviéticos à gás-plasma-íon
Em outubro de 1966, os soviéticos fizeram o lançamento de uma estação ionosférica munida de um motor a gás-plasma-íons... A finalidade do lançamento deste laboratório científico era, segundo a Agência Tass, estudar os vôos tripulados para as camadas superiores da atmosfera. Neste motor, existe um gás, de preferência o hidrogênio ou o azoto, que é elevado a uma temperatura muito alta por descargas sucessivas provocadas por condensadores. O gás muda então de estado e torna-se plasma, isto é, ele decompõe-se em íons positivos e negativos e em partículas neutras. Diz-se então que o gás é ionizado.
Se se faz passar um tal gás ionizado através de um campo magnético, suas partículas são fortemente aceleradas e basta dirigi-las então para uma abertura inferior para que provoquem um impulso semelhante ao que se obtém com combustível sólido ou líquido de origem química. É quase certo que os russos lançarão para Marte e Vênus astronaves equipadas com tais motores.
- Os reatores fotônicos
O grande sonho de todos os pesquisadores é o de construir um foguete que utilizasse fótons ou grânulos de luz como partículas ejetadas por reatores de um tipo revolucionário. O prof. Staniukovitch prepara um projeto cuja idéia básica é a seguinte, e parece espantosamente simples: para utilizar a energia luminosa, é preciso projetar numa direção dada e contrária à direção a tomar, um feixe luminoso de fótons. O dito feixe seria produzido pela transformação da matéria bruta em energia.
Infelizmente, ainda não chegamos a esse estágio. Se a realização prática parece entrar no domínio das possibilidades, as conseqüências de uma projeção no espaço cósmico a uma velocidade próxima daquela da luz são mal conhecidas. Os cálculos deixados por Einstein fazem supor que tendo atingido 300.000 quilômetros por segundo, astronave e pilotos cairiam numa outra dimensão. Teriam atravessado a barreira do Tempo!
- Para a gravitação e a antigravitação artificiais
Vítima de acidente em laboratório durante a Segunda Guerra Mundial, o sr. Burkhard Heim teve amputadas as duas mãos. Além disso, ficou com surdez avançada e quase inteiramente cego. Foram necessárias mais de cinqüenta operações para devolver-lhe parte de suas aptidões visuais e auditivas. Licenciou-se em ciências depois que se tornou cego e surdo! Com a ajuda de sua esposa que lhe serve de secretária, Burkhard Heim tornou-se um “computador humano”.
Durante anos, munido de um aparelho construído especialmente para sua surdez avançada, fez com que lhe lessem os textos que devia estudar e memorizou-os. Tem uma memória prodigiosa, e fórmulas e conhecimentos são fielmente registrados em seu cérebro. Seus colegas comparam-no a um “Robô humano”, a um computador apto a registrar e classificar milhares de informações, mas também de imaginar e criar!
Burkhard Heim, este físico alemão cujo nome, por si só, simboliza a coragem, considera possível aumentar ou anular o peso. A 7 de janeiro de 1969, no Instituto para estudo de campos de força, de Nordheim, perto da velha cidade universitária de Goettingue, na Baixa Saxônia, Heim deixou estupefatos seus colegas demonstrando de maneira prática que era possível criar artificialmente um campo de gravitação, transformando a luz em magnetismo.
O autor desta demonstração é já conhecido por ter feito, há dez anos, a demonstração teórica da possibilidade de transmudar um campo elétrico em campo de gravitação e vice-versa. Na época, sua teoria da uniformidade dos quanta dos campos de força da gravitação e da matéria, causou sensação no mundo científico, e deu margem a numerosas publicações, indo da análise séria às fantasmagorias da ficção-científica.
Heim imaginou aparelhos nos quais os fótons perdem sua luz, isto é, sua energia.
Tornam-se invisíveis, a energia luminosa transformando-se em energia de gravitação exercendo forças magnéticas. Foi inspirando-se na “câmara de bolhas” que permitiu tornar visível a fissão de um átomo numa placa fotográfica, que o sábio construiu um detector extremamente sensível que permitiu registrar os mais fracos impulsos de gravitação.
A invenção de Heim constituirá sem dúvida nos próximos anos a pedra angular da propulsão espacial. Os foguetes mais aperfeiçoados e os mais potentes usados pelos soviéticos e norte-americanos atualmente, apresentam muitos inconvenientes. Todo mundo sabe que esses monstros vomitando fogo e expelindo chamas como os dragões da lenda, devoram milhares de toneladas de combustível e comburente para propelir no cosmos cargas relativamente pequenas. A chave do espaço chama-se antigravitação; quando, dentro de meses, o resultado da experiência de Burkhard Heim for apresentado oficialmente à imprensa alemã e internacional, o homem saberá então que uma era nova se abre para ele, e que dentro em breve as viagens cósmicas mais distantes se realizarão.
Se um povo do espaço possui um avanço técnico de cinqüenta anos sobre nós, podemos crer que já é senhor da propulsão antigravitacional. Os OVNI, cuja realidade não pode mais ser posta em dúvida, funcionam certamente com “motores” baseados neste princípio. Os fenômenos magnéticos verificados quando de sua passagem estão em relação com este modo de propulsão. Na invenção de Heim, nós vimo-lo, a energia luminosa transforma-se em energia magnética, esta perturbadora constatação leva-nos a estabelecer uma analogia entre a ciência terrestre e a tecnologia extraterrestre. A descoberta por “cognição” deve ser comum a todas as organizações pensantes do universo. Ela possui uma fonte única, isto Burkhard o sabe, ele que, voluntariamente e por razões religiosas e filosóficas, entregou-se a estudos sobre a cosmogênese e os fenômenos evolutivos.
Acesse o décimo capítulo do livro:
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