Este capítulo do livro de Guy Tarade nos brinda com uma perpesctiva das variadas observações, e registros com imagens dos mais intrigantes mistérios, são fenômenos - que se dão em muitos lugares do mundo, revelando uma verdade inegável.
Introdução:
Foi em 1946, acima da Escandinávia, que apareceu a primeira onda dos "discos- voadores" dos tempos modernos.
Há duas décadas, o fenômeno OVNI (Objetos Voadores Não Identificados) tem sido estudado por pessoas sérias que pertencem a todas as classes da sociedade, e uma conclusão se impõe: as observações constatadas não correspondem unicamente a formas luminosas e fugazes, mas, sobretudo, a engenhos que apresentam a aparência de "máquinas voadoras", tais como nós gostaríamos de construir se a nossa técnica fosse mais adiantada.
Numerosos testemunhos, a maioria provindos de pilotos, de técnicos, de engenheiros, provam-nos, de maneira irrefutável, que nos encontramos em presença de objetos fabricados, pilotados ou teleguiados.
Na França, como em quase todo o mundo, grupos particulares se constituíram para sondar esse irritante problema, enquanto organizações oficiais trabalhavam no mundo inteiro para desvendar o mistério dos engenhos espaciais de origem indeterminada.
Hoje, nos cinco continentes, quaisquer que sejam a nacionalidade, a religião, a influência da denominação política, qualquer que seja o grau de civilização, existem muitas dezenas de milhares de pessoas, talvez milhões, que possuem uma compreensão comum que vai além das ideologias, que desafia os dogmas científicos e que, num grau nunca atingido antes nas relações de um mundo multi-racial, estão em concordância com uma doutrina solitária: uma crença nas visitas feitas ao nosso planeta por desconhecidos vindos de um outro espaço.
A história da humanidade prova-nos que o homem sempre encontrou mais do que procurava. As grandes descobertas, com freqüência, foram realizadas contra o senso comum. Era ir contra o senso comum afirmar, há coisa de quatro séculos, que a Terra girava em torno do Sol! Mas é preciso ainda fazer distinção entre o senso comum e o bom senso. É o bom senso que, aplicando-se melhor ao detalhe e aprofundando-se no sentido das coisas, contraria com freqüência o senso comum, o qual é apenas a primeira impressão.
Aos testemunhos mais íntegros dos que puderam ver evoluir sob seus olhos um Objeto Voador Não Identificado, os científicos afirmam: "É um balão-sonda, que você imaginou que fosse um disco-voador!" Com freqüência esta resposta-chavão, ridícula, foi empregada para levar ao ridículo os observadores.
M. Masse, um morador de Valensole nos Baixos-Alpes que, a 11 de julho de 1965, se encontrara face a face com um misterioso veículo celeste pousado em seu campo de alfazemas, teve de ouvir, muitas vezes, que ele confundira um helicóptero em manobra com um disco marciano!
Então, insidiosamente, tornamos a pensar no inventor do helicóptero: Sikorsky, que outrora foi o objeto de escárnio dos especialistas que opunham um veto formal à construção de tal engenho, afirmando que segundo os seus cálculos seu aparelho não voaria nunca. Tenaz, Sikorsky replicou: "O besouro não pode voar, segundo as matemáticas. Mas o besouro ignora as matemáticas, faz pouco caso delas, e voa..."
Temos a certeza de que os pesquisadores oficiais que, há anos, reúnem, colecionam e classificam milhares de informações sobre os "discos-voadores" detêm uma parte da verdade sobre nossos visitantes estrangeiros vindos de outro espaço celeste; por que, então, ignorá-los por mais tempo, e não contar com eles para desvendar um dos mistérios mais estranhos da história dos homens?
Qual foi o problema antes de 1946?
As pesquisas no passado não são um dos aspectos menos apaixonantes da questão. Exceções feitas a alguns testemunhos esparsos, possuímos o famoso Livro dos Condenados, de Charles Fort. Este norte-americano coleciona todos os pormenores insólitos de sua época durante o período de 1800 a 1920, referindo-se evidentemente a documentos anteriores em relação a tempos mais afastados.
É partindo desses critérios que queremos reunir, nesta contra-investigação, o máximo de informações úteis aos pesquisadores isolados. Outros antes de nós abriram o caminho, como eles nosso único propósito é servir à verdade.
