Os maravilhosos registros desde tempos antigos confirmam sobre os acontecimentos que se dará no futuro. Assim demonstrando aos homens; as provas deixadas em “textos sábios” sobre os objetos voadores que interagem com este mundo.
Leia:
Há muito tempo os radiestesistas provam que lhes é possível detectar com ajuda da varinha e do pêndulo as correntes elétricas que percorrem o globo terrestre.
Essas radiações têm marcante influência sobre a saúde e o comportamento humano.
Certas zonas são sulcadas por ondas nocivas, que alteram a saúde dos seres que nelas vivem. Estas ondas nocivas destroem o equilíbrio vital dos animais e dos vegetais, e engendram no seio dos minerais eletrólises que desagregam as pedras. O prof. André Bouguenec dá desse fenômeno uma explicação esotérica que não surpreende os defensores da ciência hermética.
“Existem lugares mágicos, escreve este sábio. Deve-se considerar o globo terrestre como um ser vivo, organizado, com uma fisiologia tão complexa quanto a nossa.
“Sua matriz fecundou diversos “cordões umbilicais” alimentadores, dos quais o homem perdeu o vestígio.
“Estas zonas são “erógenas” no sentido em que elas engendram eflúvios de amor.
“O homem deve, pois, procurar suas afinidades com sua mãe a Terra e é encontrando-as que ele concilia os planos intelectuais e físicos.”
Reconheçamos imediatamente que esta tese não é a de nosso amigo engenheiro René Jacques Mouton, que afirma em seu manuscrito Verdade 8668 enviado a alguns privilegiados, que a Terra é a mãe devoradora da humanidade! René Jacques Mouton, que se inspirou na Bíblia em seus trabalhos, considera que o livro santo apresenta uma exatidão matemática verificável, sendo de caráter transcendental os textos que o compõem. Pai de nova Cabala, o engenheiro Mouton, a exemplo de Einstein, está absolutamente certo de que Deus é essencialmente matemático e, portanto, absolutamente justo.
- Os segredos da matéria
Tornamos a encontrar na sua tese os conceitos filosóficos atuais tais como os ensina Robert Lissen numa obra aparecida nas Edições Planeta: Espiritualidade da Matéria. Neste livro, o autor escreve:
“Pode-se dizer que Deus é matemático e que ele empregou, para a criação do Universo, matemáticas da espécie mais sublime”. Einstein já dizia, observando a perfeição geométrica das trajetórias do átomo: “Deus não joga dados!”
Deus é, portanto, a precisão, a exatidão, a ordem e a verdade personificadas. René Jacques Mouton precisa: “Não podemos ver nosso Pai Criador do qual somos as imagens, porque ainda não estamos identificados com seu Espírito. Seu olhar nos destruiria imediatamente e eis por que a santa Bíblia nos diz: “Ver a face de Deus, é morrer!” Esta não-identificação explica-se pela irradiação espiritual negativa que emana da matéria inanimada, em conseqüência de sua origem espiritual.
Efetivamente, esta matéria inanimada obedece à segunda lei da termodinâmica (Carnot Clausius) que pretende o nivelamento das temperaturas, das pressões, de toda descontinuidade física. Ora, “esta lei é exatamente oposta ao princípio de Pauli que governa toda matéria viva e dá-lhe uma irradiação espiritual positiva”.
R. J. Mouton prossegue: “Os campos espirituais ligados à matéria têm efeito físico bem conhecido que é a base da teoria de Newton, sobre a gravitação universal!”
Sir Isaac Newton descobriu que a atração de duas massas é proporcional ao produto destas duas massas e inversamente proporcional ao quadrado de suas distâncias.
Nosso peso terrestre é um caso particular desta lei que governa todos os astros do universo. Ninguém mais pôde descobrir depois a origem desta força. “Afirmo de minha parte, diz o engenheiro Mouton, que ela é espiritual porque ela é anulada espiritualmente. Os fenômenos de levitação das mesas girantes, das cordas atiradas para o alto e que ficam assim retas, sem sustentação, são certamente provocados por médiuns espirituais. Os incidentes sobre o psiquismo são incontáveis e explicam os milagres.
“Vivemos na superfície de uma enorme massa de matéria inorgânica: a Terra. Esta influencia-nos espiritualmente no sentido negativo de uma igualação mortal. Sob essa influência é que vemos os homens perder sua virilidade e as mulheres sua feminilidade. A influência planetária é coletiva, ao passo que a influência celeste espiritual é individualizante, portanto vivificante.”
“A Terra, que é “mulher”, destrói o homem que não se conforma à lei para apropriar-se dela. Ora, o homem terrestre é absolutamente incapaz de seguir estritamente a lei posta em evidência pelos profetas. Assim, ele é destruído materialmente pela inteligência feminina, em vez de ser convertido espiritualmente pela inteligência masculina. Esta polarização negativa do planeta sobre o qual vivemos constitui a alma do globo: o Espírito Santo Negativo, isto é, Satã ou o Diabo.
