O seguinte artigo relata sobre uma missão importante que teve lugar: num 'relatório da expedição científica Marmadjaidjan na “Ásia Central Soviética” em 1969, sendo patrocinada pela Sociedade Uninal (Sic!) de Antropologia do Turquemenistão.”
A “idade da pedra antiga” ou paleolítica indica aproximadamente o décimo milênio antes de nossa era. O Grande Atlas Mundial do Reader's Digest, composto com a colaboração de todas as grandes Escolas, das Academias e dos Serviços Oficiais do mundo inteiro e também da UNESCO, publica à pág. 148:
“O período paleolítico superior perdura mais ou menos de 35.000 a 8.000 anos antes de nossa era... Seguem o mesolítico e o neolítico... os machados são de pedra polida...”
Na Europa ocidental a idade do bronze se localiza em volta de 2.500 anos, a idade do bronze por volta de 2.000 anos atrás. O uso do ferro começou com os hititas, aproximadamente 1.500 anos antes de Cristo.
Voces entenderam direito: os autores das Vedas, os linguistas, os literatos do sanscrito indo-europeu, os construtores dos templos antigos do Egito, os escultores das pedras de Palenque no México e da Porta do Sol na Bolivia , não conheciam o ferro, nem o bronze, nem o cobre!
Eles construiram as piramides, cortaram as pedras de Abydos, de carnac e de Luxor com buris e martelos de madeira ou pedra!
Os homens vestidos, gravados nos seixos de Lussac-les-Chateaux, não conheciam o ferro nem em forma de meteoros, e os pintores dos afrescos de Montignac-Lascaux também partilhavam da mesma ignorancia!
Há coisas mais estranhas ainda: os inumeros povos da Ásia e da Europa, de Lepenski-Vur e de Chatal-Huyuk, os do norte da Europa, em cujos túmulos foram encontrados objetos de bronze, de ouro e de cobre... sim, é isso mesmo!
Esses produtores de objetos de bronze de 10.000 anos atrás desconheciam o bronze! Quem disser o contrário, quem mostrar o que é evidente, não passa de um herege!
Mas em se falando de Ancestrais Superiores, o amago do problema é a controvertida origem do homem.
--- Descendemos de macacos, ou pelo menos de animais parecidos ao gibão e ao orangotango... isso é que nos ensina nossa pré-história oficial!
Então, o homem descende do macaco? Vamos admitir essa hipótese: e nossa história ficaria parada por uma consideração pouco agradável e que não traria outro beneficio a não ser o de comprovar a teoria darwiniana a respeito da evolução. Por outro lado , uma segunda hipotese muito mais plausivel e muito mais edificante leva-nos a acreditar que o homem terrestre teve Ancestrais Superiores. Nesse caso, a aventura humana torna-se prodigiosa, fecunda, exaltadora!
Descobertas perigosas poderiam explicar a “punição” do Diluvio, a perda do “Paraiso terrestre” e amultidão de tradições distorcidas mas assim mesmo vivas que chegaram até nós. Assim poderiam também ser explicadas os vestigios de civilizações desconhecidas que nos deixam perplexos e as invenções, as sábias idéias de nossos antepassados egípcios, gregos, hindus, incas e mexicanos.
Não temos o direito de eliminar essa tese na pesquisa de nossa gênese, porque somente ela leva ao passado fantástico e, sem duvida, à verdade...
Foi realmente fantástico esse passado que foi o presente de nossos Antepassados Superiores. 100.000 anos atrás eles faziam transplantes de coração da mesma forma que nossos melhores cirurgiões, aliás melhor do que ele, pois os transplantes eram coroados de exito!
--- Isso é impossivel, dirão os “pré-historiadores”! 100.000 anos atrás estavamos na época do Pitecantropo (de 100.000 a 500.000 anos) ou do homem de Mauer, ou então no início do homem de Neandertal!
Será possivel imaginar uma criatura parecida com um macaco, que mal consegue cortar o quartzo, praticando a mais dificil operação cirúrgica em um corpo humano?
Durante uma exploração na äsia Central, em 1969, o professor soviético Leonidof Marmadjaidjan, que estava dirigindo os trabalhos de um grupos de pesquisadores das universidades de Leningrado e de Achkhabad, descobriu uma necrópole dentrode uma caverna. Abriram uma vala comum que continha trinta esqueletos em perfeito estado de conservação e que, tão logo o grupo chegou em Achkhabad, foram submetidos a testes de radiocarbono.
O carbono 14 acusou uma idade superior a 20.000 anos (O carbono 14 pode datar fósseis até 10.000 anos; além disso torna-se inexato).
