Este caso deu o que falar no mundo todo, se tornando uma das provas mais convincente da presencça destes seres no nosso planeta. Mas de acordo com alguns especialistas do tema, apenas se tratou de uma fraude criada pelo almirante Baraúna.
Mas qual era o propósito do almirante ao forjar tais imagens com o suposto objeto extraterrestre? Aprendemos que não só naquele tempo, mas como hoje também: depois do advento das tecnologias de aparelhos fotograficos, das filmadoras, como das tecnologias móveis. As fraudes estiveram, assim como estão presente atualmente, que nos diga a internet e os diversos "softwares" de manipulação para dar uma veracidade aos casos que já foram comprovados serem falsos.
Aqui esta uma notícia sobre o que disse a família do almirante, clique no seguinte link "
A Verdade Sobre Fotos de OVNIs em Trindade é Revelada".
Leia sobre: O Caso da Ilha da Trindade relaciona-se à suposta aparição de um objeto voador não-identificado que teria sido visto pela tripulação do navio Almirante Saldanha, da Marinha Brasileira, em 16 de janeiro de 1958.
Em 1967, Baraúna escreveu como o avistamento teria se dado:
"Em 16 de janeiro de 1958, o navio-escola de guerra da marinha “Almirante Saldanha” estava atracado em uma enseada na Ilha Trindade, a umas 800 milhas da costa do Espírito Santo. Eram por volta das 11h, céu claro, a tripulação se preparava para retornar ao Rio de Janeiro quando de repente um grupo de pessoas na popa do navio, dentre elas o capitão-aviador aposentado da Força Aérea Brasileira José Viegas, alertou a todos. Instantaneamente, todos que estavam no convés, umas cinquenta pessoas, começaram a ver um estranho objeto prateado e com forma de pires que se moveu do mar na direção da ilha.
O objeto não emitiu nenhum ruído, era luminoso e às vezes se movia rapidamente, depois devagar, para cima e suavemente para baixo e quando acelerava deixava um rastro branco fosforescente que desaparecia rapidamente. Em sua trajetória, o objeto desaparaceu detrás da montanha Pico Desejado e todos esperavam que fosse aparecer do outro lado da montanha, ele reapareceu na mesma direção, parou por alguns segundos e então desapareceu novamente a uma grande velocidade pelo horizonte.
Em um primeiro momento quando o objeto retornou, fui capaz de tirar seis fotos, das quais duas se perderam devido ao pandemônio no convés, e as outras quatro fotos mostram o objeto no horizonte, em uma sequência razoável, aproximando-se da ilha do lado da montanha, e finalmente desaparecendo, indo embora. Eu tirei o filme de minha câmera 20 minutos depois seguindo o pedido do comandante, que queria saber se as fotos eram de boa qualidade. Quase toda a tripulação do navio viu o filme e eram unânimes em seus reportes ao Serviço Secreto da Marinha Brasileira".
Estes eram os tripulantes do navio: Chefe Amilar Vieira Filho, banqueiro, mergulhador e atleta; Vice-chefe: Capitão-Aviador aposentado da Força Aérea Brasileira José Viegas; Mergulhadores: Aluizio e Mauro; Fotógrafo: Almiro Baraúna...
"O grupo acima também era membro do grupo de caça submarina do Icaraí. Entre os cinco membros, apenas Mauro e Aluizio não viram o objeto porque estavam na cozinha do navio e quando correram para vê-lo, este já havia desaparecido. De acordo aos rumores que escutei no convés, o equipamento elétrico do navio parou durante a aparição do objeto; o que posso confirmar é que depois do navio deixar a ilha, o equipamento elétrico parou três vezes e os oficiais não tinham nenhuma firme explicação para o que estava acontecendo.
Toda vez que o navio parava, as luzes esvaneciam lentamente até o ponto em que se apagavam completamente. Quando isso acontecia, os oficiais caminhavam ao convés com seus binóculos, no entanto, o céu já estava cheio de nuvens e não podiam ver nada. Preciso dizer que se o repórter do jornal "Correio da Manhã" não fosse esperto o suficiente para tirar cópias das fotos oferecidas ao então presidente Juscelino Kubitschek, talvez ninguém soubesse sobre esses fatos já que a Marinha havia me “marcado”, perguntando quanto eu queria para não dar nenhuma publicidade às fotos.
Eu gostaria de deixar claro que todos os oficiais com quem tive contato durante todo o tempo do inquérito foram muito amáveis comigo, me senti completamente confortável e não impuseram nenhuma objeção à revelação do caso. Apenas mencionaram que a natureza sensacionalista do caso poderia causar pânico na população e essa era a razão pela qual as Forças Armadas Brasileiras queriam evitar publicidade a casos dessa natureza". Em 30/01/1967, pelo Almiro Baraúna...
Veja dois vídeos de uma entrevista do almirante Baraúna, falando a respeito do seu registro:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor: não perturbe, nem bagunce! Apenas desejamos que seja amigo com os demais! Seja paciente, humilde e respeitoso com os outros leitores. Se você for ofendido, comunique-se conosco. Obrigado!