Não precisamos nem de um “as vezes”, mas do por quê? Que os conhecimentos do passado geram um certo tipo de arrepio, medo e descontentamento nos alicerces da indústria da mentira e guiada contra o nosso mágico momento conteporâneo?
O motivo é simples e bastante conturbado, como a sua própria verdade - desfazendo um emaranhado de enormes farsas que estão apoiadas nas manipulações exercidas em cima do que (é descoberto e prontamente guardado a sete chaves, mas não podemos negar que parte destes mistérios saem aos olhos do mundo). Só porque eles “
homens” acham que não pode ser dito: em nome da vontade que jamais poderá ir contra o que dizem e que desfaça o “
status-quo” que é o objetivo sempre mantido, até mais importante do que desperta a humanidade.
Como é o caso do artigo abaixo (nada se cria tudo se cópia em padrões repetitivos, ao menos para nós, é sim. Já que nossa civilização é apenas uma continuação do que existiu antes (vide: Suméria, ou será ao contrário do que é dito por quem quer manter assim para todos?).
Leia:
Muitas vezes é publicado no
OVNI Hoje artigos não relacionados diretamente ao tema do blog, mas que possam ser de interesse de todos. Abaixo está mais um desses artigos, escrito por
April Holloway, o qual ilustra que a raça humana da antiguidade, apesar de ainda não ter desenvolvido os recursos que possuímos hoje em dia, não era menos inteligente:
John Dalton (1766 - 1844), um químico e físico inglês, é o homem creditado hoje com o desenvolvimento da teoria atômica. Porém, a teoria dos átomos foi na realidade formulada 2.500 anos antes de Dalton, por um sábio e filósofo indiano conhecido como Acharya Kanad.
Acharya Kanad nasceu em 600 a.C, em Prabhas Kshetra (próximo de Dwaraka), em Gujarat, Índia. Seu nome real era Kashyap.
Kashyape estava em peregrinação para Prayag quando viu milhares de peregrinos jogando flores e grãos de arroz nas ruas, que eram oferecidos ao templo. Kashyap, fascinado pelas pequenas partículas, começou a colecionar os grãos de arroz. Uma multidão se uniu ao seu redor para ver o homem estranho colecionando grãos da rua. Então lhes perguntaram o porquê dele estar coletando grãos, os quais nem mesmo um pedinte iria tocar. Ele os disse que os grãos individuais podem parecer sem valor, mas uma coleção de algumas centenas de grãos constituem a refeição de uma pessoa; a coleção de várias refeições alimentaria uma família inteira e, finalmente, que toda a humanidade era feita de muitas famílias, assim, até mesmo um único grão de arroz era tão importante quanto todas as riquezas valiosas deste mundo. Desde então, as pessoas começaram a chamá-lo de ‘Kanad’, pois ‘Kan’, em sânscrito, significa ‘a menor partícula’.
Kanad perseverou em sua fascinação com o mundo não visto e com a concepção da ideia da menor partícula. Ele começou a escrever suas ideias e a ensiná-las aos outros. Assim, as pessoas começaram a chamá-lo de ‘Acharya’ (‘o professor’), daí o nome Acharya Kanad (‘o professor de menores partículas).
A concepção do Anu (o átomo) de Kanad
Kanad estava caminhando com comida em suas mãos, quebrando-a em pequenos pedaços, quando percebeu que ele era incapaz de dividir a comida além de um certo ponto; os pedaços eram muito pequenos. A partir deste momento, Kanad concebeu a ideia de uma partícula que não poderia ser divida em menores pedaços. Ele chamou esta matéria indivisível de Parmanu, ou anu (átomo).
Acharya Kanad propôs que esta matéria indivisível não poderia ser sentida através do órgão humano, ou vista a olho nu, e que uma compulsão inerente fazia um Parmanu combinar com outro. Quando dois Parmanus pertencentes à uma classe de substância combinavam, um dwinuka (molécula binária) era o resultado. Esta diwinuka tinha propriedades similares a dois Parmanus ‘progenitores’.
Acharya Kanad fundou a escola de filosofia Vaisheshika, onde ensinou suas ideias sobre o átomo e a natureza do universo. Ele escreveu um livro sobre sua pesquisa, “Vaisheshik Darshan”, e se tornou conhecido como “O Pai da Teoria Atômica”. No ocidente, o atomismo emergiu no quinto século AC, com os antigos gregos Leucippus e Democritus. Se a cultura indiana influenciou a grega, ou vice-versa, ou se ambos evoluíram independentemente, é uma caso de disputa.
Relata-se que Kanda disse: “Todo o objeto da criação e feito de átomos, que por sua vez conectam entre si para forma moléculas.” Sua teoria do átomo foi abstrata e emaranhada em filosofia, pois era baseada em lógica e não na experiência ou experimento pessoal. Mas, nas palavras de A.L. Basham, o indologista australiano veterano, “elas eram explanações brilhantes e imaginativas da estrutura física do mundo e, em grande parte, concordavam com as descobertas da física moderna”.
Nota: Quando leio constatações como esta, que exemplificam o altíssimo grau de inteligência de humanos da antiguidade, demonstrada por sábios, filósofos, imperadores, generais, etc., fico imaginando se ao invés da palavra ‘evolução’, não deveríamos utilizar a palavra ‘adaptação’. n3m3
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