Análises mais apuradas levaram à conclusão científica de que os esqueletos tinham aproximadamente 100.000 anos. Além disso, apresentavam curiosas marcas de operações no toráx; por causa de sua antiguidade e importancia da descoberta, os cientistas
soviéticos começaram a fazer apurados exames osteológicos. Os ossos de nossos antepassados de 100 milenios atrás foram examinados um a um e o resultado do estudo foi publicado com o seguinte titulo:
'Relatório da expedição científica Marmadjaidjan na Ásia Central Soviética em 1969, patrocinada pela Sociedade Uninal (Sic!) de Antropologia do Turquemenistão.”
Com o benefício de tal sociedade o relatório, em fins de novembro de 1969, foi enviado à Academia de Ciencia da URSS. O relatório especificava que oito dos esqueletos em questão apresentavam sinais de graves lesões ósseas, acontecidas quando os individuos ainda estavam vivos.
Essas lesões pareciam provocadas por lutas contra animais (ursos, panteras, tigres da Sibéria?) porque a superfice de alguns ossos trazia claramente marcas de garras. Outros ossos tinham lesões muito profundas provocadas pelas mordidas de feras com presas poderosas. Um dos esqueletos apresentava um “recorte do centro do lugar entalhado por uma trepanação”. A coisa mais estranha porém, é que foram encontrados vestígios de uma intervenção cirúrgica nos ossos em volta da cavidade torácica.
No lado esquerdo dos esqueltos foram encontrados cortes feitos nas costelas por meio de uma pedra afiada ou de outra forma. Um estudo aprofundado das partes operadas permitiu chegar à conclusão de que após a resecção das costelas a abertura fora aumentada por meio de dilatação, para facilitar uma intervenção ciriurgica. Os ossos afetados estavam cobertos de periósteo (a membrana fibrosa que envolve os ossos e favorece a calcificação) e os cientistas de Achkhabad e Leningrado chegaram à seguinte conclusão:
A importante intervenção cirúrgica tivera pleno exito, o paciente sarou e viveu mais três ou cinco anos, como é dado a ver pela espessura do periósteo.
Constataram mais um fato importante: as costelas seccionadas são exatamente aquelas que correspondem à janela cardíaca praticada em nossos dias pelos émulos do Dr. Barnard! Antes disso já tinham sido observadas intervenções praticadas, nos ossos das caixas torácicas de esqueletos encontrados no Oriente Médio (Palestina, Síria, Irã) cuja idade fora estimada em 50.000 anos.
(Numa capela da catedral de Valencia (Espanha) um retábulo esculpido do século XIV mostra um transplante de perna. O doador é um negro, o receptor um nobre branco. O cirurgião segura o membro que acaba de amputar.)
A mesma coisa foi observada nos restos de uma mulher jovem, em Eyzies, na França. A moça vivera no paleolítico superior, mas as pesquisas foram feitas em fragmentos ósseos, e as conclusões portanto não ultrapassaram a fase das hipoteses.
A descoberta dos cientistas soviéticos serve para refutar os céticos alunos do finado abade Breuil que afirmava que os homens da pré-história não passavam de seres rústicos e animalescos. De fato, os homens de Neardental que 100.000 anos atrás conseguiram fazer transplantes de coração com pleno sucesso, tinham conhecimentos científicos extraordinariamente desenvolvidos.
Um papiro em idioma copto na biblioteca de Alexandria no Egito, reproduz um texto mais antigo que relata de que forma sarou um soldado atingido por uma lança no coração.
O homem estava prestando serviço na guarda do rei quando foi atingido.
O faraó que o protegia pediu aos seus médicos que o salvassem. O papiro descreve a operação e explica que o cirurgião foi inspirado a substituir o coração do soldado pelo coração de um jovem touro Ápis. O papiro termina dizendo que a operação teve exito pleno.
(Nota do autor: Recebemos a informação do prof. Todericiu. Apesar de todos os nossos esforços não coseguimos indicações certas a respeito do documento. Poderia ser o papiro Ebers, que é um tratado sobre o coração. Os egipcios possuiam uma medicina muito avançada, especializada em afecções das vias respiratórias, do aparelho digestivo, das vias urinárias e da cabeça. Utilizavam supositórios, lavagens e laxantes.
Os dentistas obturavam dentes, os oculistas tratavam com sucesso o tracoma, as cataratas e a hemeralopia. O papiro Edwyn Smith prova que os cirurgiões da época dos faraós praticavam a cirurgia óssea em bases cientificas. Hipócrates e galieno não negaram que uma parte de seus conhecimentos vinha de trabalhos por eles consultados no templo de Imhotep, em Memphis.)
