De acordo com a notícia que começa no site do history channel: uma legião de fanáticos por enigmas históricos já conhece esta terminologia, mas para os que não sabem OOPArt é uma sigla para Out of Place Artifact (“objetos fora de lugar”).
Trata-se da descoberta de objetos durante escavações arqueológicas, paleontológicas ou mesmo por acaso, que, por suas características, não condizem de forma alguma com o local ou época em que são encontrados.
Leia:
É possível que um avançada civilização extraterrestre de milhões anos à nossa frente, encontraram uma maneira de manipular o espaço-tempo e talvez até mesmo descobriram uma maneira de viajar através do tempo?
Não possuímos a tecnologia para visitar o passado ou o futuro, e agora não sabemos se essas viagens notáveis podem ser realizada, mas talvez algum dia no futuro, os seres humanos se vêem como verdadeiros viajantes do tempo.
Se isso for verdade, então já temos viagem no tempo. Há uma série de artefatos surpreendentes deitado espalhadas pelo chão de porões abandonados, esquecidos nos maiores Museus de História Naturais do mundo.
Nos cantos escuros e empoeirados desses Museus, encontramos algumas das chaves para os maiores mistérios da humanidade.
Artefatos estranhos e improváveis encontrados, estudados e descartados são mais comuns do que a maioria das pessoas sabem.
Milhares de coisas foram descobertas que argumentam contra a ordem natural que os cientistas consideraram o registro oficial da elevação da humanidade.
Esta teoria leva a um objeto curioso, que foi descoberto por arqueólogos um par de anos atrás. Em dezembro de 2008, arqueólogos chineses abriram o caixão gigante dentro do que se acreditava ser um túmulo tranquila de Si Qing de 400 anos, no condado de Shangsi County. Os cientistas acreditavam que eles foram os primeiros a visitar o túmulo da dinastia Ming em Shangsi, no sul da China, desde o funeral de seu ocupante, mas alguém havía estado lá antes deles.
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| Os Arqueólogos examinam o túmulo de Si Qing. |
Como a terra ao redor do caixão foi retirada, eles ficaram surpresos e espantados ao encontrar este: Um pequeno pedaço de relógio em forma de metal.
O relógio em miniatura em forma de um anel com a marca “Suíça” se pensou ser de um século de idade . O misterioso relógio estava incrustado na lama e pedra e tinha parado “ás 10:06”. A questão mais intrigante é, sem dúvida, como que um relogio podería terminar em uma tumba antiga?
Um relógio de um século de idade é encontrado na antiga tumba. Os relógios não estavam presentes no momento da Dinastia Ming e a Suíça nem sequer existia como país, disse um especialista.
“Quando tentamos remover o solo enrolada em torno do caixão, de repente, um pedaço de rocha caiu a esquerda e bateu no chão com um som metálico”, disse Jiang Yanyu, ex-curador do museu de Guangxi.
“Pegamos o objeto, e achei que era um anel.
Após a remoção da cobertura do solo e examinando-a ainda mais, ficamos chocados ao ver que era um relógio”, acrescentou.
Alguns diriam que este pequeno relógio é a prova de viagem no tempo. Um visitante de outro tempo esqueceu em sua viagem ao passado. Outros diriam que não é nada mais do que um engano. Sin no entanto, é uma história intrigante e bastante notável.
Para ver o outro vídeo do suposto relógio acima, acesse: http://maestroviejo.wordpress.com/2013/12/31/encuentran-un-reloj-en-una-tumba-de-la-dinastia-ming
Para ver o outro vídeo do suposto relógio acima, acesse: http://maestroviejo.wordpress.com/2013/12/31/encuentran-un-reloj-en-una-tumba-de-la-dinastia-ming
Assista:
Fonte do vídeo: Futuretvespanol
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