26/03/2013

Era Os Anunnaki: Os Nefilins da Bíblia?

A grande dúvida "perdura" aos demais! Isto que fez o Senhor Sitchin continuar nas suas pesquisas e investigações, porque nem ele mesmo aceitou o "tradicional" dos textos bíblicos, que eram passadas através da escrituras tidas como sagradas.

As pessoas engerem (se quer contestam, porque agem sem seguir seus próprios pensamentos, seguem os de terceiros, porque ensinam isso, esta dúvida nos segue até hoje! Não restando outra alternativa: se não concordar como a de "que eles eram sim 'os Nefilins" (sendo assim, os tais Elohim também) descritos na bíblia.

Quem há de discorda? destas afirmações, sendo que o proprio Sitchin, escreveu livros e mais livros explicando tudo isto para nós. Somos meros mortais tentando juntar o 'forte quebra-cabeça' feito e que ainda esta muito dividido. As peças estão por (ai) esapalhadas na própria bíblia serão encontradas? Quem se arriscar a junta-las? Talvés vencerá este "jogo de quase gato e rato". Quando nós somos parte importante disso!

Pesqusiando pela internet, eu encontrei este interessante 'vamos dizer quase debate" neste forum: http://forumevangelho.com.br, click no link, onde o debate é sobre os Nefilins (se caso são os Anunnaki ou não na bíblia) presentes naqueles textos. Leia abaixo:

Bom dia pessoal, descendentes dos Nefilins ou dos anunnaki?.

Márcio, eu não sei até que ponto os cristãos sabem sobre esse tema polemico, mais já estou esperando a chuva de pedras no sentido contrario. Mais em todo caso, tai o tópico e vamos ver no que vai dá,

Por mas idiota que pareça, mais absurdo e ridícula que possa a ser, talvez seja a peça do quebra cabeça de muitos dos mistérios desse planeta, incluído o elo perdido.

A versão King James usa formulação diferente. Havia gigantes na terra naqueles dias ..." (Gênesis 6:04 KJV) Aqui o termo " gigantes "é usado em vez de Nefilim, também diz o versículo que os gigantes estavam" na terra ", que é interessante se você está familiarizado com a teoria de Zecharia Sitchin que o Nefilim eram extraterrestres que aqui vieram a terra a procura de ouro para tentar salvar o seu planeta.

Números 13:33 - Afirma que o Nefilim são gigantes e que os filhos ou descendentes de Anaque vêm dos gigantes.

"Nós vimos o Nefilim lá (os descendentes de Anaque vêm do Nefilim). Nós parecíamos gafanhotos em nossos próprios olhos, e nós vimos o mesmo com eles).

Eles criaram a humanidade como uma raça de escravos para trabalhar em suas fazendas e em suas minas de ouro, entre outras coisas. As historias sumérias são muito claras: o homem foi feito para "suportar o jugo dos deuses."

Atividades e intenções: Eles dizem ter criado e controlado a raça humana desde o seu início. De acordo com Z. Sitchin: os seres humanos são o resultado de engenharia genética, DNA mistura primatas que vivem na Terra com seu próprio DNA.

Deuses sumérios ao lado o que se assemelha a estrutura dos cromossomos humanos


Zecharia Sitchin associa o Nefilim bíblico com o Anunnaki sugerindo que eles são seres relacionados, extraterrestres, mas de naipes diferentes, os Anunnaki sendo um certo grupo de Nefilim, especificamente "aqueles que desceram dos céus" ou "aqueles que caíram do céu" o que também seria o mesmo que os que eram divinos simpática com os homens.

Márcio invista pesado nessa historia, porque noto que você tem um conhecimento e uma visão ampla e aguçada para alguns temas e provavelmente esse não será diferente. Vem de lá que Eu completo o de cá. Marcelo almoedo.

A resposta por Marcelo,

Este assunto dá pano pra manga. Segue minha primeira postagem, referente ao inicio da civilização e a criação do homem segundo os escritos sumérios, farei também uma comparação com os escritos bíblicos, pois a similaridade é significativa em alguns casos.

