A eterna pergunta que nos assombra, principalmente em noites de trevas. Estamos sozinhos no universo? Seres de outros planetas visitam a terra? Alienígenas estão nos observando? O que pensam os cientistas? O que acredita o Brigadeiro da reserva, responsável pelo espaço aéreo brasileiro por seis anos? Pela primeira vez na história do Brasil, o governo libera documentos de três décadas de monitoramento do espaço aéreo.
Paulo Aníbal é um caçador de OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados). Biólogo de formação, ele vasculha os locais onde surgem sinais de aparições.
- O espaço aéreo brasileiro é invadido por OVNs?
- O céu do Brasil é ocupado por UFOs?
- Os radares conseguem captar as naves de outros planetas?
Quatro mil páginas de revelações ufológicas. Documentos, desenhos, fotos e vídeos. Tudo baseado em relatos de pilotos e controladores de voo. Esses documentos foram liberados depois de uma exaustiva batalha dos ufólogos. Uma comissão foi criada para pressionar o governo. Os documentos estão disponíveis no arquivo nacional. Um dos mais relevantes é o da chamada operação prato.
A operação prato foi realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977 e 1978, em Belém, no Pará. O comandante da operação era o coronel Uyrangê Hollanda. A missão era verificar a ocorrência de estranhos fenômenos, com luzes estranhas, relatados pela população do município de colares. Os militares montaram uma base em Colares e passaram a vigiar o espaço aéreo dia e noite. Era a tentativa das forças armadas para explicar o chupa-chupa. Conforme a missão avançou, o coronel teria tido um contato imediato de segundo grau.
O Brigadeiro José Carlos Pereira comandou por dois anos, o COMDABRA (Comando de Defesa Aereoespacial Brasileiro). Por quatro anos, ficou a frente do alto comando da força aérea. Hoje na reserva, o Brigadeiro ajudou a comissão brasileira de ufólogos a pressionar o governo para liberar os documentos. Em 1997, três meses depois de dar a entrevista à equipe da revista ufo, ele foi encontrado morto em sua casa. A polícia tratou como suicídio.
Fenômenos não explicados. Objetos voadores não identificados. Mistérios não desvendados:
Ufólogos de todo o mundo tentam provar que existe vida fora do sistema solar. Estamos a caminho da cidade de Corguinho, a 107 quilômetros de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Uma comunidade acredita viver sob a orientação dos extraterrestres. Uma cidade inteira foi construída como um portal ufológico. A cidade dos ets, como é conhecida, vai se chamar Zigurates. A fazenda tem 60 moradores. Daqui dois anos, quando tudo estiver pronto, serão quatro mil. As casas tem telhados arredondados e alguns são em formato de iglu. Cada iglu custa em média 50 mil reais. Seu Manoel é argentino e vive lá há dez anos. Ele veio para a fazenda em busca de respostas. Na nova cidade, as casas vão ter galerias que desembocarão no centro de uma pirâmide. Mas tudo isso tem um custo alto. O investimento total da nova cidade é de 30 bilhões de reais. Só a pirâmide vai custar 10 bilhões. Mas o dinheiro vem de onde?
Tudo na fazenda é feito sob orientação dos seres extraterrestres que eles acreditam existir. A escolha dos alimentos segue recomendações que a medicina atual também recomenda. A construção de um aerodisco também seguiu as recomendações dos seres de outros planetas. O projeto começou há cinco anos e já custou 500 mil reais. O aerodisco já teve seu voo de teste, mas antes de ganhar os ares, ainda precisa de ajustes.
Assista, parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
Parte 4:
Parte 5:
Fonte: http://www.sbt.com.br
Fonte dos vídeos: Ricardo Maganhati
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor: não perturbe, nem bagunce! Apenas desejamos que seja amigo com os demais! Seja paciente, humilde e respeitoso com os outros leitores. Se você for ofendido, comunique-se conosco. Obrigado!