Foto: este seria o suposto objeto visto pela tripulação e fotografado pelo "Almiro Baraúna" na ilha da trindade, no estado do Espírito Santo, no Brasil. |
Os arquivos da Aeronáutica guardam uma célebre sequência de fotos feitas na Ilha de Trindade, a 1,2 km da costa do Espírito Santo. As fotos foram tiradas por Almiro Baraúna, que já morreu e aparece em imagens feitas pelo Fantástico há 13 anos. Até hoje as fotos são consideradas autênticas por muitos pesquisadores do Brasil e do exterior, apesar de um detalhe: em duas fotos, a imagem do disco é idêntica, só que de cabeça para baixo.
Neste domingo (15), o Fantástico descobriu a verdade sobre o óvni da Ilha de Trindade. Uma amiga da família de Baraúna relatou o que ouviu da boca do próprio fotógrafo: ele forjou as imagens, foi uma montagem.
Imagem da ilha e do OVNI |
O pesquisador Claudeir Covo descobriu que não. “Se olharmos bem a foto, houve uma montagem. Para ter esse tipo de iluminação é preciso estar dentro d’água. Foi montagem”, afirma.
Operação Prato - Outro documento que ficou guardado durante décadas nos arquivos da Aeronáutica é o dossiê da chamada Operação Prato, conduzida por oficiais da Aeronáutica na região nordeste do Pará, em 1977. São centenas de relatos e muitas fotos de supostos óvnis. O comandante da Operação Prato, que já morreu, aparece em uma entrevista ao Fantástico, em 1997.
Mas há três anos uma revelação pôs em dúvida a Operação Prato, conhecida como a mais formidável coleção de documentos sobre discos voadores já coletada no Brasil. Fernando Costa, que assina um blog na internet como Fernando Dako, era filho do oficial da Aeronáutica responsável pela documentação da Operação Prato e tinha sido encarregado pelo pai de revelar as fotos tiradas pela Aeronáutica.
Assim teria sido a fraude do fotógrafo? |
E o famoso ET de Varginha, em Minas Gerais? Ele teria aparecido em 1996 a três meninas e, segundo testemunhas, capturado pelo Exército, que sempre negou a história. Na época, o caso foi investigado e divulgado pelo pesquisador Ubirajara Rodrigues. Neste sábado (14), Ubirajara Rodrigues voltou ao local onde a estranha criatura teria sido capturada. Depois de 14 anos de estudo, ele diz que nada foi comprovado. "Não há provas nem indícios disso”, diz.
Mas, então, os discos voadores não existem? Resta pelo menos um caso importante nos arquivos da Aeronáutica que jamais foi explicado. Em 1986, jatos da Força Aérea foram acionados para perseguir 21 objetos luminosos que apareceram nas telas dos radares sobre São Paulo, São José dos Campos e Rio de Janeiro e que foram vistos pelos pilotos. “Era uma luz muito forte”, descreve um deles.
PANDORA !!!
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