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12/08/2014

Alan F. Alford - O Livro: Deuses do Novo Milênio

Este é “Gods of the New Millennium” nome do livro lançado em 1997 por Alan F. Alford. Não se trata de uma metáfora, mas de deuses mesmos, no sentido em que damos comumente a esta palavra e, mais apropriadamente, em seu sentido ufológico.

Com base no trabalho de Zecharia Sitchin e Eric Von Däniken,o autor Alan F.Alford diz:

Alan F. Alford - Deuses do Novo Milênio: a
verdade estilhaçando da origem Humana.
Prólogo do Livro Deuses do No Milênio;

As conclusões deste livro, sem dúvida, revelam-se controversa, uma vez que desafia os pontos de vista estabelecidos pela ciência.

As provas contidas neste livro é composto de fatos cientificamente verificáveis. O escopo dessa evidência é mundial e a ciência é multidisciplinar, abrangendo áreas diversas como, Geologia, Geografia, astronomia, matemática, antropologia e genética.

O meu estudo dos deuses indica que o ciclo de precessão era simbolicamente importante para eles. Uma das implicações desta conclusão é que apresentem expectativas milenares (em suas muitas e variadas formas), por sua vez, tem alguma base científica, uma vez que a iminente chegada do novo milênio coincide aproximadamente com uma mudança, à época de precessão de Aquário.

Estou certo de que os meus leitores serão tão fascinado quanto eu, com a perspectiva de grandes mudanças;para a ciência, mas também sobre as nossas instituições religiosas estabelecidas? Religiões ocidentais podem muito bem ser um pouco sensível a minha conclusão de que o hebraico “Deus” da Bíblia era um deus de carne e sangue.

Quanto à questão de um Ser Supremo, não é minha intenção que a intervenção por deuses de carne e de sangue deva diminuir da crença de alguém em uma divindade sobrenatural, a quem podemos chamar de Deus com um “D”. A criação do Universo ainda está envolta em mistério, e a questão da criação do homem precisa ser redirecionado para a semente dos deuses.

Esses mistérios, junto com assuntos paranormais, como a reencarnação e os OVNIs, estão fora do domínio deste livro, que trata do cognoscível, não o incognoscível. No entanto, acredito que, pelo despojamento do mitos da ciência e da religião predominante, vamos todos beneficiar de uma perspectiva mais clara sobre os maiores mistérios da nossa existência.

Sobre o livro publicado no site Portaldoplaneta.com.br:

Os Deuses do No Milênio

O livro é arrojado na medida em que se torna uma profecia para o futuro do nosso planeta, a qual estaria prestes a ocorrer. Ele toma como base o estudo exaustivo do Velho Testamento e de textos mesopotâmicos, compara as coincidências e chega à conclusão que o ser humano foi criado pelos deuses como uma raça de escravos, à imagem e semelhança deles, e mediante engenharia genética. Essa posição não é nenhuma novidade na medida em que muitos ufólogos há muito advogam essa ideia, embora não tão drástica a ponto de se achar que homem seja escravo dos deuses. Quanto à criação do homem pelos deuses, está bem implícito no livro bíblico Gênesis, 1: 26: “Também disseram os deuses: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança...”.

É interessante notar que, embora Deus apareça na tradução destinada para nós como singular, no original esta voz está no plural, ou seja, deuses. Em português se conserva o plural na palavra “Deus”, embora seu sentido fique no singular.

O primeiro impacto dessa visão de Alford é a derrubada completa a teoria de que o homem evoluiu a partir de um ramo de macacos. O autor discorre então sobre as últimas descobertas no tocante às peculiaridades únicas do cérebro humano para desbaratar esta teoria.

Traçados de Nazca (nos Andes): um mistério ainda não explicado
Após impressionar o leitor com esta primeira conclusão, Alford realiza uma série de análises realmente intensivas e muito bem trabalhadas sobre diversos monumentos, culturas, marcas estranhas, mapas estelares, etc. ao redor de todo o mundo para recolher informação que suporte a idéia de que estes deuses estiveram presentes na terra durante muitos anos, e que possuíam uma tecnologia muito superior aos humanos de então.