Começarei pelo origem do homem, segundo o que se pode concluir dos textos sumérios.

Os sumérios foram a primeira civilização de que se tem registro, se desenvolveram na mesopotâmia. Os assírios, babilônios, hititas, cananitas tem sua origem nesta civilização primordial. A decifração de sua escrita, passando por transcrições e transliterações até culminar em traduções tem sido objeto de estudo da comunidade científica na busca de uma conexão entre o que esta civilização conhecia sobre as origens do homem e do universo e do que desenvolvemos no campo do conhecimento em relação ao assunto.

Para se ter uma idéia do avanço desta civilização no campo da astrofísica, o planeta Plutão, é citado em sua literatura. Porém, o homem moderno somente conseguiu descobri-lo e comprovar esta verdade em 1930.

As primeiras perguntas para entender a questão seriam, a cerca de como esta civilização conseguiu deduzir este resultado, terá sido fruto de cálculo analítico, observação? Se foi por observação, que instrumentos teriam em mãos para confirmar medições astronômicas? Ou foi por revelação? Revelação de alguém com conhecimento extremamente superior que os conduziu em direção ao resultado? Ou informou com precisão?

Fica esta questão para pensar.

Continuemos: o termo Nefilim, em hebraico significa aqueles que caíram, desceram ou se precipitaram dos céus. O termo é erroneamente vertido para gigantes nos textos bíblicos. Embora tivessem grande estatura, o termo não significa gigantes.

Em todas as culturas antigas, creditava-se aos deuses a capacidade de descer dos céus e subir aos céu, como algo rotineiro. O termo Nefilim se adapta a esta situação, se encaixa nesta crença. Conforme os avanços nos estudos arqueológicos e textuais da literatura suméria foram sendo decodificados, traduzidos e descobertos, encontrou-se similaridades com os textos bíblicos como rotas, governantes, templos, artefatos e ferramentas.

Porém, os textos sumérios informam a localização ou ponto de onde estes Nefilim vieram, enquanto o texto bíblico é restrito ao apontar a divindade como residente nos céus: “Pai nosso que está nos céus” ou “A terra é o estrado dos céus pés” ou “Jeová não habita em templos, o céus é sua morada...” etc.

Os artefatos e textos sumérios atestam o início desta civilização a 6000 anos atrás, provavelmente os escritores bíblicos tiveram influência e/ou conhecimento da cultura desta civilização, principalmente nos textos referentes à origem do homem, ao dilúvio, a torre de babel, o êxodo, o cativeiro babilônio, a história de Caim e Abel e outros, que encontram paralelos em personalidades da cultura suméria.

O patriarca hebreu Abraão, era de origem caldéia, da cidade de Ur, cidade do governante Urnammu, que governava com um código de justiça que visava proteção aos pobres, à órfãos e víuvas, Posteriormente, na torah judaica, muitos destes conceitos foram absorvidos e adaptados para a realidade judaica. Todo o conceito moral e sentido de justiça decorrem do aprendizado com esta civilização.

Sippar era a cidade da suprema corte suméria, os códigos e leis sumérios são muito parecidos com os conceitos ensinados por Cristo no sermão do monte. Segue alguns trechos:

Não faças mal ao teu adversário, ao teu malfeitor recompensarás com o bem. Ao teu inimigo deixa que seja feita justiça. Não deixes que teu coração seja induzido para o mal. Aquele que pede esmola, dá alimento para comer, dá vinho para beber. Sê útil, fazê o bem.”

(*) observação: o texto acima é atribuído a uma divindade chamada Utu, que em língua semita pode ser Shamash, o deus sol mesopotâmio.

A história de jó, por exemplo encontra um paralelo anterior sumério, em um registro de um sumério justo que ao invés de ser abençoado pela divindade, sofria as mais terríveis provações e privações, mas ao final a divindade retirou dele o jugo que estava sofrendo.