- Testemunhos Sobre Observações do OVNI
Os relatórios de observações concernentes aos Objetos Voadores Não Identificados assumem valor absoluto quando a qualidade das testemunhas é a garantia de sua sinceridade. No plano técnico, a observação de um engenheiro ou de um piloto será certamente mais pormenorizada do que a de uma pessoa de boa-fé que nada conhece da tecnologia mecânica. Contudo, detalhes ínfimos podem ser notados por pessoas do campo, que vivem em contato permanente com a natureza e acostumadas a escrutar as coisas mais simples, ao passo que esses mesmos detalhes escaparão a pessoas que tenham uma instrução mais avançada, porém nenhum senso de observação.
Reunimos alguns testemunhos sérios que excluem um erro de interpretação devido a balões-sondas, meteoritos ou satélites. Ei-los: A 30 de setembro de 1954, o sr. Bacqué, engenheiro arquiteto em Pau, observou durante mais de uma hora uma esfera brilhante que voava entre 6 mil e 8 mil metros.
Este engenho se deslocava lentamente, quatro tubos saíam dele em direção ao céu.
A 4 de março de 1959, um disco-voador sobrevoou o aeroporto de Londres, por volta de 19h30. O objeto circular, de cor amarela, não foi registrado pelos radares do aeroporto, embora, em alguns momentos, ele ficasse a apenas 65 metros do solo. Ao fim de 30 minutos, o objeto tomou altitude e desapareceu em grande velocidade.
- Comunicado do Ministério do Ar britânico, 5 de março de 1959
Técnicos da torre de controle de Catânia-Sigonella seguiram, a 9 de julho de 1963, um objeto luminoso que se deslocava na direção sul-norte. Este engenho espalhou o terror em diversas localidades da costa siciliana onde, tomados de medo, os camponeses se fecharam em suas moradas.
Na noite de 18 para 19 de julho de 1965, o sr. Mansur Chaa, de Safi (250 km ao sul de Casablanca), adjunto do diretor do posto de embarque de fosfatos, aproveitando o clima suave e a calma da noite, contemplava o céu, postado em uma falésia que bordeja a cidade, quando notou de súbito uma bola luminosa, brilhante e rápida que atravessava o espaço a grande velocidade.
O sr. Abderrahamane Louane, chefe da estação meteorológica de Safi, observou o engenho no teodolito quando ele se deslocava muito rápido na direção oeste.
Horas antes, por volta de 22hl5, um empreiteiro de Nice, que ia de carro pela estrada que liga Puget-Théniers a Nice, observou um engenho luminoso que, desta vez, se deslocava lentamente a uma altitude calculada em 2.000 metros. Era um disco prateado de contornos muito nítidos, que emitia uma luz metalizada, parecida quase a um tubo de néon. O sr. Vercoustre avalia o porte do objeto: devia ter as dimensões de um "Caravelle". Instantaneamente, o engenho tomou altitude e desapareceu a uma velocidade vertiginosa.
Um mês mais tarde, dia por dia, o sr. Alexandre Ananoff, eminente especialista dos problemas de Astronáutica (Prêmio Internacional de Astronáutica 1950) observou no Eure-et-Loir um objeto voador desconhecido, familiarmente chamado "disco-voador". A seriedade e a competência do sr. Ananoff não poderiam ser postas em dúvida, e confirmam a presença efetiva em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados, que derrotam os nossos técnicos.
Março de 1966 viu o sobrevôo programado dos aeroportos. No dia 18, técnicos da torre de controle de "Las Mercedes", perto de Managua, nas portas da capital da Nicarágua, observaram durante dois minutos um engenho de cor azul-celeste que evoluía a uma velocidade fantástica, fazendo manobras em ângulo reto.
