O dilúvio, uma experiência traumatizante para a humanidade, não o foi menos para os "deuses", os Nefilim.
Nas palavras das listas de reis sumérias, "o dilúvio varrera tudo", e um esforço de 120 shar's foi arrasado de um momento para o outro.
As minas da África do Sul, as cidades da Mesopotâmia, o centro de controle em Nippur, o aeroporto de Sippar - tudo jaz enterrado sob a água e a lama. Flutuando em sua nave de ida e volta por sobre a Terra devastada, os Nefilim aguardaramimpacientemente a diminuição das águas para colocarem de novo pé em terra firme.
Como iriam eles sobreviver a partir de agora na Terra quando suas cidades e instalações tinham todas desaparecido, e até sua mão-de-obra, o gênero humano, estava totalmente destruída?
Quando os assustados, exaustos e famintos grupos de Nefilim finalmente aterrissaram nos picos do "monte da Salvação", ficaram nitidamente aliviados ao descobrir que homens e animais não pereceram por completo. Até Enlil, primeiro enraivecido por descobrir que seus objetivos foram parcialmente frustrados, depressa mudou de opinião.
A decisão da Divindade foi de ordem prática. Confrontados com suas próprias e medonhas situações, os Nefilim puseram de lado seus preconceitos em relação ao homem, arregaçaram as mangas e não perderam tempo em comunicar à humanidade as artes de cultivo de cereais e criação de gado. Uma vez que a sobrevivência dependia, sem dúvida, da velocidade com que a agricultura e a domesticação animal deviam ser desenvolvidas para mantê-los e promover uma rápida multiplicação do gênero humano, os Nefilim aplicaram seu avançado conhecimento científico à tarefa.
Não tendo consciência das informações que podiam ser selecionadas a partir dos textos bíblicos e sumérios, muitos cientistas que estudaram as origens da agricultura chegaram à conclusão de que sua "descoberta" pela humanidade há cerca de 13.000 anos estava relacionada com o clima neo-termal ("novamente quente") que se seguiu ao fim da última idade do gelo. Todavia, muito antes dos estudiosos modernos, a Bíblia relacionou também os começos da agricultura com as conseqüências do dilúvio. "Sementeira e colheita" eram descritas no Gênesis como as dádivas divinas concedidas a Noé e a sua descendência como parte do acordo pós-diluviano entre a Divindade e o gênero humano:
Porque enquanto houver dias na Terra,
Lá não cessará
A sementeira e a colheita,
O frio e o calor,
O verão e o inverno,
O dia e a noite.
Tendo-lhes sido legado o conhecimento da agricultura, "Noé foi o primeiro agricultor, e plantou uma videira": ele tornou-se o primeiro lavrador pósdiluviano envolvido na deliberada e complicada tarefa da plantação.
Também os textos sumérios atribuem aos deuses a concessão à humanidade tanto da agricultura como da domesticação de animais.
Pesquisando os inícios da agricultura, os estudiosos modernos descobriram que esta se manifestou primeiramente no Oriente Médio, mas não nas férteis e facilmente cultiváveis planícies e vales. Pelo contrário, a agricultura teve seu início nas montanhas, fazendo um semicírculo de fronteira com as planícies baixas. Como puderam os lavradores deixar os terrenos planos e limitar suas plantações e colheitas aos terrenos montanhosos mais difíceis?
A única resposta plausível é que as terras baixas eram ainda inabitáveis na época em que se iniciou a agricultura; há 13.000 anos as regiões baixas não estavam ainda suficientemente secas das águas do dilúvio. Passaram-se milênios até que as planícies e vales secassem o suficiente para permitir ao povo descer das montanhas que rodeiam a Mesopotâmia e estabelecer-se nos terrenos baixos. Isto, de fato, é o que o livro do Gênesis nos conta: muitas gerações depois do dilúvio, gente chegando "do Oriente" - das áreas montanhosas a leste da Mesopotâmia - "encontrou uma planície na terra de Shin'ar [Suméria] e aí se estabeleceu".