“Quando os pensamentos negativos destruidores que emitimos entram em harmonia com nossa “Mãe” Terrestre, aumentamos sensivelmente as forças do mal, em sua potência. O Espírito Santo Negativo é o agente das destruições aqui embaixo. Influi inteligentemente sobre o psiquismo humano para o aterrorizar e o submeter. Podemos pois considerar que um cataclismo como o da Atlântida, descrito por Platão, isto é, o último dilúvio, desenrolou-se numa época em que os homens se tinham tornado depravados e maus e corresponde bem a uma realidade primária das leis da criação.
A energia pensada de uma geração produz o seu vir-a-ser!
“Parece que um estreito paralelismo se manifesta entre as catástrofes ditas “naturais”, geradas pelo “Espírito Santo Negativo”, e a forma pensada, que domina as grandes organizações humanas. Deus é o criador do bem, e a Terra-Mãe, a destruidora do Mal!”
A “Serpente” fere a “Mulher” no calcanhar, mas esta lhe esmaga a cabeça, ensina-nos o simbolismo cabalístico. As pesquisas do engenheiro René Jacques Moutonconfirmam em todos os pontos esta imagem simbólica, e provam-nos que os grandes mistérios escondem, às vezes, dose muito grande de ciência.
- Quando a Terra treme, os misteriosos objetos celestes passam...
De modo errôneo, os positivistas consideraram os relatos dos Evangelhos como contos de fadas para crianças retardadas. Entretanto, o tempo que se escoa ajuda-nos a entender que a revelação dos Apóstolos esconde uma grande verdade. Os parágrafos que se referem aos últimos tempos profetizam acontecimentos que estamos a ponto de viver, e que nos surpreendem pela sua clareza.
Haverá “sinais” no céu e tremores de terra, diz-nos São Mateus; esta correlação de fatos, que até aos últimos meses parecia não existir, e que nos leva a pensar que o evangelista era um escritor de imaginação transbordante, aparece hoje como uma perturbadora realidade! Especialista na pesquisa de elementos ligados aos Objetos Voadores Não Identificados, um “discólogo” francês, Fernand Lagarde, de Tarbes, pôs em relevo um ponto importante no estudo das máquinas fantásticas.
Coincidências “exageradas” provam que os OVNI que percorrem nossos céus evoluem de maneira muito fiel à vertical das falhas tectônicas. Os locais em que a crosta terrestre está em movimento, onde os tremores de terra são freqüentes, conhecem uma forte atividade de sobrevôos por engenhos espaciais de proveniência indeterminada.
Nosso jovem amigo Francis Scheafer, fundador do Agrupamento de Estudo dos Objetos Celestes Não Identificados, dedicou-se a uma pesquisa no tempo e no espaço, que reuniu centenas de provas em favor da tese de Tarbais Lagarde. Melhor, Scheafer prova que os tremores de terra poderiam ser provocados por OVNI. Seu dossiê volumoso e perfeitamente pormenorizado bastaria a um juiz de instrução para inculpar o primeiro “Marciano” que desembarcasse em nosso planeta, um dia, pelas destruições voluntárias do bem alheio! Dois notáveis brasileiros, sr. J. Terceiro, mestre-adjunto de Pereiro, e seu compatriota, um deputado do Estado do Ceará, sr. Ernesto Valente que declararam ao Parlamento que as máquinas fantásticas eram responsáveis pelos tremores de terra, e convidaram o governo federal brasileiro a abrir uma investigação, não desmentiriam as constatações de nossos dois pesquisadores franceses!
É fato reconhecido por um sismólogo de uma grande universidade, desde 1948, isto é, desde que se registram os aparecimentos maciços de misteriosos objetos celestes, por toda parte em nosso globo, que se passa algo de difícil de definir. Forças poderosas trabalham no interior da terra, provocando vastos movimentos de terras em vários continentes. Quanto mais afastados estamos do último grande sismo, mais próximo se está do seguinte. Um tremor de terra pode ser comparado a uma terrível explosão subterrânea que envia vibrações em todas as direções.
- Antigravitação e sismos
O físico Pellat demonstrou, em 1885, que os fenômenos elétricos que se localizam em nossa atmosfera, explicam-se completamente partindo-se do fato de que a Terra possui em sua superfície uma camada de eletricidade negativa, fato estabelecido por Thomson. Em 1955, no curso de um congresso de “Física-Química”, à Rua Pierre-Curie, em Paris, o eminente físico inglês Blackett apresentou relatórios pessoais sobre a imantação de nosso planeta e sobre o seu magnetismo próprio. Esse sábio considera que estes dois fenômenos são devidos ao movimento de rotação de nosso globo. Em seguida, forneceu as provas de que cada galáxia do universo (e nossa Via Láctea é uma delas) e por sua vez a sede de um campo magnético gigante no qual vivemos, e que interfere com nosso magnetismo terrestre.