Segunda-feira, 28 de março de 1966, a torre de controle do aeródromo de Lawson em Fort Benning na Geórgia foi colocada em alerta por um objeto em forma de cigarro, de cor esverdeada, que evoluía na zona de aproximação balisada. Doyle Palmer, especialista em controle aéreo, notou o OVNI no radarscópio. O engenho estava situado a uma dezena de quilômetros na direção este-sul-este do aeroporto, a 1.500 metros de altitude, e parecia balançar-se como se estivesse suspenso na ponta de um cabo. Um avião militar foi desviado de sua rota para examinar o misterioso objeto celeste. O piloto não conseguia ver nada, embora, segundo Palmer, tivesse se aproximado do cigarro. Seis policiais de Columbus observaram este fenômeno durante mais de uma hora e vários pilotos de linhas comerciais pediram ao aeroporto de Atlanta explicações sobre o que tinham visto.
Quando o desejam, os Objetos Voadores Não Identificados criam, em redor de si, ao que parece, uma barreira fotônica que os torna invisíveis!
Vários astrônomos admitem ter observado OVNI. Estes testemunhos recolhidos de técnicos que passam horas a contemplar o céu têm um valor garantido. Pois bem, uma espécie de auto-censura filtra todas estas informações importantes!
- Fotografias e filmes de discos-voadores
A 13 de agosto de 1963, um repórter monagasco, sr. Roger Maestri, conseguiu colher no céu do Principado, uma curiosa imagem. Era cerca de 21 horas quando um ponto luminoso de um brilho extremo, que não podia ser comparado ao de um satélite, pôs-se a fazer "ziguezagues" no espaço. Cobrindo-se o céu de nuvens, o ponto luminoso desapareceu aos olhos das testemunhas. Por volta de meia-noite, limpando-se o céu de novo, o engenho luminoso tornou a aparecer mais ao leste do que anteriormente. Desta vez, o engenho ficou uma hora no céu antes de desaparecer. Uma "bola de fogo" idêntica tinha sido perseguida quinze dias antes na Itália pela aviação de caça.
A 3 de julho de 1965, às 19h40 (hora local), o destacamento militar argentino da Ilha da Decepção (Antártida) foi alertado pelo observador meteorológico: uma flotilha de discos-voadores vermelhos e verdes de borda amarela acabara de aparecer. Durante mais de duas horas os OVNI voaram em círculo. Deixavam atrás de si um rasto fulgurante. Sendo uma noite muito límpida, o pessoal de uma base britânica vizinha observou também o fenômeno e constatou que os OVNI voavam em "S".
Um comunicado do Ministério da Marinha argentino anunciou, alguns dias mais tarde, que os discos-voadores tinham sido fotografados. Não deixemos esta notícia sem antes pôr em relevo o termo "flotilha de discos-voadores" empregado pelo observador meteorológico. Parece que os Argentinos da ilha da Decepção foram testemunhas de um fato novo na história dos DV: "A chegada em nossa atmosfera de veículos espaciais vindos de outro planeta e que penetram em nossos céus pela chaminé dos pólos".
Um comunicado do Ministério da Marinha argentino anunciou, alguns dias mais tarde, que os discos-voadores tinham sido fotografados. Não deixemos esta notícia sem antes pôr em relevo o termo "flotilha de discos-voadores" empregado pelo observador meteorológico. Parece que os Argentinos da ilha da Decepção foram testemunhas de um fato novo na história dos DV: "A chegada em nossa atmosfera de veículos espaciais vindos de outro planeta e que penetram em nossos céus pela chaminé dos pólos".
Os físicos provaram que, neste exato local, as três camadas de Van Allen são as mais débeis. Já no dia seguinte, um habitante de Baia Blanca, grande porto cerealífero situado a 900 km de Buenos Aires, sr. Carlos Taboada, fotografou um disco-voador de cor rósea. Os astrônomos locais, que examinaram a foto, qualificaram-na de excepcional. Com efeito, nela aparecia o disco-voador, e no meio do engenho podia-se distinguir muito nitidamente um retângulo cortado por riscos verticais.
No dia 16 de julho de 1965, OVNI sobrevoaram a capital argentina. Numerosas testemunhas, armadas de binóculos e de câmeras equipadas com filmes ultra-sensíveis, metralharam o céu. Naquela mesma noite o jornal "El Mundo" inseria em sua edição uma foto de um misterioso objeto celeste que se apresentava sob o aspecto de uma massa luminosa bastante espessa, perto da qual se mantinha um outro engenho, que não se pudera ver a olho nu. Outros jornais diários "La Crônica" e "La Nación" publicavam igualmente fotografias de engenhos espaciais insólitos.