Os textos sumérios declaram que Enlil espalhou primeiramente cereais "na região de montes" - nas montanhas, não nas planícies - e tornou possível o cultivo nas montanhas mantendo afastadas as águas da cheia. "Ele trancou as montanhas como que com uma porta." O nome da terra montanhosa a oriente da Suméria, E.LAM, significava "casa onde a vegetação germinou". Mais tarde, dois dos ajudantes de Enlil, os deuses Ninazu e Ninmada, estenderam o cultivo de cereais aos terrenos baixos para que, eventualmente, "a Suméria, a terra que não conhecia o cereal, viesse a conhecer o cereal”. Os estudiosos, que demonstraram agora que a agricultura começou, com o cultivo de trigo selvagem como uma fonte de trigo e cevada, são incapazes de explicar como é que os mais antigos cereais (como os que foram encontrados na caverna de Shanidar) já estavam uniforme e altamente especializados. Milhares degerações de seleção genética são necessárias (pela natureza) para adquirir até mesmo um modesto nível de sofisticação. Ainda assim, o período, tempo ou localização em que um processo tão gradual e prolongado possa ter acontecido na Terra ainda não foi encontrado. Não há explicação para este milagre botânico-genético, a menos que o processo não fosse de seleção natural, mas de manipulação genética artificial.
O espelta, um tipo de trigo de grão duro, constitui um mistério ainda maior.
Ele é produto de "uma invulgar mistura de genes botânicos"; não é nem um desenvolvimento de uma fonte genética nem a mutação de uma fonte. É, definitivamente, o resultado da mistura dos genes de várias plantas. Toda a teoria de que o homem, nuns poucos milhares de anos, mudou os animais através da domesticação é, também ela, questionável.
Os estudiosos modernos não têm respostas para estes quebra-cabeças nem para a questão de caráter geral do porquê da transformação do semi-círculo montanhoso do Antigo Oriente Médio numa fonte contínua de novas variedades de cereais, plantas, árvores, frutas, vegetais e animais domesticados.
Os sumérios tinham, porém, a resposta para esta questão. As sementes, diziam eles, foram uma dádiva enviada à Terra por Anu, de seu domicílio celeste. Trigo, cevada e cânhamo foram trazidos à Terra do Décimo Segundo Planeta. A agricultura e a domesticação de animais foram dádivas concedidas à humanidade por Enlil e Enki, respectivamente.
Não só a presença dos Nefilim, como também as chegadas periódicas do Décimo Segundo Planeta às proximidades da Terra parecem ficar atrás das três fases decisivas da civilização humana pós-diluviana: a agricultura, cerca de 11.000 anos a.C., a cultura neolítica, cerca de 7.500 anos a.C., e a súbita civilização do ano 3.800 a.C. tiveram lugar em intervalos de 3.600 anos.
Parece que os Nefilim, passando os conhecimentos ao homem em doses determinadas, o fizeram em intervalos que se conjugavam com os periódicos regressos do Décimo Segundo Planeta às vizinhanças da Terra. Foi como se este tipo de inspeção no campo, ou alguma espécie de consulta pessoal - possível apenas durante o período "janela", que permitia as aterrissagens e decolagens entre a Terra e o Décimo Segundo Planeta devesse acontecer entre os "deuses" antes que pudesse ser dada outra "ordem de avançar".
A "
Epopéia de Etana" fornece uma vaga idéia da discussão que aconteceu. Nos dias que se seguiram ao dilúvio, diz-se:
Os grandes Anunnaki que decretam o destino
Sentaram-se, trocando opiniões referentes à Terra.
Eles que criaram as quatro regiões,
Que estabeleceram as colônias,
Que vigiaram a Terra,
Eram demasiado elevados para a humanidade.
Os Nefilim, dizem-nos, chegaram à conclusão de "que precisavam de um intermediário entre eles e a massa humana. Eles seriam, decidiram os Nefilim, como deuses - elu em acádio, significando “os supremos". Como uma ponte entre eles, os senhores e a humanidade, introduziram a "realeza" na Terra: indicaram um governador humano que devia assegurar o serviço humano aos deuses e transmitir os ensinamentos e leis desses mesmos deuses ao povo em geral.
