Os planetas gigantes a tempo (ou melhor seus satélites) estão cativando os cientistas mais euforicos na busca desesperada para encontrar “vida”, ou possíveis componentes que sejam suficientes para sustenta-la, nos confins gelados do sistema solar.
No fim das contas pode haver uma suspeita baseada na certeza - do que realmente pode existir por lá.
Veja:
A investigadora portuguesa Zita Martins é co-autora de um estudo que defende a existência de vida nas luas de Júpiter e Saturno, devido à importância do gelo na criação de aminoácidos.
Zita Martins trabalhou no artigo científico do Imperial College of London que foi publicado na Nature Geoscience. Segundo a investigadora portuguesa, «os blocos constituintes da vida» podem ser encontrados nas luas de Júpiter e Saturno. Estas partículas encontram-se no gelo à superfície destes astros e podem ter sido trazidas por cometas.
A Universidade de Kent elaborou uma experiência onde disparou um projétil de aço a alta velocidade contra misturas de gelo semelhantes às que existem nos cometas. Simulando a colisão com do cometa com a superfície rochosa, descobriram-se vários tipos de aminoácidos, como glicina e alania D e L, explica o Público.
Esta experiência ajuda a defender também a tese da existência de vida em outros planetas ou corpos celestes, como as luas Europa e Enceladus.
O estudo da portuguesa Zita Martins e Mark C. Price ajuda também a perceber o processo de criação de vida na Terra, possivelmente iniciado há quatro mil milhões de anos.
Acesse, este links interessante sobre um dos satélites de Júpiter:
E, assista a série da BBC:
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