A matéria em si mesma não tem peso, o peso mede o grau de atração que a força magnética é capaz de exercer. Sem esta atração, não há mais peso. Esta atração terrestre é a resultante do campo específico da matéria. Se, por um meio particular, pudéssemos modificar o campo específico, obteríamos imediatamente uma modificação local do peso.
Tudo leva a crer que antigas civilizações conheceram esse processo. A construção das pirâmides do Egito ou das muralhas de Baalbeck certamente se fez com o auxílio desta prática. Efetivamente, para transportar blocos que pesam 80 toneladas a 130 metros de altura, era necessário usar meios que suprimissem momentaneamente o peso.
- Discos voadores e energia cósmica
A 11 de dezembro de 1968, Pedro Romaniuk declarava diante dos membros da “Associação John Kennedy” de Buenos Aires:
“Um disco-voador caído no deserto do Novo México foi descoberto pelas forças aéreas norte-americanas que, desde então, guardam segredo sobre sua existência”.
Pedro Romaniuk, especialista em OVNI, prosseguiu:
“Este disco era construído com material indestrutível. Havia cinco cadáveres no seu interior, semelhantes a seres humanos, porém bem menores.
“Ficou estabelecido que este disco funcionava com energia cósmica”.
- OVNI e propulsão
Se seres inteligentes, terráqueos ou outros, descobriram um metal ou uma liga suscetível de ser carregada negativamente com forte intensidade, podem utilizá-lo na construção de aparelhos capazes de dominar a força de repulsão.
A potência de emissão dirigida do interior dos aparelhos pelos seus ocupantes permitirá variar a energia repulsiva, portanto a força ascensional. Todas as decolagens, evoluções, aterrissagens ou manobras aéreas serão possíveis em nosso planeta e em outros globos celestes. Se admitimos que os construtores de “discos no espaço, utilizando à vontade as forças de repulsão e de atração espaciais, poderemos do mesmo modo compreender por quais processos seus veículos espaciais provocam tremores de terra sob as zonas que eles sobrevoam.”
Ressalta do que acabamos de dizer que nosso planeta aparece como um ímã de polaridade negativa. Ora, assim como os corpos pesados se afastam da Terra à medida que pesam menos, em volume igual, do que o meio que os cerca, assim também um ímã repele o corpo que é menos magnético do que o meio em que está mergulhado. Imaginemos um corpo carregado negativamente. Está colocado sobre o solo terrestre que é polarizado negativamente, enquanto que as camadas superiores da atmosfera sofrem a influência do meio mais positivamente eletrizado. Neste caso, o corpo é repelido pela terra e atraído pela atmosfera. Se a carga é suficiente em polaridade se elevará, até que sua “negatividade” se equilibre com um meio magnético idêntico ao seu. Então, ele se estabilizará em certa altura e depois planará.
- Anti-G para os sismos
Assim sendo, se seres extraterrestres se apropriaram desta técnica, é-lhes possível empregá-la após focalização para provocar sismos locais, nos lugares escolhidos por eles. Por que, que é um sismo senão a colocação em movimento de forças prodigiosas que agem no interior da Terra, e rompendo brutalmente sua superfície? O mecanismo é simples. As camadas rochosas subterrâneas cedem sob o esforço da pressão intensa e terminam por romper-se. Quando desta ruptura, as rochas entrechocam-se, e uma energia enorme é liberada sob a forma de vibrações, isto é, de ondas. As “bolas luminosas”, chamemo-las pelo seu nome, “os discos-voadores” que sobrevoam os pontos onde a catástrofe vai produzir-se, podem, se utilizam variações de campo, modificar o peso de certas rochas internas. Estas, mais leves, perdem seu equilíbrio instável após pouco tempo, o que provoca um desmoronamento em cadeia, do qual conhecemos muito bem as conseqüências.
Os construtores de discos-voadores detêm técnicas com que sonha mais de um engenheiro de astronáutica. Esses engenhos provocam tremores de terra; esta constatação é feita com base em dados sérios, o que alguns pensam ser um ato de agressão poderia ser ao contrário uma espécie de proteção. Os extraterrestres, que visitam nosso planeta há mais de dois mil anos, seriam de algum modo esses deuses da Antigüidade, encarregados de velar pela evolução humana. Neste caso, seus engenhos misteriosos não sobrevoariam os pontos vitais senão nos momentos de catástrofes, desempenhando o papel de gênios protetores. Infelizmente, poderia também não ser exatamente assim, porque há muito tempo já os homens, habituados a esses sinais precursores teriam abandonado as zonas ameaçadas sobre as quais planam os OVNI.