Um texto abordando o assunto descreve a situação antes que a tiara ou a coroa fossem postas numa cabeça humana, ou um cetro fosse empunhado; todos estes símbolos de realeza - e ainda o cajado de pastor, símbolo de integridade e justiça - "jazem depositados ante Anu no céu". Depois de os deuses chegarem a uma conclusão, a "realeza" desceu dos céus à terra.
Tanto os textos sumérios como os textos acádios afirmam que os Nefilim retiveram a "senhoria" sobre as terras e fizeram a humanidade reconstruir primeiro as cidades pré-diluvianas exatamente onde elas se situavam originalmente e tal qual foram planejadas: "Que os tijolos de todas as cidades sejam colocados em locais dedicados, que todos os [tijolos] descansem em lugares sagrados". Eridu foi, então, a primeira cidade a ser reconstruída.
Os Nefilim ajudaram o povo a planejar e a construir a primeira cidade real e depois abençoaram-na. "Possa a cidade ser o ninho, o lugar onde a humanidade repousará. Que o rei seja um pastor!”
A primeira cidade real do homem, dizem-nos os textos sumérios, foi Kish.
"Quando a realeza de novo desceu, a realeza estava em Kish". Infelizmente, as listas de reis sumérias estão mutiladas exatamente onde estava inscrito onome do primeiríssimo rei humano. Todavia, sabemos que ele iniciou uma longa linha de dinastias, cujo real domicílio se transferiu de Kish para Uruk, Ur, Awam, Hamazi, Aksak, Acádia e depois para Ashur e Babilônia e outras capitais mais recentes.
A bíblica "Barra de Nações" catalogou do mesmo modo Nimrud o patriarca dos reinos de Uruk, Acádia, Babilônia e Assíria - como descendendo de Kish. Nela está gravada a expansão da humanidade, suas terras e reinos, como uma conseqüência da divisão da humanidade em três ramos, logo depois do dilúvio. Assim, descendendo dos três filhos de Noé e recebendo seu nome, haviam os povos e as terras de Sem, que habitaram a Mesopotâmia e as terras do Oriente Médio; os de Cam, que povoaram a África e partes da Arábia; e os de Jafé, os indo-europeus na Ásia Menor, Irã, Índia e Europa.
Estes grandes grupamentos constituíam, indubitavelmente, três das "regiões" cujo estabelecimento os grandes Anunnaki debateram. A cada uma das três regiões foi associada uma das deidades principais. Uma destas regiões, é claro, é a própria Suméria, dos povos semitas, o local em que se ergueu a primeira grande civilização do homem.
As outras duas tornaram-se também locais de uma florescente civilização. Por volta do ano 3.200 a.C. - cerca de meio milênio depois do florescimento da civilização suméria -, governo, realeza e civilização faziam sua primeira aparição no vale do Nilo, conduzindo, na época, a grande civilização do Egito.
Nada se sabia sobre a primeira grande civilização indo-européia até cerca de 50 anos atrás. Mas hoje, está já firmemente provado que uma civilização avançada, abrangendo grandes cidades, uma agricultura desenvolvida, um comércio florescente, existiu realmente no vale do Indo em tempos antigos. Isto aconteceu, acreditam os estudiosos, cerca de 1.000 anos depois do início da civilização suméria.
Textos antigos e provas arqueológicas atestam os íntimos elos culturais e econômicos entre estas civilizações nos vales dos dois rios e a antiga civilização suméria. Além disso, tanto a prova direta como a circunstancial convenceram a maior parte dos eruditos de que as civilizações do Nilo e do Indo não só estavam ligadas, como eram, de fato descendentes da civilização anterior da Mesopotâmia.
Os mais imponentes monumentos do Egito, as pirâmides, descobriu-se serem simulações dos zigurates da Mesopotâmia sob um revestimento de pedra, e há razão para crer que o engenhoso arquiteto que desenhou os planos das grandes pirâmides e supervisionou sua construção era um sumério venerado como um deus.
