Este artigo publicado em 14 de março de 2014, no site naval.com.br; trouxe o testemunho sobre um OVNI que emitiu uma intensa luz azul - visto mergulhando no oceano por militar e amigo - um incidente presenciado no início da década de noventa.
Sabemos que há um jogo todo obscuro para desacreditar as testemunhas de avistamentos de OVNI, e quando a coisa torna-se intensa, pode gerar “frutos” não tão agradavéis para quem dar com a “língua nos dentes” sejam: civis, militares, passando pelos pilotos de aviões de carreira.
Divulgamos a seguir um relato que recebemos de um leitor que foi operador de radar na Marinha do Brasil. Existem relatos de avistamento de OVNIs ou UFOs na FAB, mas também temos alguns relatos na Marinha. Esse é o primeiro deles que divulgamos.
Fiz parte da tripulação que foi buscar o Paraíba - D28 (contratorpedeiro) em San Diego, em 1989. E depois me tornei Operador de Radar (OR) no D27, CT Pará.
Fui um OR dos bons… da equipe de navegação. Só eu e mais um militar tiramos nota 10 em rosa de manobra no curso.
Era uma noite em dia de navegação às escuras como sempre. Eu estava em meu horário de folga e chamei um amigão meu para irmos para o alto do hangar, respirar e conversar. Quando saímos no convés, não se via um palmo a frente. O ano era 1990 ou 91, acho que durante uma Operação Dragão.
Mas conhecíamos bem o navio, e subimos até o alto do hangar, onde dava para sentar nas espias (cabos de amarração do navio), espias enroladas. Meu amigo sentado do meu lado, de tão escuro eu não o via, só ouvia a voz.
Depois de um tempo conversando, tudo ficou azul, acredite, absolutamente azul, eu vi o navio todo, pois ficou todo iluminado, eu fiquei azul e o meu amigo também, era uma luz constante, tão intensa como solta elétrica, só que azul e não feria os olhos.
E olhei em um ato reflexo, na direção de onde vinha a luz, que vinha mais ou menos de bombordo, na direção da popa. E vi um objeto, vindo em uma diagonal negativa, sem fazer barulho algum, muito iluminado, parecia cilíndrico. Era rápido, e na velocidade que vinha entrou na água, só que não fez “splash”!
Entrou na água… como se não tivesse a resistência da mesma!
Ele desapareceu, ao entrar na água ainda havia luz, mas a julgar pela velocidade, ganhou as profundezas rápido… e daí não houve mais luz.
Acredite, não sou um caçador de OVNI… mas te relatei o que vi.
A. V. - Ex-operador de radar da MB
Fonte: http://www.naval.com.br
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