- Para um novo povo escolhido
Nossa civilização descobriu tudo, inventou tudo, nossos sábios estão convencidos de que são os mestres do mundo e, a esse título, mais de um recusa-se a reconhecer a existência dos “discos-voadores”, essas realizações técnicas superiores, que provamque em alguma parte no infinito cósmico, numerosas organizações pensantes evoluídas presidem à marcha programada do universo.
Reflita-se nisto: há séculos, a evolução terrestre parece submetida a forças exteriores, que agem sobre agrupamentos humanos escolhidos segundo critérios que nós ignoramos. A raça judia, que constituiu o povo escolhido, deu ao mundo pensadores e sábios prodigiosos, permitiu para uma grande parte a passagem da animalidade à humanidade. Os preceitos do Torá e do Talmude são decalcados em numerosos códigos morais que os homens fizeram para governar-se. A lei confiada a Moisés pelo “Eterno” era sem dúvida de inspiração extraterrestre. Todos aqueles que estudaram a Bíblia ou que simplesmente assistiram à projeção do filme de Cecil B. De Mille “Os Dez Mandamentos” ficaram impressionados com o fato de que, no episódio da passagem do Mar Vermelho pelos exilados hebreus, o elemento líquido parecer ter-se aberto como empurrado sob a ação de uma força dirigida.
O filme, como o relato sagrado, conta o naufrágio dos exércitos egípcios. Os dois ilustram perfeitamente uma ação militar refletida, montada como uma emboscada, mais do que um milagre. Moisés deixou seus perseguidores meter-se numa armadilha, depois a rede fechou-se sobre eles! Um feixe dirigido de um engenho voador, dotado de um emissor magnético com campo negativo parece ter largamente ajudado o profeta em sua tarefa. A “nuvem” que acompanhava Moisés no deserto era, estamos certos disso, de fato um engenho espacial “javético”.
A teoria do capitão Plantier sobre a antigravitação explicaria perfeitamente bem esse fenômeno celeste. Não esqueçamos que nos “Números” (XVI, 1 e 2) a Bíblia concede ao grande profeta hebreu o poder de provocar os tremores de terra. O fim trágico de Coré, Datan e Albiron num cataclismo telecomandado está lá para nos provar.
Conhecendo a correlação descoberta por diferentes pesquisadores, entre os tremores de terra e os OVNI, o relato sagrado deixa-nos pensativos.
Levando em consideração os graves acontecimentos, que há alguns anos se desenrolam no Oriente Médio, temos a impressão de que os grandes inspirados judeus tiveram a faculdade de “viajar no tempo”. Numerosas profecias foram já cumpridas, e quando se relê o Livro Santo, podemos facilmente adivinhar o desenrolar das futuras e grandes comoções que ocorrerão incessantemente na Terra Santa.
Depois do primeiro congresso sionista, Israel voltou ao seu país. É uma nação independente, fundada a 14 de maio de 1948, com seu Parlamento e sua bandeira.
Jeremias anunciara em seu livro (29-14): “Eu vos reunirei de todas as nações e de todos os lugares para onde vos expulsei, disse o Eterno, e vos levarei de volta ao lugar de onde vos fiz sair em cativeiro”. Atualmente, Israel está em plena evidência.
Tem seus detratores encarniçados e seus defensores ardorosos. O que acontece na Palestina não pode deixar ninguém indiferente. Tentemos considerar objetivamente a situação: Israel conquistou vastos territórios que está ocupando. Seus dirigentes aceitariam sentar-se à mesa para discutir as condições de paz com os Árabes. Mas selvagemente, estes últimos se opõem a isso, e a mediação das grandes potências parece de antemão votada à nulidade. Zacarias parece ter anunciado muitos séculos antes as crises políticas que o jovem Estado atravessa, e suas previsões são mais do que pessimistas, pelo que podemos ver: (Zac. 12,3).
“Farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos. Todos aqueles que a levantarem serão magoados. E todas as nações da Terra se reunirão contra ela”.
Frederico Nietzsche, o filósofo cuja obra é áspera e odiosa, afirmou: “Para que um santuário nasça é preciso que outro desapareça!” No instante mesmo em que todas as sociedades estão em mutação, temos o direito de perguntar-nos se o ciclo evolutivo do judaísmo não terminou? Um novo povo eleito - mas por quem? - terá a sua vez em nosso planeta, e se considerarmos a lei do número, poderá ocorrer muito bem que os escritos sagrados sejam substituídos amanhã por um certo pequeno livro vermelho... Impotentes para modificar a Lei evolutiva que a Terra sofre, nós nos con- tentaremos em assistir como testemunhas à transfiguração do homem e da natureza.
Acesse o décimo primeiro capítulo do livro:
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