Não existe consenso entre os estudiosos sobre como uma civilização se desenvolveu de forma tão rápida, repentina e extraordinária naquele local, sem que houvesse nenhum predecessor. O aparecimento desta civilização, foi inesperado, veio praticamente do nada. O desenvolvimento se deu em um espaço de tempo extremamente curto.

A suméria é o embrião, a origem que influenciou todas as civilizações do mundo.  Os sumérios acreditavam que os deuses vinham dos céus para interagir com eles. 

Alguns textos que tratam das coisas antes de serem criadas falam de personagens como Tiamat, Apsu, Anshar e Khishar, compreendeu-se mais tarde, que estes deuses existentes antes das coisas na terra serem criadas, tratavam-se na verdade de corpos celestes.

Os sumérios compreendiam que a existência do homem era resultado de uma intervenção dos deuses. Porém, contrariamente ao Deus revelado na escritura hebraica, os deuses sumérios interagiam com eles fisicamente, tinham a mesma aparência, comiam, bebiam, alegravam-se, tinham emoções e eram capazes de feitos além da compreensão do homem.

O deus dos deuses sumérios, aquele que estava acima de todos era An, ou Anu em assírio. A residência de Anu e sede de seu governo estava nos céus.

A segunda maior divindade era Enlil, que significa “senhor do espaço”. Era filho mais velho de Anu, e posteriormente desceu a terra e se tornou deus dos céus e da terra. Seu filho era Ninurta e Nanna. Seu templo era na cidade de Nippur. Segundo os textos sumérios, Ele teria chegado a terra muito antes de haver civilização e que o desenvolvimento e organização civil se deu por intermédio de sua ação direta.

Também era este deus que mais tarde tentaria eliminar a espécie humana através de um dilúvio.

A terceira divindade suméria era também filho de Anu, seu nome era Enki, que era também um deus dos céus e da terra. Na terra era perito na arte das ciências e da arte de navegação e hidráulica, construiu canais e diques. Era o deus dos mares e águas. Seu filho era Marduk.

Enlil e Enki eram rivais e concorrentes. O domínio da terra foi dado por Anu a Enlil, desta forma, as ações de seu irmão Enki tinham muitas vezes a finalidade de frustar as ações de seu irmão.

Um poema sumério diz o seguinte: “os deuses trocaram apertos de mão jogaram sortes e dividiram. Anu subiu aos céus, a terra foi dada a Enlil como incumbência, os mares foram dados a Enki príncipe da terra.“

A rivalidade entre eles foi transmitida de geração a geração de seus filhos.  Havia muitos outros deuses neste panteão, de categorias menores que se chamavam Anunnaki. Estes eram deuses de condição inferior para os sumérios. Existe uma correlação de que sejam os mesmos Nefilim dos textos bíblicos.

Vamos verificar, onde os textos bíblicos e sumérios podem ser coincidentes ou conflitantes entre si.

Começando pela história da criação do homem, vamos avaliar as duas literaturas sobre o assunto.

O texto sumério afirma que o homem é uma criação dos deuses. Todos os eventos ocorridos entre Enki e Enlil teria ocorrido antes que houvesse civilização no mundo, ou seja, não existia o homem e Nippur na mesopotâmia era a morada dos deuses que desciam e subiam aos céus. Os textos sumérios também descrevem a criação da terra e o desenvolvimento de vegetais e animais. 

Os textos sumérios declaram que os Nefilim (aqueles que vieram dos céus), quando aqui chegaram não havia ainda o cultivo da terra e nem a criação de gado e pastoreio. O texto bíblico nos afirma em Genesis 2:5, afirma que nenhuma planta ainda havia brotado na terra, e não existia ainda o homem para cultivar o solo.

Os textos sumérios mostram que os deuses criaram os homens para fazer o trabalho que era em princípios deles. Na epopeia da criação do homem, registra-se o seguinte trecho:

Eu produzirei um primitivo inferior, “homem” será seu nome. Eu criarei um trabalhador primitivo (lulu amelu), ele será encarregado do trabalho dos deuses, para que estes possam ter descanso.”

