O “planeta X” tão procurado nas cercanías que atige os limites solar, continua sendo alvo de especulações por muita gente - que a todo custo querem encontra-lo. Não sabemos se por revelação, ou pelo fato de obterem o título pela descoberta dele.
Os povos antigos:
Pois, é nestas horas que aprendemos e cada vez damos o devido valor; ao conhecimento dos povos do passado - que eram sábios e continuam deixando muitas cientistas de hoje, tão prerpexo e enormemente abismados com a sua tamanha precisão de informações que servem de base para a ciencia moderna. E os Sumérios que sabiam da existência de Urano; Netuno; e Plutão - como da composição destes três mundos que foram descobertos muito tempo depois. Já que os dados sumérios são milenares - tendo as informações deles confirmadas pela NASA com relação a precisão da composição dos dados deixados por eles. É algo que não pode ser negado ao mundo.
Os Dogons:
Os Dogons explicam os seus conhecimentos astronômicos do sistema Sirius de uma forma muito simples: seus antepassados os adquiriram de visitantes anfíbios extraterrestres, chamados por eles de “nommos”, provenientes da estrela Po Tolo (Sirius B). As descrições feitas pelos dogons são muito precisas - wikipedia.
Não sabemos dizer ou podemos 'sim': se as investigações seguem os mesmos padrões que é adotada pela NASA, está só sabe esconder a verdade mesmo! Então nada muda, como nunca mudará para quem espera algo desta agência. O engano é o principal prato oferecido aos famintos no compromisso da busca pela verdade. Anda mais quando temos pessoas e cientistas que querem o contrário e temem pela destruíção das crenças que eles acreditam, ou pelo de perderem os seus lucros abastecendo o mundo com idiotices e falsos conhecimentos sem nenhuma dedicação com o real.
Leia, sobre o planeta X:
Não há nenhuma evidência para a existência do Planeta X, apesar dos melhores esforços de um telescópio da NASA para rastreá-lo.
O mundo hipotético que pode ou não estar orbitando o Sol além da órbita de Plutão tem inspirado muitas teorias do fim do mundo. Na preparação para o tão esperado “
apocalipse maia” no dia 21 de dezembro de 2012, muitos diziam que o Planeta X estava “
programado” para fazer uma passagem pelo sistema solar interno, provocando um caos gravitacional e o consequente fim do mundo. Alguns ainda diziam que o o Planeta X poderia ser o fictício planeta “
Nibiru”, supostamente habitado pelos
Annunaki, uma raça alienígena determinada em reivindicar a Terra como sua própria.
Quinze meses se passaram, e como podemos perceber, nada aconteceu.
Todo esse absurdo de “fim do mundo” e busca pelo “Planeta X” tem, na verdade, raízes na ciência real. No final do século 19, os astrônomos estavam monitorando as perturbações gravitacionais dos planetas gigantes de gás em um esforço para rastrear um mundo nas regiões ultraperiféricas do sistema solar - este planeta maciço hipotético foi apelidado de “Planeta X”. Tempos depois, de fato, um planeta (hoje anão) foi descoberto no sistema solar exterior - Plutão. Sem o tamanho necessário para explicar as perturbações gravitacionais, descobriu-se que Plutão não era o que os astrônomos pensaram que o Planeta X seria. Após a constatação de que as perturbações gravitacionais observadas eram mais prováveis de serem erros observacionais, o Planeta X tornou-se uma lenda.
A ideia de que o Sol pode ter um parceiro estelar também foi investigada - talvez exista uma
anã marrom passando despercebida lá fora. Apelidada de “
Nemesis”, esta parceira binária também não mostra sinais de sua existência.
“O sistema solar exterior provavelmente não contém nenhum grande planeta gigante gasoso, ou uma pequena estrela companheira”, disse Kevin Luhman, do Centro de Exoplanetas e Mundos Habitáveis na Penn State University.
Luhman e sua equipe analisaram dados do NASA’s Wide-Field Infrared Survey Explorer (WISE), da NASA, um telescópio espacial que realizou um levantamento detalhado de infravermelho de todo o céu entre 2010-2011. Se algo grande está à espreita lá fora, o WISE poderia facilmente te-lo visto. Felizmente, o WISE
não encontrou nenhum candidato ao Planeta X ou Nêmesis.
De acordo com uma
nota de imprensa da NASA: “N
enhum objeto do tamanho de Saturno ou maior existe a uma distância de 10.000 unidades astronômicas (UA), e nenhum objeto maior do que Júpiter existe a 26.000 UA. Uma unidade astronômica equivale a cerca de 150 milhões de km. A Terra está a 1 UA do Sol, e Plutão a cerca de 40 UA, a partir do Sol.”
No entanto, a pesquisa moderna na busca para um Planeta X nunca foi a principal missão do WISE. Em um segundo estudo, a descoberta de 3.525 estrelas e anãs marrons num raio de 500 anos-luz do Sol são detalhadas. Em distâncias cósmicas, esses objetos estão mesmo à nossa porta galáctico. Ambos os estudos foram publicados no The Astrophysical Journal.
“Sistemas estelares vizinhos que têm sido escondido em vista saltam para fora nos dados do WISE,” disse o principal investigador do WISE - Ned Wright, da Universidade da Califórnia, Los Angeles.
Durante a sua missão principal, WISE foi capaz de capturar duas análises completas do céu infravermelho distante em cerca de 6 meses aproximadamente. Comparando as posições dos objetos nos dois exames, os astrônomos foram capazes de deduzir o quanto mudaram-se os objetos. Quanto maior for a mudança de posição, quanto mais próximo o objeto está para a Terra. Isto é conhecido como o efeito de paralaxe e fornece aos astrônomos com uma ferramenta valiosa para detectar o quão perto está de um objeto celeste para a Terra.
Quando o hélio criogênico do WISE secou, a sua principal missão chegou ao fim, mas no ano passado, o telescópio espacial foi reiniciado para continuar a procurar os sinais infravermelhos de objetos próximos da Terra e renomeado NEOWISE.
Acesse também: teria o Telescópio IRAS teria descoberto um “enorme corpo celeste” misterioso?
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