É possivel que esse transplante de coração nos tempos dos faraós da mesma forma que a dos homens de Neandertal, foi possivelmente excepcional e praticado por Estranhos em nosso Planeta.
Se ele aconteceu durante o reino do rei Djéser (III.ª Dinastia), quando ainda vivia o sábio e divino Imhotep, poderíamos observar que naquela época, mais ou menos 5.000 anos atrás, os “Iniciadores Venusianos” operavam milagres também na Assiria-Babilonia, na Fenícia e entre os Incas e os Maias.
Nesse sentido, os Ancestrais Superiores, responsáveis pelos transplantes de coração, não poderiam ser autóctones terrestres...
Qualquer que seja a verdade, apenas mencionada de leve por um pequeno número de homens, os fatos históricos provam que homens muito evoluidos chegaram à Terra em tempos passados para ensinar aos nossos ancestrais. As escrituras sagradas de todos os povos falam na vinda de Estrangeiros, anjos ou cosmonautas, e as tradições afirmam que eles eram Venusianos.
Cerca de 5.000 anos atrás os Iniciadores fizeram desabrochar a civilização dos maias no México. O mesmo fenomeno aconteceu com os incas no Peru, com os assírios-babilonicos, os fenicios e os persas.
É impossivel explicar a súbita explosão das respectivas civilizações desses povos sem essa ajuda, e todas as civilizações foram colocadas sob o signo de Venus, com “deuses”, ou seja seres superiores, chamados venusianos: Quetzalcoatl, Orejona, Viracocha, Ishtar, Astarte, Anaita. V
Há 10.000 anos atrás um milagre da mesma espécie iniciava a civilização egipcia com “reis divinos, vindos do céu”. Tudo é um ciclo e tudo começa de novo. Os homens da Terra estão se apontando para se tornar também Iniciadores e “deuses” de algum longinquo planeta. Estaria perfeitamente na linha da ordem universal que, num futuro próximo, outros Extraterrestres viessem ao nosso globo para dar nos uma confirmação fantástica e tranquilizadora de nossa tese.
Os “pré-historiadores” clássicos, e por isso caducos, refutam essa visão profética e a tacham de fantasia. Mas para nós, que ousamos nos intitular homens do amanhã, a pré-história clássica não passa de uma péssima novela, adulterada e tola, incareditável porque mentirosa.
A “idade da pedra antiga” ou paleolítica indica aproximadamente o décimo milênio antes de nossa era. O Grande Atlas Mundial do Reader's Digest, composto com a colaboração de todas as grandes Escolas, das Academias e dos Serviços Oficiais do mundo inteiro e também da UNESCO, publica à pág. 148:
“O período paleolítico superior perdura mais ou menos de 35.000 a 8.000 anos antes de nossa era... Seguem o mesolítico e o neolítico... os machados são de pedra polida...”
Na Europa ocidental a idade do bronze se localiza em volta de 2.500 anos, a idade do bronze por volta de 2.000 anos atrás. O uso do ferro começou com os hititas, aproximadamente 1.500 anos antes de Cristo.
Voces entenderam direito: os autores das Vedas, os linguistas, os literatos do sanscrito indo-europeu, os construtores dos templos antigos do Egito, os escultores das pedras de Palenque no México e da Porta do Sol na Bolivia , não conheciam o ferro, nem o bronze, nem o cobre!
Eles construiram as piramides, cortaram as pedras de Abydos, de carnac e de Luxor com buris e martelos de madeira ou pedra!
Os homens vestidos, gravados nos seixos de Lussac-les-Chateaux, não conheciam o ferro nem em forma de meteoros, e os pintores dos afrescos de Montignac-Lascaux também partilhavam da mesma ignorancia!
Há coisas mais estranhas ainda: os inumeros povos da Ásia e da Europa, de Lepenski-Vur e de Chatal-Huyuk, os do norte da Europa, em cujos túmulos foram encontrados objetos de bronze, de ouro e de cobre... sim, é isso mesmo!
Esses produtores de objetos de bronze de 10.000 anos atrás desconheciam o bronze! Quem disser o contrário, quem mostrar o que é evidente, não passa de um herege!
Mas em se falando de Ancestrais Superiores, o amago do problema é a controvertida origem do homem.
--- Descendemos de macacos, ou pelo menos de animais parecidos ao gibão e ao orangotango... isso é que nos ensina nossa pré-história oficial!