A idéia do homem ter sido criado para ser servo, encontra também amparo na escritura hebraica, pois a deidade era “senhor”, “soberano”, “dono”.

O termo geralmente usado para adoração era “avod” que quer dizer trabalho, significando que a adoração estava vinculada a trabalho. Na verdade, segundo os sumérios, o homem não adorava a divindade mas trabalhava para ela.

Podemos concluir isto através do texto bíblico, onde o homem recém criado por Deus é colocado imediatamente no trabalho. Lemos em Genesis 2:15: “e o Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do éden para o cultivar e guardá-lo”. Em seguida o texto bíblico mostra que ao final de todos os dias Deus iria de encontro à sua criação no jardim do Éden.

As finalidades da criação do homem no texto sumério e no texto bíblico são muito concordantes com a finalidade da criação do homem para o trabalho no jardim.

A escritura suméria afirma que a decisão da criação do homem, coube a um conselho de deuses, ou seja, não foi uma decisão de uma única deidade. O texto bíblico aplica o termo “elohim” para descrever plural de deus, no texto bíblico de Genesis 1:26 lemos: “e Deus (elohim) disse: façamos o homem a nossa imagem e semelhança”.

O livro de genesis não nos fornece a informação de que era o “nós” do texto, ou seja, com quem Deus estava falando naquele momento?

De igual maneira em episódio posterior, quando Adão e eva comem o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, a mesma expressão é utilizada, indicando um plural: “agora o homem é conhecedor do bem e do mal, assim como nós”, lemos este texto em Genesis 3:22.

Quanto à autoria da criação do homem o escrito hebraico traz uma similaridade com o texto sumério sugerindo a criação por vários personagens e não apenas uma deidade.

Segundo os sumérios, o homem não é uma criação única , mas concebido a partir de um ser pré-existente que foi adaptado para as finalidades de trabalho e serviço condicionadas pelas divindades. ENKI, foi informado desta necessidade de formar um Adamu e que a responsabilidade desta missão estava sob seus ombros. Ele teria dito: “A criatura cujo nome vocês proferiram, já existe”.

Em seguida teria dito: “apliquem sobre ela a imagem dos deuses”. Entende-se desta forma, que eles tinham uma ideia definida de que um ser Pré-existente na terra, poderia atender suas necessidades. Havia a necessidade de manipularem este ser de forma a aplicar sobre ela a “imagem dos deuses”.

Os sumérios entendiam que o homo sapiens como conhecemos hoje, foi criado a partir da concepção de utilidade do homo erectus, e que aplicando neste último “a imagem ou semelhança” dos deuses, eles conseguiriram. Seus objetivos.

Alguns textos sumérios, que descrevo abaixo, mostram claramente que eles encontraram em algum ser já existente, características que lhe eram úteis.

Quando a humanidade foi criada, eles não conheciam a alimentação de pão, não conheciam o vestuário em vestes talhadas, comiam plantas com a boca, como carneiros . Bebiam água de fosso.”

Pela descrição do poema sumério, deixa a entender que o ser que antecedeu o homem tinha um comportamento selvagem. O perfil do homo erectus não servia as finalidades dos Nefilim, era necessário que fossem capazes de entender, de ter inteligência, de manusear ferramentas, de cumprir ordens, em fim, de ser um servo (amelu). Então o perito em ciências Enki, começa seu trabalho de adaptação de uma criatura com estas características, e sua principal missão é “imprimir” ou “introduzir” a imagem dos Nefilin no gene desta nova criatura.

Após várias tentativas de criar um ser perfeito, todas sem sucesso, Enki concluiu que somente poderia ter sucesso na sua tarefa se manipulasse os elementos da terra com elementos divinos. Desta forma, finalmente conseguiu produzir uma criatura a qual chamou Adapa.

Este foi o primeiro homem, para os sumérios, um protótipo, um modelo. O próximo passo seria produzir estes seres de forma sistemática, como eram feitos com elementos da terra seriam chamados de terráqueos.

