A mão do Ser com "membranas em torno dos dedos" do Ser Marítimo que aparece no vídeo em questão |
No início do vídeo, o apresentador pergunta ao homem da esquerda, um certo Dr. Paul Robinson, se esta seria a mesma criatura cujos restos foram encontrados por ele na África do Sul. Dr. Robinson confirmou que teria sido a mesma criatura, embora os restos mortais encontrados na África do Sul estavam incompletos.
Na sequência do vídeo, é falado que em 27 de março passado, o governo da Groenlândia baniu todas as novas perfurações de petróleo de seu país. Na entrevista menciona-se que isso foi devido diretamente à descoberta da criatura que aparece no vídeo.
Esta seria a possível face de uma Sereia? Como é mostrada a 'mítica e lendária' criatura no vídeo. |
Infelizmente, o vídeo é em inglês e ainda não há versões legendadas em português, mas há muitas outras informações no vídeo. Uma delas é que governos estão ocultando estes fatos, inclusive confiscando equipamentos de cientistas que descobrem este tipo de coisa, pois financeiramente há muito em jogo.
Há uma grande probabilidade de que o vídeo tenha sido fabricado, pois não conseguimos nenhuma outra comprovação de sua veracidade, fora o fato de que o governo da Groenlândia tenha mesmo banido as novas perfurações de petróleo no fundo do mar em sua costa.
Perfuração de novos poços submarinos de petróleo é banida na Groenlândia |
De qualquer forma, veja o vídeo em questão abaixo. Alertamos ao fato de que ele está apresentado de forma truncada e fora de sequência:
Assista:
Fonte do vídeo: http.ovnihoje.com
Os governos de países de primeiro mundo, pararam a perfuração em busca de petróleo para estudar estas criaturas, e lembrando que conhecemos mais da superfície da lua do que o mar.
ResponderExcluirFico feliz que tenhamos encontrado, e mais ainda pois eles não querem ser encontrados.
Desenhos datando mais de 30 mil anos mostram a interação entre as espécies, e mostram os "homens da terra" atirando fechas nos "homens da agua".
Pois é... acho que eles sabem algo sobre a convivência que não sabemos.