Então, o homem descende do macaco? Vamos admitir essa hipótese: e nossa história ficaria parada por uma consideração pouco agradável e que não traria outro beneficio a não ser o de comprovar a teoria darwiniana a respeito da evolução. Por outro lado , uma segunda hipotese muito mais plausivel e muito mais edificante leva-nos a acreditar que o homem terrestre teve Ancestrais Superiores. Nesse caso, a aventura humana torna-se prodigiosa, fecunda, exaltadora!
Descobertas perigosas poderiam explicar a “punição” do Diluvio, a perda do “Paraiso terrestre” e amultidão de tradições distorcidas mas assim mesmo vivas que chegaram até nós. Assim poderiam também ser explicadas os vestigios de civilizações desconhecidas que nos deixam perplexos e as invenções, as sábias idéias de nossos antepassados egípcios, gregos, hindus, incas e mexicanos.
Não temos o direito de eliminar essa tese na pesquisa de nossa gênese, porque somente ela leva ao passado fantástico e, sem duvida, à verdade...
Foi realmente fantástico esse passado que foi o presente de nossos Antepassados Superiores. 100.000 anos atrás eles faziam transplantes de coração da mesma forma que nossos melhores cirurgiões, aliás melhor do que ele, pois os transplantes eram coroados de exito!
--- Isso é impossivel, dirão os “pré-historiadores”! 100.000 anos atrás estavamos na época do Pitecantropo (de 100.000 a 500.000 anos) ou do homem de Mauer, ou então no início do homem de Neandertal!
Será possivel imaginar uma criatura parecida com um macaco, que mal consegue cortar o quartzo, praticando a mais dificil operação cirúrgica em um corpo humano?
Durante uma exploração na äsia Central, em 1969, o professor soviético Leonidof Marmadjaidjan, que estava dirigindo os trabalhos de um grupos de pesquisadores das universidades de Leningrado e de Achkhabad, descobriu uma necrópole dentrode uma caverna. Abriram uma vala comum que continha trinta esqueletos em perfeito estado de conservação e que, tão logo o grupo chegou em Achkhabad, foram submetidos a testes de radiocarbono.
O carbono 14 acusou uma idade superior a 20.000 anos (O carbono 14 pode datar fósseis até 10.000 anos; além disso torna-se inexato).
Análises mais apuradas levaram à conclusão científica de que os esqueletos tinham aproximadamente 100.000 anos. Além disso, apresentavam curiosas marcas de operações no toráx; por causa de sua antiguidade e importancia da descoberta, os cientistas
soviéticos começaram a fazer apurados exames osteológicos. Os ossos de nossos antepassados de 100 milenios atrás foram examinados um a um e o resultado do estudo foi publicado com o seguinte titulo:
'Relatório da expedição científica Marmadjaidjan na Ásia Central Soviética em 1969, patrocinada pela Sociedade Uninal (Sic!) de Antropologia do Turquemenistão.”
Com o benefício de tal sociedade o relatório, em fins de novembro de 1969, foi enviado à Academia de Ciencia da URSS. O relatório especificava que oito dos esqueletos em questão apresentavam sinais de graves lesões ósseas, acontecidas quando os individuos ainda estavam vivos.
Essas lesões pareciam provocadas por lutas contra animais (ursos, panteras, tigres da Sibéria?) porque a superfice de alguns ossos trazia claramente marcas de garras. Outros ossos tinham lesões muito profundas provocadas pelas mordidas de feras com presas poderosas. Um dos esqueletos apresentava um “recorte do centro do lugar entalhado por uma trepanação”. A coisa mais estranha porém, é que foram encontrados vestígios de uma intervenção cirúrgica nos ossos em volta da cavidade torácica.
No lado esquerdo dos esqueltos foram encontrados cortes feitos nas costelas por meio de uma pedra afiada ou de outra forma. Um estudo aprofundado das partes operadas permitiu chegar à conclusão de que após a resecção das costelas a abertura fora aumentada por meio de dilatação, para facilitar uma intervenção ciriurgica. Os ossos afetados estavam cobertos de periósteo (a membrana fibrosa que envolve os ossos e favorece a calcificação) e os cientistas de Achkhabad e Leningrado chegaram à seguinte conclusão:
A importante intervenção cirúrgica tivera pleno exito, o paciente sarou e viveu mais três ou cinco anos, como é dado a ver pela espessura do periósteo.
Constataram mais um fato importante: as costelas seccionadas são exatamente aquelas que correspondem à janela cardíaca praticada em nossos dias pelos émulos do Dr. Barnard! Antes disso já tinham sido observadas intervenções praticadas, nos ossos das caixas torácicas de esqueletos encontrados no Oriente Médio (Palestina, Síria, Irã) cuja idade fora estimada em 50.000 anos.