Como na história registrada na bíblia, a história suméria, descreve que o homem foi feito a partir de um elemento divino introduzido no elemento existente no planeta terra, no caso o pó da terra ou o barro.

No texto sumério, vemos que a essência divina era seu sangue. O termo sumério “lulu”, significa também “aquele que foi misturado”. O uso do pó da terra, ou do barro misturado ao “sangue” divino é declarado em abundância nos textos sumérios.

O relato bíblico de Genesis 2:7, nos informa: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.”

O termo hebraico traduzido por alma é “nephesh”. O velho testamento nos orienta contra o derrame de sangue humano e a ingestão de sangue de animais “porque o sangue é o nephesh”. Outra afirmação bíblica que pode sugerir o sangue na criação do homem, pode ser o termo Adama, do qual se originou o termo Adão, em língua acádia (Adamatu) não significa qualquer solo, mas um solo vermelho escuro. Agora observem o termo hebraico Adama e o termo hebraico para a cor vermelho, Adom, ambas tem suas origens na palavra sangue Adamu, dam. Quando lemos o livro de Genesis e temos ali o nome do ser criado por Deus de nome “Adão”, temos um jogo linguístico que os sumérios entediam que Adão também poderia significar “aquele que veio da terra”, “aquele que veio de sangue” ou “aquele feito de barro vermelho”.

No texto bíblico lemos que Deus soprou as narinas, dando ideia de respiração, de ar, de fôlego. Para os sumérios isto significava o local onde o homem foi criado, ou seja, na casa de Shiimti, ou seja, na casa onde o vento da vida é introduzido. Desta forma, o termo Shiimti, pode também significar alento, vento, vida.

Vamos às similaridades bíblicas e sumérias:

A palavra shiimti na linguagem acádia era napishtu (folego de vida), que era similar em significado ao termo hebraico nephesh. Os termos napishtu e nephesh designam desta forma, algo existente no sangue, que proporcionava vida. A bíblia, não fornece muitas informações a respeito. Nos textos sumérios, entretanto, todos os pormenores são citados. Segundo estes textos, além da necessidade de sangue, este componente deveria ser divino. Os poemas sumérios escrevem:

Sangue eu juntarei, trarei ossos à vida”, “do seu sangue eles criaram o gênero humano, impuseram a eles o serviço, deixaram livres os deuses. Era um trabalho além da compreensão”, “eu prepararei um banho purificador, que seja sangrado um deus, com sua carne e sangue, que Ninti misture o barro”.

Segundo os sumérios, a nova criatura forjada no barro precisou de um corpo receptor, um útero para a fase de gestação. Seguindo a mistura de sangue e barro, a gestação completaria a condição de “impressão” divina à criatura. O texto sumério diz: “O destino do recém-nascido tu proferirás; Ninki fixará sobre ele a imagem de deus, e homem é o que ele será”.

Anu referia-se a nova criatura como o rebento de Enki, seu realizador. A relação de Enki para com o novo ser criado, era de parentesco e afinidade.

O que tinha no sangue que pudesse caracterizar a “imagem” de um deus? Para os sumérios, este sangue tinha Teema, um termo que pode ser traduzido como “personalidade” ou “aquilo que liga a memória” na versão acádia, o termo é “etemu” que significa espírito.

Um poema sumério trás as seguintes afirmações:

No barro, deus e homem serão ligados, numa unidade produzidos, para que até o fim dos dias a carne e o espírito que num deus se soltaram, esse espírito numa consanguinidade seja unido, como seu sinal a vida proclamarei, para que isto não seja esquecido. Que o espírito numa consanguinidade seja unido”.

O texto significava para os sumérios que a misturar o elemento da terra, o barro com o elemento divino, o homem estaria para sempre ligado com deus, até o fim dos dias. Tanto a carne (imagem) como o espírito (semelhança), deveria ficar impressos no homem, num parentesco de sangue que jamais poderia ser rompido. Márcio!!!

