Tudo é incerto! Precisamos de estudos mais apurado que possa confirmar a hipótese. O pesquisador David Icke defende: a teoria de que o mundo é governado e manipulado desta dimensão. De onde é exercido o controle mental sob a humanidade.
Leia:
O último filme de Jean Cocteau foi-lhe inspirado por um fato deveras estranho. Antes da última guerra mundial, duas jovens inglesas viveram no castelo de Versalhes uma curiosa aventura digna ao mesmo tempo de um romance de mistério e de ficção-científica. Elas viram, perto do Pequeno Trianon, um curral margeado por gramados verdes sobre os quais pessoas com as roupas da época se divertiam. Entre eles encontrava-se uma lindíssima mulher loura, que estava sentada na erva.
Quando elas perguntaram a um guarda o caminho para voltar aos lugares que as tinham tão agradavelmente surpreendido, este, aturdido, respondeu-lhes que essa paisagem não existia...
“A descrição que elas fizeram então a um dos conservadores do castelo, do quadro que tanto haviam apreciado, não correspondia a mais nada do que existe atualmente, porém enquadrava-se perfeitamente com os cenários do Trianon sob Maria Antonieta...” A jovem loura que elas tinham visto sentada na grama era a rainha mártir!
Um pequeno ponto tinha particularmente atraído o olhar dessas duas encantadoras pessoas, elas descreveram-no com precisão, e deveu-se reconhecer que este edifício existira mesmo outrora, naquele local, mas há muito tempo fora destruído. Somente alguns historiadores conheciam ainda sua existência passada, e puderam confirmar sua presença sob Luís XVI.
Supôs-se que as duas jovens mulheres tivessem visto os figurantes de um filme, fazendo evoluções sobre o gramado do prado, mas foi preciso render-se à evidência: nenhuma companhia cinematográfica rodava filme naquele dia em Versalhes!
A solução que restava ultrapassava o racional: as imagens percebidas pelas duas visitantes tinham surgido do Tempo... Por um instante o passado se encaixara no presente. O tempo estira-se depois se contrai e não se torna em definitivo, para nós, senão um fenômeno de perspectiva; uma dimensão na qual aprenderemos um dia a circular. Fantasmas vindos do passado, encontramo-los em outro exemplo no livro de Vincent Gaddis, publicado pela Edições França-Império: Os verdadeiros Mistérios do Mar.
O autor, que aborda o problema dos discos-voadores apresenta uma observação relatada no “Coronet” de abril de 1943: “No início de 1940, um certo tenente Grayson realizava uma patrulha, à noite, perto de Douvres, quando percebeu um avião de silhueta desconhecida. Pôs-se a persegui-lo sem poder alcançá-lo, finalmente, viu-o claramente sob um raio de lua. Era um biplano, suas asas traziam a cruz de ferro, símbolo da Alemanha imperial. Sobre a fuselagem estava pintado o “Círculo Volante”, insígnia do barão Manfred von Richtofen, az abatido em 1918”.
Seria uma deformação do espaço-tempo? Trouxera ela ao espaço de 1940 um fragmento do espaço de 1918? Ninguém o sabe! O Capitão Cléroutin, um francês, foi o primeiro pesquisador a supor que os OVNI’s poderiam não provir do espaço, mas do Tempo!
Aimé Michel faz notar em seu livro Esclarecimentos sobre os discos-voadores (Mame, Editor) que esses fantásticos engenhos desapareciam de maneira instantânea, e que jamais a rede ótica Minitrack os apanhou em suas observações... ao menos oficialmente. Isto poderia permitir a suposição de uma manipulação do espaço-tempo pelas tripulações do OVNI. Esta opinião é também a do norte-americano Louis Schonherr, que pensa que os OVNI não são necessariamente meios de transporte no sentido convencional da palavra, mas, por exemplo, poderiam ser estratagemas técnicos para a produção de curvaturas locais do espaço, as quais se estenderiam no espaço que deve ser contactado. Alcançado isto, os extraterrestres de outros espaços poderiam passar para o nosso!
É uma explicação para esses casos em que entidades aparecem, como relatam diversas testemunhas, subitamente junto a um OVNI, no solo, sem terem saído aparentemente por uma porta ou alçapão.
Há alguns anos tal hipótese seria considerada como criação mental de espíritos acostumados à ficção-científica. Hoje, ela não surpreende mais ninguém. Devemos dizer a este respeito que tivemos o prazer de encontrar excelente artigo de Michel Vives no n.° 547 de Ciência e Vida: (Cinqüenta anos de descobertas que vão transformar nossa vida), que confirma esta possibilidade.
"Depois dos últimos trabalhos de Einstein, de Dirac e Heisemberg, os pesquisadores empenham-se em aprofundar as idéias que estes últimos sábios lançaram: a saber, a antigravitação, a inversão de rotação dos eixos, livrar-se da força que nos prega ao solo é o grande sonho de Ícaro. Na América, o prêmio Newton foi instituído para recompensar o trabalho que se aproximasse mais da solução antigravítica.
Sociedades particulares criaram escritórios especiais de pesquisa e assiste-se nos últimos tempos a experiências destinadas a conhecer o segredo da onda gravitaria.
Heim, na Alemanha, estuda as variações de mésons e sua interação sobre a constante de Newton. Ele espera tirar destas constatações um processo capaz de quebrar a inércia. Além desta preocupação maior, chega-se à extrapolação pura e simples da matéria, isto é, à transformação da massa em um estado espectral.