O antigo nome egípcio para sua terra era "Terra Elevada", e sua memória pré-histórica rezava que "um deus muito alto que surgira nos mais remotos dias" encontrara a terra egípcia situada sob água e lodo. Ele empreendeu, então, grandes trabalhos de reforma, elevando o Egito acima do nível das águas. A "lenda" descreve nitidamente o vale baixo do rio Nilo na seqüência do dilúvio. Este vetusto deus (podemos mostrá-lo) não era outro senão Enki, o engenheiro-chefe dos Nefilim.
Embora, até ao momento, se conheça relativamente pouco da civilização do vale do Indo, sabemos que, também ela, venerava o número doze como o supremo número divino; que, também ela, representava seus deuses como seres de aparência humana usando toucados com chifres; e que, ela também, venerava o símbolo da cruz - o sinal do Décimo Segundo Planeta.
Se estas duas civilizações eram ambas de origem suméria, por que razão eram diferentes as suas línguas escritas? A resposta científica diz que as línguas não são diferentes. Isto foi admitido já em 1852, quando o rev. Charles Foster (The One Primeval Language) [A Língua Primeva] habilmente demonstrou que todas as línguas antigas até então decifradas, incluindo a remota língua chinesa e outras línguas do longínquo Oriente, tinham suas raízes numa mesma e única fonte primeva - que logo em seguida se descobre ser suméria.
Pictogramas similares não só tinham significados semelhantes (que podiam ser uma coincidência lógica), como possuíam os mesmos significados múltiplos e até os mesmos sons fonéticos, o que sugere origens comuns. Mais recentemente, os eruditos mostraram que as primeiríssimas inscrições egípcias empregavam uma linguagem que era indicativa de um desenvolvimento escrito anterior. O único local em que uma linguagem escrita conhecera um desenvolvimento escrito anterior fora na Suméria.
Temos assim uma única linguagem escrita que, por alguma razão, foi diferenciada em três idiomas: o mesopotâmico, o egípcio/hamita e o indoeuropeu. Tal diferenciação pode ter ocorrido por si própria durante separações cronológicas, geográficas e de distância. Ainda assim, os textos sumérios atestam que ela ocorreu como resultado de uma deliberada decisão dos deuses, uma vez mais iniciada por Enlil. As histórias sumérias acerca do assunto encontram paralelismos com a conhecida história bíblica da Torre de Babel, na qual nos é dito que “toda a Terra era de uma só língua e das mesmas palavras". Mas, depois de as gentes se terem estabelecido na Suméria, terem aprendido a arte da moldagem de tijolos, terem construído cidades e erguido altas torres (zigurates), eles planejaram construir para si próprios um shem e uma torre para o lançarem. Por isso mesmo "foi que o Senhor confundiu a língua da Terra".
A elevação deliberada do Egito de sob as lamacentas águas, a evidência lingüística e os textos sumérios e bíblicos apóiam nossa conclusão que defende que as duas civilizações-satélites não se desenvolveram por acaso. Muito pelo contrário, foram planejadas e trazidas à luz do dia por decisão deliberada dos Nefilim.
Receando, evidentemente, os perigos de uma raça humana unificada na cultura e nos objetivos, os Nefilim adotaram a política imperial: "Divide e impera". Porque, enquanto a humanidade atingia níveis culturais que
incluíam até mesmo tentativas de navegação aérea - depois do que "tudo o que eles planejarem, nada mais lhes será impossível realizar" -, os Nefilim eram uma espécie em declínio. Por volta do 3º. milênio a.C., os filhos e os netos, para não falar dos humanos com parentesco divino, ultrapassavam em número os grandes e vetustos deuses.
A acesa rivalidade entre Enlil e Enki foi herdada por seus filhos principais, e seguiram-se ferozes lutas pela supremacia. Até os filhos de Enlil, como vimos em capítulos anteriores, lutaram entre si, assim como o fizeram os filhos de Enki. Tal como aconteceu na história humana registrada, soberanos tentaram manter a paz entre seus filhos dividindo a terra entre os herdeiros. Em pelo menos uma circunstância conhecida, um filho (Ishkur/Adad) foi deliberadamente enviado por Enlil para ser a principal deidade local na Terra da Montanha.