- Naquele dia, os discos-voadores tinham sobrevoado a cidade durante vinte e cinco minutos...
No mês de setembro, a onda deslocou-se para o Peru. É impossível dizer quantos filmes e clichês de discos-voadores foram feitos naquele mês. Os OVNI integraram-se de tal modo à vida e aos costumes das pessoas do país, que um jornalista que as interrogava obteve a seguinte resposta dos moradores de Yungay, pequena cidade ao norte de Lima: "Não damos mais atenção a essas coisas, porque agora nós vemos esses objetos de maneira corriqueira, quase todas as manhãs". Uma figura eminente de Huancavelian foi mesmo testemunha de uma aterrissagem. Jurou ter visto dois "Marcianos" de 80 centímetros de altura caminhar sobre uma praia, depois tornar a entrar numa astronave que decolou com um ruído ensurdecedor.
Rex Hellin, inspetor dos Trabalhos Públicos do Condado de Orange, nos Estados Unidos, não acreditava em discos-voadores. A 15 de setembro de 1965, trabalhava perto do acampamento dos "Marines" de Santa-Anna quando, erguendo os olhos, viu um objeto insólito de cerca de 2 metros de diâmetro e de 60 cm de altura evoluir acima de sua cabeça. Armou-se com uma máquina Polaroid e fez uma fotografia desta nave espacial insólita que foi difundida pela imprensa do mundo inteiro.
No mês de junho de 1968, o prof. Gabriel Alvial Caceres, membro da "Gugenheim Memorial Foundation" e especialista mundialmente conhecido da fotografia nuclear, conseguiu fotografar um disco-voador acima da Cordilheira dos Andes. O engenho lenticular, abaulado em sua face superior e ligeiramente pontudo em sua face inferior, aparecia de maneira muito nítida na foto. Em uma declaração escrita, o prof. Alvial afirmou: "Os "discos-voadores" são objetos reais, concretos e não o produto de alucinações ou de perturbações físicas".
- Propôs-se na época ao sábio 50.000 dólares para que ele entregasse sua foto, ele recusou!
O general Creighton Abrams, comandante-em-chefe das forças norte-americanas no Vietnã do Sul, teria, quanto a ele, pago muito mais a quem lhe tivesse entregado naquele mesmo mês de junho de 1968, uma fotografia ou um filme dos misteriosos Objetos Voadores Não Identificados, que evoluíam acima da zona desmilitarizada entre o Norte e o Vietnã do sul. Observados em radarscópios, estes OVNI’s intrigaram durante muitos dias os serviços secretos dos Estados Unidos, em Saigon, e igualmente, sem dúvida, os de Hanoi. O Departamento da Defesa, em Washington, deu ordem à aviação para interceptar esses "aparelhos" e, na noite de 15 para 16 de junho, a Força Aérea dos Estados Unidos agiu sem nenhum resultado contra esses fantasmas do céu.
Em terra, os detectores de raios infra-vermelhos seguiram contudo esses OVNI’s, que foram a causa de um lamentável equívoco dos caça-bombardeiros da VII Frota que, lançados à caça noturna, daquilo que eles pensavam ser "helicópteros norte-vietnamitas", afundaram uma embarcação lança-torpedos e causaram estragos no destróier australiano "Hebart", quando essas duas embarcações passavam ao largo da zona desmilitarizada.
No dia 25 de julho de 1968, três "Marcianos" foram metralhados por policiais argentinos. Nossos visitantes "de além... espaço" responderam com raios paralisantes!
O caso ocorreu ao raiar de uma manhã no aeródromo próximo a Olavarria situado a 350 km a sudoeste de Buenos Aires. Alertados por uma fonte.luminosa intensa e estranha, que acabava de pousar sobre uma pista de socorro, um brigadeiro e três homens meteram-se num jipe, e partiram na direção da aparição. Chegados ao local, os quatro homens viram, evoluindo a baixa altura e emitindo luzes multicores, um engenho de forma oval, bastante achatado e munido de pés.