- Tornamos a encontrar Wells e seu homem invisível...”
Astrônomos norte-americanos, em 1956, observaram estrelas submetidas a campos fantásticos de 7.000 gauss, a fusão hélio-hidrogênio desviada do ciclo de Bethe. Um ano mais tarde o físico Gnolls, do CERN, constatou na câmara de Wilson a formação de partículas cúbicas e não esféricas, sob uma tensão de 700 gauss por metro quadrado. A aproximação entre os 7.000 gauss astronômicos e os 700 gauss de Gnolls tentou um matemático que concluiu que a formação aberrante correspondia a uma massa paralelepipédica cujos lados eram imaginários. Isto é, dependendo da ordem de:
- 3V - 1
No limiar de sua formação a massa seria irreal SURGINDO DE UM ESPAÇO
DESCONHECIDO. Mas antes de nos fazer penetrar numa eventualidade tão desejada por nossos físicos modernos, a massa nos colocaria em presença de um universo que não se cogita se está criado ou incriado, mas de estar ligado a uma propriedade essencial inteiramente diferente. O espírito renunciaria à noção de gênese, desembaraçando-se desse enigma, que pesa sobre o homem desde sempre, para adquirir uma noção mais funcional e mais fundamental do universo.
DESCONHECIDO. Mas antes de nos fazer penetrar numa eventualidade tão desejada por nossos físicos modernos, a massa nos colocaria em presença de um universo que não se cogita se está criado ou incriado, mas de estar ligado a uma propriedade essencial inteiramente diferente. O espírito renunciaria à noção de gênese, desembaraçando-se desse enigma, que pesa sobre o homem desde sempre, para adquirir uma noção mais funcional e mais fundamental do universo.
- Quando os “Discos” param os motores dos carros
É incontável o número de testemunhos que se referem à imobilização de carros nas estradas pelos OVNI. Sabemos de boa fonte que esses incidentes levaram os físicos e os eletrotécnicos a estudar essas “panes” misteriosas de maneira muito séria. Os sábios registraram numerosos depoimentos de motoristas cujos carros foram bloqueados por “raios” que emanavam de engenhos pousados no solo. A conclusão que tiraram dessas investigações é espantosa. Avaliando a distância do engenho desconhecido em relação ao veículo imobilizado, encontraram sempre os mesmos fatores de cálculos, isto prova que os automobilistas que afirmaram ter sido vítimas dos “Marcianos” disseram a verdade. Somente, um fato fantástico revelou-se então.
Era preciso que os “discos-voadores” dirigissem sobre os veículos um campo magnético de 2 milhões de gauss para cortar a ação de acendimento da bobina!
Dentro de nossos conhecimentos atuais das energias magnéticas, somos ainda incapazes de criar uma tal força. Amanhã, sem dúvida, depois de ter encontrado pelo LASER o meio de amplificar a energia luminosa e pelo MASER o das ondas hertzianas, encontraremos sem dúvida a possibilidade de amplificar o magnetismo.
- Correntes que abrem ou fecham as “portas”
Parece-nos interessante estudar essas pesquisas de vanguarda que nos permitem fazer uma aproximação com dois fatos conhecidos dos pesquisadores de OVNI.
1) A ação magnética sentida pelos aparelhamentos sensíveis quando das passagens de OVNI. Ação tão poderosa que as conseqüências são às vezes curiosas. Assim é que, no dia 9 de julho de 1965, um “Objeto Cilíndrico” - cigarro voador - que se deslocava lentamente, a uma altitude avaliada, entre 8.000 e 10.000 metros, deteve todos os pêndulos elétricos do aeroporto de Santa Maria, nos Açores. Os ponteiros estavam marcando 15h45, isto é, o instante exato em que o OVNI se encontrava em posição vertical ao aeroporto.
Os serviços meteorológicos portugueses do arquipélago e as unidades de guerra da França, de Portugal e da Grã-Bretanha, que faziam nas águas dos Açores levantamentos geofísicos, declararam na época não ter lançado nenhum balão-sonda ou outro objeto. Assinalaram por outro lado ter perfeitamente seguido o grande cigarro das nuvens.
2) O desaparecimento instantâneo dos misteriosos engenhos poderia ocorrer numa dimensão que os matemáticos nos provam, mas que a imperfeição de nossos sentidos nos dissimula.
Os fenômenos magnéticos percebidos poderiam setas “correntes de ar” resultantes da abertura de uma porta sobre este além sem dúvida muito próximo no qual as tripulações dos discos-voadores integram e desintegram seus veículos misteriosos.
Campos de força desempenhariam o papel dos “sésamos” do contínuo “Espaço-Tempo”.
Suspendendo este canto de véu que nos oculta um universo tão real quanto o nosso, as palavras pronunciadas por Henri Poincaré diante de Jean Cocteau, há mais de sessenta anos, enchem-se de atualidade. O grande matemático dizia então: “No que diz respeito às relações da ciência moderna com o desconhecido, lhe direi que começamos a ouvir os primeiros golpes de picareta dos mineiros que vêm ao nosso encontro”. Henri Poincaré foi um dos primeiros a considerar a quarta dimensão como acessível ao homem.
Acesse o quinto capítulo do livro:
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