Com o correr dos tempos, os deuses tornaram-se soberanos, cada um guardando ciosamente o território, a indústria ou a profissão sobre o qual lhe fora concedido domínio. Reis humanos eram os intermediários entre os deuses e a humanidade que crescia e se alastrava. As afirmações de reis antigos, segundo as quais eles foram para a guerra, conquistaram novas terras, ou subjugaram povos longínquos "sob as ordens do meu deus", não devem ser tomadas levianamente. Textos e mais textos tornam bem claro que as coisas se passaram literalmente assim. Os deuses retinham os poderes de direção dos negócios estrangeiros, uma vez que estes negócios envolviam outros deuses noutros territórios. Assim, eram eles que possuíam a última palavra em assuntos de guerra e paz.
Com a proliferação de povos, Estados, cidades e vilas tornou-se necessário encontrar meios de relembrar ao povo quem era seu soberano particular, ou "o Supremo". O Antigo Testamento apresenta o problema de fazer o povo aderir ao seu deus e não "se aviltar atrás de outros deuses". A solução foi o estabelecimento de muitos locais de culto e a colocação dos símbolos e imagens dos deuses "corretos" em cada um desses locais.
Começava a idade do paganismo.
A seguir ao dilúvio, informam-nos os textos sumérios, os Nefilim organizaram longos conselhos tendo por tema o futuro de deuses e homens na Terra. Como resultado destas deliberações, "criaram as quatro regiões". Três delas - a Mesopotâmia, o vale do Nilo e o vale do Indo - foram fundadas pelo homem.
A quarta região era "sagrada", um termo cujo significado original literal era "dedicada, restrita". Dedicada unicamente aos deuses, era uma "terra pura", uma área à qual apenas se podia chegar com autorização; ultrapassá-la podia levar a uma rápida execução pelas "medonhas armas" brandidas por ferozes guardas. Esta terra ou região tinha o nome de TIL.MUN (literalmente, "o local dos mísseis"). Era a área restrita em que os Nefilim restabeleceram sua base espacial depois de a base de Sippar ter sido literalmente apagada do mapa pelas águas do dilúvio.
Uma vez mais, a área foi colocada sob as ordens de Utu/Shamash, o deus encarregado dos foguetes faiscantes. Antigos heróis como Gilgamesh empenharam-se em alcançar esta Terra de Vida, para serem levados por um shem ou uma Águia até o domicílio celestial dos deuses. Relembremos aqui a súplica de Gilgamesh a Shamash:
Deixa-me entrar na terra, deixa-me erguer o meu Shem...
Pela vida de minha deusa-mãe que me gerou,
Do fiel e puro rei, meu pai –
Que meus passos se encaminhem para a terra!
Antigos contos - e até mesmo a história registrada - evocam esforços incessantes do homem no sentido de "alcançar a terra", encontrar a "Planta da Vida" e adquirir a bênção eterna entre os deuses do céu e da terra. Esta ânsia é comum a todas as religiões cujas raízes profundas mergulham na terra da Suméria - todos viveram sempre na esperança de que a justiça e a integridade perseguidas na Terra fossem seguidas de uma "pós-vida” em algum lugar num domicílio divino celeste.
Mas onde ficaria esta inapreensível e etérea terra de divina união?
A resposta a esta questão pode ser dada. As pistas estão aí. Mas por detrás delas assomam outras questões. Os Nefilim foram encontrados desde então?
E o que acontecerá quando eles forem de novo encontrados?
E se os Nefilim eram os "deuses" que "criaram" o homem na Terra, foi apenas a evolução que criou os Nefilim no Décimo Segundo Planeta?
Fonte: O 12º. PLANETA -
Zecharia Sitchin
Tradução de
ANA PAULA CUNHA
DOWNLoad: http://www.hlage.com.br/E-Books-Livros-PPS/O_12-Planeta_Livro_Zecharia%20Sitchin-1976.pdf
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