Quanto a você "Prefere acreditar no que é revelado através das 'tábuas de argila sumerianas" decifradas nas suas bases originais ou continuará com as escrituras: querendo passar e impor uma verdade que pode ser negada! Desde que se aventurem, afim de desenrolar esta verdade suprimidas que continuam nas mãos de poucos que... se acham donos delas!

3 comentários:

  1. O SABER LER A SI:
    (ES.12.1)
    (AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)

    (ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):

    ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)



    O SÉTIMO DIA
    (DN.4.2) Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo,; (EF.2.7) para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus; (1CO.15.45) pois assim está escrito:

    (GN.2.3) – E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO, E O SANTIFICOU; PORQUE NELE DESCANSOU DE TODA A OBRA QUE, COMO CRIADOR, FIZERA: (AR.85.6)

    E o que o Senhor quer dizer com as 85 letras e 6 sinais acima é isto:

    SOU O ESPÍRITO QUE DESCEU DO CÉU, CRIANDO A SUA FÉ; E FAÇO SANTO O QUE É BATIZADO COM NOME DE ARNALDO RIBEIRO: (IL.85.6)

    (Lc.12.50 – Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize; (IS.21.16) porque assim me disse o Senhor: (1RS.18.31) Israel será o teu nome, (LS..9.6) porque ainda que algum seja consumado entre os filhos dos homens, se estiver ausente dele a tua sabedoria, será reputado como nada.(LC.4.21) Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (LC.6.5) O Filho do Homem é Senhor do sábado:
    E agora José? Ou melhor, Chico?...

    ResponderExcluir
  2. O SABER LER A SI:
    (ES.12.1)
    (AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)

    (ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):

    ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)



    O SÉTIMO DIA
    (DN.4.2) Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo,; (EF.2.7) para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus; (1CO.15.45) pois assim está escrito:

    (GN.2.3) – E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO, E O SANTIFICOU; PORQUE NELE DESCANSOU DE TODA A OBRA QUE, COMO CRIADOR, FIZERA: (AR.85.6)

    E o que o Senhor quer dizer com as 85 letras e 6 sinais acima é isto:

    SOU O ESPÍRITO QUE DESCEU DO CÉU, CRIANDO A SUA FÉ; E FAÇO SANTO O QUE É BATIZADO COM NOME DE ARNALDO RIBEIRO: (IL.85.6)

    (Lc.12.50 – Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize; (IS.21.16) porque assim me disse o Senhor: (1RS.18.31) Israel será o teu nome, (LS..9.6) porque ainda que algum seja consumado entre os filhos dos homens, se estiver ausente dele a tua sabedoria, será reputado como nada.(LC.4.21) Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (LC.6.5) O Filho do Homem é Senhor do sábado:
    E agora José? Ou melhor, Chico?...

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  3. O SABER LER A SI:
    (ES.12.1)
    (AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)

    (ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):

    ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)



    O SÉTIMO DIA
    (DN.4.2) Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo,; (EF.2.7) para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça em bondade para conosco em Cristo Jesus; (1CO.15.45) pois assim está escrito:

    (GN.2.3) – E ABENÇOOU DEUS O DIA SÉTIMO, E O SANTIFICOU; PORQUE NELE DESCANSOU DE TODA A OBRA QUE, COMO CRIADOR, FIZERA: (AR.85.6)

    E o que o Senhor quer dizer com as 85 letras e 6 sinais acima é isto:

    SOU O ESPÍRITO QUE DESCEU DO CÉU, CRIANDO A SUA FÉ; E FAÇO SANTO O QUE É BATIZADO COM NOME DE ARNALDO RIBEIRO: (IL.85.6)

    (Lc.12.50 – Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize; (IS.21.16) porque assim me disse o Senhor: (1RS.18.31) Israel será o teu nome, (LS..9.6) porque ainda que algum seja consumado entre os filhos dos homens, se estiver ausente dele a tua sabedoria, será reputado como nada.(LC.4.21) Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (LC.6.5) O Filho do Homem é Senhor do sábado:
    E agora José? Ou melhor, Chico?...

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