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25/08/2013

A Irmandade da Serpente

Este capítulo do livro “Os Deuses do Éden” de William Bramley, refere-se ao mistério a cerca da serpente, um animal envolto de lendas que advém desde o passado. O símbolo da fraternidade criada por Ea, de acordo com Sitchin a serpente da bíblia.

De todos os animais referenciados nas antigas sociedades humanas, nenhum era tão proeminente ou tão importante quanto a serpente. A serpente era o logo de um grupo que tinha se tornado muito influente nas sociedades humanas iniciais de ambos os hemisférios. Este grupo era uma fraternidade disciplinada dedicada a disseminação de conhecimento espiritual e de obtenção da liberdade espiritual.

Esta Fraternidade da Serpente [que frequentemente é chamada apenas de A Fraternidade] se opunha a escravização de seres espirituais e, segundo aos escritos egípcios, pretendia libertar a raça humana da ligadura tutelar. [porque os ensinamentos da Fraternidade incluiam a cura física por meios espirituais, a cobra também veio a simbolizar a cura física. Hoje a cobra é apresentada no logo a Associação Americana de Medicina].

A Fraternidade também partilhava conhecimento científico e encorajava a alta estética que existia em muitas antigas sociedades. Por estas e outras razões, a cobra tinha se tornado um simbolo venerado para os humanos e, segundo textos egípcios e bíblicos, um objeto do ódio tutelar. Quando olhamos para descobrir quem fundou a Fraternidade, os textos mesopotamios apotam diretamente para o deus’, Príncipe EA. Os antigos tabletes mesopotamios relatam que EA e seu pai, ANU, possuiam um profundo conhecimento ético e espiritual. Este foi o mesmo conhecimento que mais tarde foi simbolizado com árvores na história bíblica de Adão e Eva.

De fato, o símbolo bíblico da árvore veio de trabalhos mesopotamios pré bíblicos, tais como um mostrando uma cobra enrolada ao redor do tronco de uma árvore, idêntico as representações posteriores da cobra no Éden.

Da árvore na representação mesopotamica se penduram dois frutos.

O da direita da árvore é o símbolo de meia lua de EA; o da esquerda é o símbolo de planeta de ANU. O desenho indica que EA e ANU estavam associados com a cobra e seus ensinamentos. Esta ligação é confirmada por outros textos mesopotamios que descrevem o palácio de ANU no céu como sendo guardado por um Deus da Árvore da Verdade e um Deus da Árvore da Vida.

Em um caso, EA relatadamente enviou um humano para ser educado no próprio conhecimento:

Adapa [o nome de um homem inicial], você deve ir diante de ANU, o Rei; A estrada do céu você tomará. Quando tiver ascendido ao céu e se aproximar do portão de ANU, o ‘Sustentador da Vida’ e o ‘Desenvolvedor da Verdade” no portão estarão de pé.

Nós portanto descobrimos que EA designado como o reputado culpado que tentou ensinar ao homem inicial [Adão] o caminho para a liberdade espiritual. Isto sugere que EA pretendia que sua criação, o Homo sapiens, ser apropriado para o trabalho na Terra, mas em algum ponto ele mudou de idéia sobre sua escravidão espiritual como isto significa até hoje.

Se EA é uma verdadeira personalidade histórica como os sumérios afirmaram, então ele foi o provável líder da Fraternidade e seu fundador na Terra. A Fraternidade pode ter adotado a cobra como seu logo porque o primeiro lar de EA na Terra foi dito ter sido construído em uma terra pantanosa infestada de serpentes que EA chamou de Pântano da Serpente. Uma outra explicação possível para o logo da cobra é oferecida por Mr. Sitchin que diz que a palavra bíblica para ‘cobra’ é Nahash, que vem da palavra raiz NHSH, significando “decifrar, descobrir”.

A despeito de suas relatadas boas intenções, o legendário EA e a Fraternidade inicial claramente falharam em libertar a raça humana. Os antigos textos mesopotamios, egípcios e bíblicos relatam que a ‘cobra’ foi rapidamente derrotada por outras facções tutelares. A Bíblia nos informa que a serpente no Jardim do Éden foi dominada antes que fosse capaz de completar sua missão e dar a Adão e Eva o ‘fruto da segunda árvore’ [a árvore da Vida].

EA [que também era simbolizado como uma serpente] foi banido da Terra e foi extensamente vilanizado por seus oponentes para assegurar que ele nunca novamente assegurasse um acompanhamento disseminado entre os seres humanos.

O título de EA foi mudado de Príncipe da Terra para Príncipe das Trevas. Ele foi rotulado por outros epítetos horrendos: Satã, o Diabo. O Mal Encarnado, Monarca do Inferno, Senhor dos Vermes, Príncipe dos Mentirosos e mais. Ele foi retratado como o inimigo mortal do Ser Supremo e como Senhor do Inferno.

As pessoas foram ensinadas que suas únicas intenções eram escravizar espiritualmente todo mundo e que tudo de ruim na Terra era causado por ele. Os humanos foram encorajados a detecta-lo em tudo de suas vidas futuras [encarnações] e destrui-lo e a sua criação onde quer que ele fosse descoberto.

Todas as crenças e práticas nomeadas de seus vários apelos [Satanismo, Veneração do Diabo etc] foram feitas tão horríveis e degradantes que nenhuma pessoa de pensamento correto teria [ou deveria ter] algo a ver com elas. Ele e seus seguidores eram a ser vistos pelos seres humanos como nada mais além do máximo desprezo.

Isto não é o mesmo que dizer que EA era retratado pelos sumérios como um santo. Ele não era. Ele era descrito nos textos sumérios com distintas falhas de caráter. Se EA fosse uma pessoa real, então ele parece ter sido um gênio que podia obter as coisas feitas, mas que frequentemente era descuidado sobre prever as consequências de como ele ia realizar suas metas. Ao engenheirar uma raça trabalhadora (Homo sapiens), EA se feriu dando aos seus inimigos uma ferramenta poderosa de repressão espiritual. EA então parece ter composto o erro estúpido ao fundar e/ou dar poder a inicial Fraternidade da Serpente que, depois de sua relatada derrota, continuou a permanecer uma força poderosa nos assuntos humanos, mas sob o domínio das próprias facções tutelares que EA e a original Fraternidade era dito terem se oposto.

A história indica que a Fraternidade foi transformada por seus novos ‘deuses tutelares’ em uma arma assustadora de repressão espiritual e de traição, a despeito dos esforços de muitos humanitários sinceros de realizarem a verdadeira reforma espiritual pelos canais da Fraternidade por todo o tempo até hoje.

Ao relatadamente criar uma raça trabalhadora e a Fraternidade da Serpente, o ‘deus’ EA tinha ajudado a construir uma armadilha para bilhões de seres espirituais na Terra.

Como devemos agora cuidadosamente começar a documentar, a Fraternidade da Serpente tem sido o instrumento mundial mais eficaz para preservar o status da humanidade como uma criatura espiritualmente ignorante e de sofrimento através de toda a história.

Durante todo este tempo, e continuando até hoje, a Fraternidade e sua rede de organizações tem permanecido intimamente ligadas ao fenômeno UFO. Esta corrupção da Fraternidade, e o efeito completo que ela tenha sobre a sociedade humana, já estava aparente no ano de 2.000 AC no antigo Egito; a próxima parada de nossa viagem.

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