Para ele, por exemplo há que se desvelar a funcionalidade da Grande pirâmide do Egito, dos traçados de Nazca, e de muitas outras peculiaridades muito interessantes que se diz funcionavam como aeroportos para os deuses, como bases aéreas onde aterrissariam em suas naves. Tudo isso apoiado numa grande quantidade de informação verificada inclusive por prestigiosos antropólogos e arqueólogos que reconheceram a quantidade de contradições históricas que se nos tenta passar, como por exemplo a crença de que as pirâmides são meras tumbas quando jamais foram encontradas múmias dentro de qualquer uma das três pirâmides do Egito...

Após isto viria a pergunta chave: de onde viriam esses deuses?

Para responde-la Alan se embasa nos textos antigos do Enuma Elis sumério onde se descreve uma hipótese verossímil sobre a formação da Terra e do Cinturão de Asteróides, a origem da lua da terra, ou de numerosos cometas e muitas outras características insólitas do Sistema Solar. Dentro destas explicações o Emuna Elis falaria da existência de um décimo planeta no Sistema Solar, batizado com o nome de Planeta X e que os astrônomos atuais determinaram matematicamente. Os sumérios conheciam o Planeta X com o nome de Nibiru, o planeta do qual os deuses vieram à Terra. Este planeta teria uma órbita eclíptica de 3600 anos, e em seus regressos periódicos ao interior do Sistema Solar havia trazido indícios de vida e acontecimentos atmosféricos irregulares como por exemplo o famoso dilúvio universal.

Quando o sábio grita: o dilúvio! ... É o deus Nibiru; é o herói, o planeta de quatro cabeças. O deus cuja arma é o dilúvio voltará; em seu lugar de repouso descerá” Enuma Elis.

Segundo o que se comenta estes deuses estariam agrupados em diversas famílias ou clãs tal e como se explica na teologia egípcia e mesopotâmica. Segundo Alan, realmente muitos dos deuses primitivos egípcios corresponderiam a estes deuses chegados de Nibiru. Os deuses haviam criado segundo os ciclos da terra um calendário de 12 partes baseados num ciclo precessional (o que se chama de eras). Assim cada deus teria assinalado o governo do planeta durante aproximadamente 2160 anos, começando pela era de Leão possivelmente representada na esfinge Egípcia comemorativa de dito período. E assim iria transcorrendo a história da humanidade através dos diversos deuses, entre eles Jesus de Nazaré que seria o “governador” da era de Peixes, a era em que nos encontramos.

Alan Alford nota que aplicando sua hipótese a humanidade se encontra às portas de uma grande mudança, pois estamos terminando a era de Peixes e adentrando na era de Aquário, o que significa a aparição de um novo “governador” sobre a terra, talvez o Messias esperado pelos judeus, talvez o imã oculto Muhammad al-Muntazar que restaurará o verdadeiro Islã, mas ligados de algum modo ligados aos extraterrestres. Essa conclusão de Alan pode ser facilmente vislumbrada em muitas profecias em que se fala na ação desses deuses no dia do chamado “fim dos tempos”.

Mesmo no livro do Apocalipse pode ser perscrutada essa ideia. E este novo líder é chamado nas centenas de profecias, de Grande Monarca, que por sua vez é um precursor desse governador universal de uma nova Era, conhecido como Emanuel, o qual se associa a Jesus e como parte dele. Nostradamus chama literalmente esse futuro Grande Monarca de semideus, e o projeta em Hércules e seus doze trabalhos, e suas agruras. É bom que se note que Hércules foi um dos participantes da busca ao velocino de ouro, que esotericamente se associa ao deus interior do homem, capaz de levá-lo a uma nova era, chamada apropriadamente de Milênio de Ouro, onde o Espírito Santo triunfará sobre a matéria, numa verdadeira ressurreição do homem, agora morto para as grandes verdades.

Assim, o que o autor quer que se reflexione é até que ponto influiria no futuro da humanidade a presença de um hipotético novo deus, que intenções teria a respeito dos seres humanos...

Fonte: https://www.facebook.com, http://www.portaldoplaneta.com.br,

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