O objeto pousou e três seres desceram dele: mediam cerca de dois metros, vestiam uniforme fosforescente e tinham aparência humana. Como avançavam na direção da patrulha, o brigadeiro atirou uma rajada de metralhadora, mas sem atingi-los. Os "uranianos" responderam, dirigindo contra os policiais os raios de bolas luminosas que seguravam nas mãos; os representantes da ordem ficaram paralisados, e os "seres" do espaço tornaram a subir a bordo de seu engenho que desapareceu a toda velocidade. Dois dias mais tarde, os serviços de meteorologia do aeroporto de Ljubljana, na Iugoslávia, observaram um misterioso objeto luminescente que evoluía a grande velocidade, e silenciosamente, emitindo uma luminosidade azulada. O OVNI, que voava a 1.500 metros de altitude, foi igualmente notado por inúmeras pessoas, apesar do céu bastante cheio de nuvens.
Um mês mais tarde, com alguns dias de intervalo, a milhares de quilômetros de distância, duas pessoas sofreram efeitos radiativos devidos ao sistema de propulsão dos Objetos Voadores Não Identificados.
Na Ilha da Reunião, Luce Fontaine, cultivador de todos conhecido por sua honradez e casado com uma professora, colhia capim para seus coelhos na planície de Cadres, no começo de agosto, quando viu numa pequena clareira a vinte metros de distância de onde estava, um objeto de forma oval, que media cerca de 5 metros de diâmetro e 2 a 3 metros de espessura, que planava a um metro do solo. A parte central do engenho era transparente, e Luce Fontaine distinguiu no interior do veículo desconhecido, duas formas pequenas e gordas, parecidas a esses bonecos "joão-bobo", com altura de um metro mais ou menos.
Um deles notou o cultivador, e imediatamente, houve uma luminosidade cegante que apagou a paisagem, sob uma fantástica explosão de luz branca.
O sr. Fontaine baixou os olhos para proteger-se, e quando olhou de novo o objeto tinha desaparecido. Receando zombarias, Luce Fon-taine não preveniu de imediato as autoridades. Dez dias mais tarde, quando os pesquisadores da Proteção civil foram ao local com contadores Geiger, tiveram a surpresa de descobrir vestígios de radiatividade, apesar das pesadas chuvas que haviam desabado sobre a região durante alguns dias. Prosseguindo em suas investigações, eles constataram que as roupas que o cultivador usava no dia de seu encontro com o disco-voador estavam também impregnadas de radioatividade.
Um deles notou o cultivador, e imediatamente, houve uma luminosidade cegante que apagou a paisagem, sob uma fantástica explosão de luz branca.
O sr. Fontaine baixou os olhos para proteger-se, e quando olhou de novo o objeto tinha desaparecido. Receando zombarias, Luce Fon-taine não preveniu de imediato as autoridades. Dez dias mais tarde, quando os pesquisadores da Proteção civil foram ao local com contadores Geiger, tiveram a surpresa de descobrir vestígios de radiatividade, apesar das pesadas chuvas que haviam desabado sobre a região durante alguns dias. Prosseguindo em suas investigações, eles constataram que as roupas que o cultivador usava no dia de seu encontro com o disco-voador estavam também impregnadas de radioatividade.
No dia 16 de agosto de 1968, os serviços de informações da aviação argentina, e a comissão de energia atômica de Buenos Aires realizaram, conjuntamente, uma pesquisa sobre um incidente ocorrido na véspera em Mendoza. Uma enfermeira do hospital desta cidade, sra. Adela Caslaveri, de 46 anos, observou pela janela um objeto estranho, de forma esférica, que se deslocava no céu. Subitamente o engenho emitiu centelhas e a enfermeira, queimada no rosto, ficou momentaneamente paralisada. No local onde, segundo a sra. Caslaveri, o engenho pousara, encontrou-se uma mancha de 50 cm de diâmetro e cor escura. Os contadores Geiger revelaram que esta porção de terreno era fortemente radioativa! São incidentes deste tipo que levaram os serviços de pesquisas avançadas da firma de aviação norte-americana Douglas a instalar uma estação de observação na Argentina.
Um relato do prof. Juan Aleandri, psiquiatra renomado e presidente da Associação argentina de Psico-Síntese, foi feita à Associação da Universidade John Kennedy de Buenos Aires, no começo de setembro de 1968. Segundo esse sábio que resumia o pensamento de seus confrades, o dr. Júlio César Blumtritt, e o prof. Mário Cohen, que tinham registrado as declarações de centenas de testemunhas de aparecimentos de OVNI, nossos misteriosos visitantes celestes estavam animados de intenções pacíficas.