(Numa capela da catedral de Valencia (Espanha) um retábulo esculpido do século XIV mostra um transplante de perna. O doador é um negro, o receptor um nobre branco. O cirurgião segura o membro que acaba de amputar.)
A mesma coisa foi observada nos restos de uma mulher jovem, em Eyzies, na França. A moça vivera no paleolítico superior, mas as pesquisas foram feitas em fragmentos ósseos, e as conclusões portanto não ultrapassaram a fase das hipoteses.
A descoberta dos cientistas soviéticos serve para refutar os céticos alunos do finado abade Breuil que afirmava que os homens da pré-história não passavam de seres rústicos e animalescos. De fato, os homens de Neardental que 100.000 anos atrás conseguiram fazer transplantes de coração com pleno sucesso, tinham conhecimentos científicos extraordinariamente desenvolvidos.
Um papiro em idioma copto na biblioteca de Alexandria no Egito, reproduz um texto mais antigo que relata de que forma sarou um soldado atingido por uma lança no coração.
O homem estava prestando serviço na guarda do rei quando foi atingido.
O faraó que o protegia pediu aos seus médicos que o salvassem. O papiro descreve a operação e explica que o cirurgião foi inspirado a substituir o coração do soldado pelo coração de um jovem touro Ápis. O papiro termina dizendo que a operação teve exito pleno.
(Nota do autor: Recebemos a informação do prof. Todericiu. Apesar de todos os nossos esforços não coseguimos indicações certas a respeito do documento. Poderia ser o papiro Ebers, que é um tratado sobre o coração. Os egipcios possuiam uma medicina muito avançada, especializada em afecções das vias respiratórias, do aparelho digestivo, das vias urinárias e da cabeça. Utilizavam supositórios, lavagens e laxantes.
Os dentistas obturavam dentes, os oculistas tratavam com sucesso o tracoma, as cataratas e a hemeralopia. O papiro Edwyn Smith prova que os cirurgiões da época dos faraós praticavam a cirurgia óssea em bases cientificas. Hipócrates e galieno não negaram que uma parte de seus conhecimentos vinha de trabalhos por eles consultados no templo de Imhotep, em Memphis.)
É possivel que esse transplante de coração nos tempos dos faraós da mesma forma que a dos homens de Neandertal, foi possivelmente excepcional e praticado por Estranhos em nosso Planeta.
Se ele aconteceu durante o reino do rei Djéser (III.ª Dinastia), quando ainda vivia o sábio e divino Imhotep, poderíamos observar que naquela época, mais ou menos 5.000 anos atrás, os “Iniciadores Venusianos” operavam milagres também na Assiria-Babilonia, na Fenícia e entre os Incas e os Maias.
Nesse sentido, os Ancestrais Superiores, responsáveis pelos transplantes de coração, não poderiam ser autóctones terrestres...
Qualquer que seja a verdade, apenas mencionada de leve por um pequeno número de homens, os fatos históricos provam que homens muito evoluidos chegaram à Terra em tempos passados para ensinar aos nossos ancestrais. As escrituras sagradas de todos os povos falam na vinda de Estrangeiros, anjos ou cosmonautas, e as tradições afirmam que eles eram Venusianos.
Cerca de 5.000 anos atrás os Iniciadores fizeram desabrochar a civilização dos maias no México. O mesmo fenomeno aconteceu com os incas no Peru, com os assírios-babilonicos, os fenicios e os persas.
É impossivel explicar a súbita explosão das respectivas civilizações desses povos sem essa ajuda, e todas as civilizações foram colocadas sob o signo de Venus, com “deuses”, ou seja seres superiores, chamados venusianos: Quetzalcoatl, Orejona, Viracocha, Ishtar, Astarte, Anaita. V
Há 10.000 anos atrás um milagre da mesma espécie iniciava a civilização egipcia com “reis divinos, vindos do céu”. Tudo é um ciclo e tudo começa de novo. Os homens da Terra estão se apontando para se tornar também Iniciadores e “deuses” de algum longinquo planeta. Estaria perfeitamente na linha da ordem universal que, num futuro próximo, outros Extraterrestres viessem ao nosso globo para dar nos uma confirmação fantástica e tranquilizadora de nossa tese.
Os “pré-historiadores” clássicos, e por isso caducos, refutam essa visão profética e a tacham de fantasia. Mas para nós, que ousamos nos intitular homens do amanhã, a pré-história clássica não passa de uma péssima novela, adulterada e tola, incareditável porque mentirosa.
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