As infinitas possibilidades que nossas mentes nos dar para enfim tentarmos advinhar e deslaçar este emaranhado de “perguntas e mistérios” que nos cerca e bombardeia o tempo todo. É o que nos faz questionar mais e mais sobre o que há.
E a cerca do que possam existir além do que não conhecemos - tudo é um misterios, dentre outras coisas (co-existindo na mesma realidade, em níveis vibratórios diferentes...) é estranho, quando não sabemos se quer responder: o que pode dividir o mesmo espaço que nós. Quem somos neste vasto universo? Se é que podemos obter uma resposta concisa? Já que somos parte de tudo “que permeia e é permeado” por uma força operante que não pode ser descrita erroneamente; que não se pode dar uma nome - seja ela qual for para começo de conversa, sem enrolação teórica baseada no velho mainstream - uma corrente viciosa sem vontade de lhe dar com a verdade.
E a cerca do que possam existir além do que não conhecemos - tudo é um misterios, dentre outras coisas (co-existindo na mesma realidade, em níveis vibratórios diferentes...) é estranho, quando não sabemos se quer responder: o que pode dividir o mesmo espaço que nós. Quem somos neste vasto universo? Se é que podemos obter uma resposta concisa? Já que somos parte de tudo “que permeia e é permeado” por uma força operante que não pode ser descrita erroneamente; que não se pode dar uma nome - seja ela qual for para começo de conversa, sem enrolação teórica baseada no velho mainstream - uma corrente viciosa sem vontade de lhe dar com a verdade.
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Eis um tema que, seguindo o mote lapidar da coluna, intriga por ser dos mais controversos, gerando muitas interpretações, diversas hipóteses e um sem-número de variações: a possibilidade da existência paralela de mundos como a Terra, bem como outros planetas e até galáxias.
Isto implicaria dizer que nesses planos sobrepostos existiria a contraparte de cada um dos habitantes do planeta, igual fisicamente, mas com destinos diferentes. A celeuma aumenta quando apregoam, ainda, que seriam em número de vinte e um os planos paralelos. Mas, como seria “viver” simultaneamente várias realidades?
Inicialmente, não seria um contra-senso com a própria palavra “individualidade” ? Então, vale dizer que cada ser humano, além de ter um espírito, teria também vários outros corpos? Qual seria o verdadeiro? E mais: a “matriz” somente estaria completa a partir do momento em que os talvez 21 corpos morressem? Por que o espiritismo não comenta tal assunto, caso este tenha alguma consistência?
Em síntese: aventam os físicos que existe possibilidade que vários corpos de uma mesma pessoa possam existir ao mesmo tempo em ambientes idênticos, porém com realidades distintas. Daria, pois, esta teoria consubstância à hipótese da viagem no tempo? Isto porque o paradoxo do tempo (matar o próprio avô num passado remoto e deixar de existir por isso) seria resolvido, uma vez que poderia ter sido o “outro avô”, o assassinado?
E se tudo isso for realmente comprovado? Como passaria a ser o comportamento do ser humano, sabendo que outros “eus” seus estariam coexistindo independente da vontade cada um? Que tipo de auto-conformismo poderia ser gerado?
Afinal, esta seria mais uma alternativa para a remissão de seus pecados? Se assim fosse, o que diriam os reencarnacionistas? Não bastariam as tantas vidas para a pessoa viver nesta vida, tentando se redimir e, agora, outras tantas mais com os outros corpos? Como seria resolvido este impasse? Como ficaria também o espírito de quem já morreu?
De “quem” ou de que corpo, ele seria pertencente? Do corpo do universo 1, ou do universo 2, e assim por diante? Muitos corpos, muitos espíritos, ou haveria uma espécie de “matriz” ficaria à espera de suas “filiais” para se complementar? Há quem diga que os sonhos poderiam ser um filme dessas outras vivências,por isso, às vezes são tão desconexos com a realidade em que se vive.
Até o fenômeno “deja-vu”, a sensação de que se tem quando uma determinada situação é lembrada pela pessoa, poderia ser explicado através desta teoria..
Por outro lado, outros explicam essa misteriosa lembrança de outra forma: durante o sono, o espírito “viajaria” ao futuro e veria a cena que iria acontecer com o seu corpo, guardando o fato na memória consciente.
Até as chamadas coincidências teriam explicação maiscoerente. Elas teriam sincronicidade com as outras realidades, não obstante a surpresa que sempre suscitam.
No final das contas, o fato é que além da reencarnação, o ser humano teria mais uma gama de chances para se redimir através das muitas outras vidas materiais que teria. Seria Deus tão condescendente assim? Se assim o for, poderia ser depreendido a partir daí, que a pessoa forçosamente vai chegar à perfeição ainda mais depressa.. Mais dia, menos dia. E com todos os seres vivos, seja de que reino for (mineral, vegetal e animal).
Mas, e quando isto acontecer? Como seria o universo quando todos, sem exceção, chegarem ao ápice? Seria determinado o fim de tudo? O começo do nada absoluto?
Perguntas e mais perguntas. Inoportunas, talvez, mas inconsistentes jamais.
Assim, a “teoria do multiverso” é mais uma dúvida que integra este imenso rol de mistérios que cerca o desnorteado “homo sapiens” (nem tão sabido assim).
Afinal, mesmo sendo a certeza absoluta inatingível, a verdade é que os fios da meada continuam sendo puxados pelo incansável ser ávido por respostas plausíveis pelo menos.
Se um curioso dá trabalho à sua própria irriquieta personalidade, imagine-se vários “eus” à cata de uma só resposta! É muito ego para ser alimentado...
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