Páginas

20/04/2014

O Caso do Embornal “Fabuloso Caso de Terceiro Grau de Arlindo Gabriel”

Esta bela abordagem sobre um dos mais importantes casos de contato imediato com extraterrestres da Ufologia Brasileira que ocorreu em Baependi, sul de Minas Gerais, em 16 de maio de 1979. Nesta data, o sitiante Arlindo Gabriel dos Santos.

Leia, o artigo sobre o caso do blog Contato Alienigena:

 Ele observou e fotografou o pouso de três objetos voadores estranhos, além de testemunhar o pouso de um objeto de maiores dimensões, tripulado. O Caso é fortemente apoiado em evidências e ainda hoje é objeto de estudos da Ufologia. 

Esse caso é conhecido como “O Caso do Embornal”, não conhecia esse caso e quando estava assistindo ao documentário no Blog: OVNI Hoje, fiquei chocado com as revelações do Arlindo Gabriel, principalmente com a declaração do extraterrestre e com a mensagem deixada por eles em um embornal de pano que Arlindo perdeu durante o contato com eles e logo devolvida com uma mensagem em uma linguagem desconhecida.

Arlindo - Dois homens baixinhos me pegaram pelo braço, fiquei... Assim... Meio violento... Pelo amor de Deus me solta! Não vai dá, não, aí ele disse para mim: Em Deus nós somos todos irmãos. Nós não fazemos mal a ninguém!

Arlindo entrou na nave e notou os tripulantes da nave, abaixo uma imagem dos tripulantes feitos por um desenhista de retrato falado.

Retrato falado por Arlindo desenhado por Wilma Romito.

Se você quer ler todo o relato e maiores detalhes siga os links abaixo:


Esboços feito pela testemunha dos objetos:


O mais incrível desse caso é o embornal de pano, que você vê abaixo:


A primeira destas descobertas foi a notável semelhança entre caracteres estampados no pano e caracteres do hebraico antigo. Inclusive, existiam trechos inteiros idênticos à trechos encontrados nos Pergaminhos de Qunram, descobertos nas imediações do Mar Morto. Em 4 de dezembro de 1979, a pesquisadora Paullete Gustin enviou uma carta à ufóloga Irene Granchi, solicitando uma fotografia nítida do embornal e seus caracteres. Ela tinha um bom conhecimento sobre os manuscritos do Mar Morto e conhecida alguns pesquisadores dos pergaminhos. Dona Irene enviou a fotografia à estudiosa que repassou aos pesquisadores de Jerusalém, sem mencionar que eles estavam ligados à um caso ufológico. Algum tempo depois eles solicitaram mais dados, como origem da peça, medidas, etc, e a partir daí não houve qualquer retorno positivo ou negativo sobre as investigações.

Veja que incrível, os pesquisadores de Jerusalém não devolveram qualquer respostas sobre os caracteres hebreus, por que? Para os judeus misturar Deus com extraterrestres é algo que eles não querem, mesmo que seja provado real, e isso vem já algum tempo. Israel não quer que seja mostrado algo que comprove a existência de outras raças alienígenas, mas pode ser que a verdade não seja tão boa para eles, pois isso provaria a vinda de Jesus à Terra. Os judeus erraram ao crucificarem Jesus, pois ele representava Deus na Terra. Eles nunca traduzirão a mensagem. Nunca! Tem que ser por outras pessoas que querem fazer história! Os Judeus fazem de tudo para desmentir Jesus e com isso desmentem ao próprio Deus que eles acreditam.

Coube à estudiosos independentes a continuidade dos estudos e à divulgação dos mesmos. Assim foi possível identificar similaridades e padrões linguísticos interessantes. Os 146 caracteres estão divididos em 10 linhas. As ultimas linhas estão mais borradas que a primeira, dificultando o trabalho de análise. No total, foram identificados plenamente 110 caracteres, ou seja, 75% do total da mensagem.

A mensagem foi traduzida por alguns interessados, mas os judeus nada responderam, isso prova que a mensagem incomodou, se incomodou é porque é real, não precisa de confirmação, essas pessoas céticas são realmente burras, pois são tão previsíveis e demonstram sempre que tudo está correto.

Outro pesquisador, Ricardo Ferreira Arantes, tentou traduzir a mensagem obtida no pano. Ele utilizou uma técnica diferente da utilizada por Paulo Stekel, na qual ele inverteu as inscrições em 180° e espelhou-as, supondo que tal imagem poderia ser impressa invertida no pano, sendo somente observada corretamente através de um espelho. Arantes identificou outra mensagem embutida no embornal, diferente da obtida por Stekel. Sua essencia, entretanto, permanece a mesma:

(O) quando está determinado; Calamidades 06 vezes; Vermelho desolado; Nem a beleza das terras mais longínquas será preservada na nuvem; Escutai mensageiro, a dor (dos que foram) destruídos pelo clarão; Livrai-nos da maldição (de ter) o corpo consumido; Fazei saber (que) a ira de Deus cresce e se aproxima silenciosamente”.

O ufólogo Walter Buller, no Boletim da SBEDV, edição 132/135, de agosto de 1980, cita um outro caso, ocorrido em 1958, em São Paulo. No caso Luiz Henrique, os ufonautas entregaram ao protagonista do caso, Luiz Henrique uma mensagem escrita em caracteres na época desconhecidos dizendo: "Um homem da Terra deverá decifrá-la e quando isto for conseguido, saberão o que fazer". Com o surgimento do Embornal percebeu-se uma semelhança com os caracteres da mensagem entregue à Luiz Henrique. Entretanto, uma análise mais aprofundada nunca foi realizada.

Clique no link abaixo:


Outros casos bem parecidos, mas por que eu os relacionei nesse artigo? Eles falam de seres que acreditam em Deus. É importante para que você entenda que extraterrestres não são alheios a um criador do universo, quase todos tem a mesma percepção da realidade. Meus contatos não estão me dizendo que não existe um Deus pelo contrário que existe um criador universal, por mais estranho que possa parecer. Todos que eu recebo mensagens são crentes de um Deus universal, acho que é isso que eles tentam nos ensinar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por favor: não perturbe, nem bagunce! Apenas desejamos que seja amigo com os demais! Seja paciente, humilde e respeitoso com os outros leitores. Se você for ofendido, comunique-se conosco. Obrigado!