Esta afirmação acalma um pouco os espíritos, porque algumas semanas mais cedo, em Mendoza, nos Andes, seres de enorme cabeça desembarcados de um disco-voador teriam paralisado nos arrabaldes da cidade uma dezena de pessoas para tirar amostras do sangue delas. Segundo membros da sociedade de medicina argentina, os extraterrestres tentariam comunicar-se com nossa raça por meio da telepatia. A humanidade chegou a um ponto decisivo de sua evolução, e as visitas cada vez mais numerosas que nos fazem povos do cosmo significam sem dúvida que as fronteiras estreitas de nosso planeta vão explodir sob o impulso irresistível de nosso progresso para uma nova idade de ouro.
O mês de agosto de 1968 ficará marcado no grande livro da história dos Objetos Voadores Não Identificados de maneira indelével, não pelo número importante de observações que foram feitas durante trinta e um dias, mas pelos elementos formais e indiscutíveis que trouxeram policiais chilenos ao conhecimento deste perturbador mistério. Chamados a investigar na região de Talca (Chile) sobre a suposta presença de OVNI, uma patrulha de dez homens descobriu a 3.260 metros de altitude, na Cordilheira dos Andes, duas estranhas pistas de aterrissagem.
Aparentemente de origem vulcânica, elas eram formadas de blocos regulares de cerca de 2,50 metros de comprimento por 2 m de largura.
Estas duas superfícies, distintas, mediam respectivamente 350 m de comprimento por 200 metros de largura, a primeira, e 1.000 metros de comprimento por 60 metros de largura a segunda. Os policiais fizeram levantamentos fotográficos, mas não constataram nenhum traço recente de aterrissagem de aparelhos desconhecidos. Algum tempo antes, turistas tinham assinalado à polícia de Talca (cidade situada a 269 km de Santiago) terem observado, principalmente à noite, luzes que dançavam no céu. Peritos, que se dirigiram para o local, asseguraram que se tratava de verdadeiras pistas de aterrissagens destinadas a receber engenhos desconhecidos.
Aparentemente de origem vulcânica, elas eram formadas de blocos regulares de cerca de 2,50 metros de comprimento por 2 m de largura.
Estas duas superfícies, distintas, mediam respectivamente 350 m de comprimento por 200 metros de largura, a primeira, e 1.000 metros de comprimento por 60 metros de largura a segunda. Os policiais fizeram levantamentos fotográficos, mas não constataram nenhum traço recente de aterrissagem de aparelhos desconhecidos. Algum tempo antes, turistas tinham assinalado à polícia de Talca (cidade situada a 269 km de Santiago) terem observado, principalmente à noite, luzes que dançavam no céu. Peritos, que se dirigiram para o local, asseguraram que se tratava de verdadeiras pistas de aterrissagens destinadas a receber engenhos desconhecidos.
Por mais surpreendente que isto possa parecer, pistas idênticas foram observadas na França no Vale das Maravilhas, esta curiosa montanha dos Alpes Marítimos, onde o eminente sábio inglês Clarence Bicknell recenseou mais de 30.000 petroglifos.
Antes dos arqueólogos, que procuram nos vestígios do passado as provas de que outrora seres de um "outro espaço" vieram à Terra, antes dos pesquisadores que se entregam a infinitos estudos sobre os engenhos celestes de origem desconhecida, parece que os poetas foram os primeiros a pressentir a incrível verdade que haveremos de conhecer num dia próximo.
Gérard de Nerval já escrevia no século passado:
Gérard de Nerval já escrevia no século passado:
Eles voltarão esses deuses que tu choras sempre. O tempo devolverá a ordem dos antigos dias.
Iniciado nas ciências chamadas malditas, Gérard de Nerval sabia que uma super-civilização originária dos cosmos havia, na aurora do mundo, implantado suas estruturas em nosso planeta. Esta civilização desapareceu num cataclismo gigantesco, mas seus vestígios nos oferecem, hoje, muitos segredos que nos foram voluntariamente ocultos.
Fonte: Os OVNIs e As Civilizações Extraterrestres - Guy Tarade
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