Este texto é composto do mais excelente matérial a cerca dos Nefilins, os famosos “filhos do deus Bíblico que viram como as filhas dos homens eram belas, e as tomaram para sí como esposas, originando uma prole de gigantes no passado remoto”.
Tendo como foco principal um dos maiores deuses (ETs) destas personalidades que deram origem aos tais gigantes bíblicos, cuja entidade se autoproclamou o “
logos universal” diante de uma classe escrava e altamente manipulada por tais extraterrestres.
Civilização Suméria:
Civilização avançada e mais antiga do planeta. Possuía informações precisas sobre o sistema solar, milênios antes do advento da astronomia.
Nibiru (Planeta do sistema solar cuja órbita é de 3600 anos, também conhecido como planeta X.)
Anunnaki (Humanóides gigantes originários do planeta Nibiru.)
Expedição ao planeta Terra
Objetivo: Extração de ouro.
Comandantes: Enki e Enlil
Anu (governante de Nibiru, pai de Enki e Enlil)
Enki (senhor da terra - 1ª Expedição ao planeta Terra)
Enlil (senhor do comando - 2ª Expedição ao planeta Terra)
Ninti (Senhora da vida - 3ª Expedição ao planeta Terra)
Anunnakis tecnicamente qualificados foram improsivados como simples mineradores e ficaram insatisfeitos.
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Anunnaki - A árvore da vida. |
Houve consenso entre a alta hierarquia Anunnaki e assim decidiram que árduas tarefas de exploração mineral, seriam executadas por seres híbridos, os quais disporiam de parte do DNA Anunnaki associado ao DNA das espécies inferiores que habitavam a Terra.
Em Abzu (África) diversas experiências foram feitas até que obtivessem sucesso. Esses seres híbridos foram denominados LULU (Trabalhadores Primitivos).
Porém, houve junção de material genético com diversas espécies da terra (não só com primatas). Tais experiências produziram seres de aspecto monstruoso. Os conhecidos monstros das diversas mitologias.
Em Eridu (golfo pérsico), Enlil almejava ter o auxílio destes trabalhadores. E assim Enlil, apesar das objeções de Enki apoderou-se de um grupo de LULUs e levou-os para Eridu.
Enki aperfeiçoou a genética dos híbridos, usando seu próprio material genético. Ele e Niniti desenvolveram um ser perfeito, ADAMU ou ADAPA. Que possuia maior inteligência e longevidade.
Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a “marca dos Anunnaki” (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat. Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.
Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.
“Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar”. Gênesis
A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram um outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do “humano ideal”, várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético. O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores. Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência.
Peversão da raça Anunnaki
Muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram a tomá-las como suas mulheres.
Desse cruzamento direto nasceram seres híbridos (desta vez sem controle da engenharia genética); foram os gigantes, chamados nefilins, anakins, refains ou titãs.
Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as ciências e até construíam “casas” para os “deuses”, que eles chamavam de “templos”. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram à tomá-las por suas mulheres: “Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”.
Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações.
O Dilúvio
A improvável mistura e variedade de seres criou um mundo bizarro e moralmente deteriorado.
Tais fatos irritaram Enlil que com consentimento de Anu e protestos de Enki e Ninti, puniu a terra, através de uma catástrofe sem precedentes.
Enlil queria fazer uma limpeza racial, pois a terra estava repleta de aberrações e híbridos concebidos por relações sexuais entre Anunnakis e fêmeas humanas.
Enki, incomformado, alertou ZIUSUDRA sobre a grande catástrofe e solicitou que reuinisse a maior quantidade de espécies e as colocasse dentro de um embarcação adequadamente projetada.
Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade híbrida. Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho p/ julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL p/ fazer uma “limpeza racial” na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os Terráqueos.
“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.” Gênesis 6:1, 7.
Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade.
A reconstrução da Terra
Muito tempo depois, o nível da água baixou e a lama que cobria a Mesopotânia secou.
Os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma.
Indignaram quando descobriram que Enki foi o salvador destes seres, porém a revolta deu lugar ao contentamento, visto que surgira a possibilidade de reconstruir a humanidade.
Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade.
O surgimento dos Deuses
NANNAR (filho de Enlil) recebeu extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU (que viria a se tornar a Suméria).
ISHKUR (filho mais novo de Enlil) recebeu as terras a noroeste.
A Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, recebeu a “realeza” Anunnaki, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos.
ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas.
Todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.
Nas civilações antigas, existem inúmeros relatos sobre seres gigantes e superpoderosos. Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki.
NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida).
“Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antiguidade.” Gênesis 6.4
“Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.” Deuteronômio 2.10-11
“Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados (4 metros), e de quatro côvados (1,78 metros) a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deutoronômio 3.11
“Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números 13.33
“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo (2,89 metros).” 1 Samuel 17.4
Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru.
O Logos Criador
As sociedades diretamente ou indiretamente influenciadas pelos sumérios, não compreenderam que seus deuses eram na verdade seres extraterrestres, naturalmente dotados de força e inteligência superiores. E assim consolidaram o politeísmo.
Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki.
Os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo “elohim” (que é plural = deuses) para se referir à um Deus único.
Os semitas eram subservientes à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto.
Enlil, como sucessor direto de Anu,era autoridade máxima entre anunakis e homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de “senhor da humanidade”. Assim Enlil foi confundido com o Logos Criador. Enlil fez os hebreus combaterem o culto a outros Anunnaki.
Os líderes extra-terrestres foram confundidos com o criador do universo.
É irônico que Enlil (aquele que determinou o extermínio da humanidade) foi adotado como “Deus” e não Enki, que foi o criador do homo-sapiens.
Obs: Nesse sentido, o gnostiscismo pode ter acertado, ao afirmar que Demiurgo (Enlil para os sumérios) foi o criador do mundo material e não a inteligência primordial do universo.
As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Sumérios, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como “deuses” e acabaram consolidando o politeísmo. Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo “elohim” (que é plural de deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India. que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).
Apesar de ENKI ter sido literalmente o “senhor da criação” na Terra, a “administração” do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de “senhor da humanidade”. Alguns desses feitos foram decisivos para que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:
A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
A decisão de assumir para si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de “senhor” das antigas nações do Oriente Médio.
As vitórias do seu clã em várias disputas travadas com o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como “Aquele que Decide os Destinos”.
A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens para manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas para os Anunnaki.
A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés para manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.
Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial. Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas c/ raízes hebraicas) adotaram o conceito de “deus único”. Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como “Deus” e não ENKI, que foi o criador do Homo-Sapiens.
Deus do primeiro testamento é Enlil e o Deus do Segundo testamento é o Logos Criador (Deus verdadeiro)
Jesus, de descendência sumérico-hebraica, poderia saber da existência dos Anunnaki.
Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus.
Certamente Jesus dispunha de conhecimentos transcendentais quando se referia ao mundo físico.
Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de “espírito criador” e “matéria criadora”.
Logo quando Jesus falava de Deus ele se referia ao Logos criador e não ao comandante Enlil (ou qualquer outro Anunnaki).
O peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria “O Deus Criador”.
Jesus foi de fato uma ameaça ao poder estabelecido, uma vez que proclamava um Deus bondoso e transcedental, o segundo testamento e a mensagem de Jesus é muito coerente. É possível que esta seja a explicação para a divergência entre o Deus do primeiro testamento e o Deus do segundo testamento (o verdadeiro Logos Criador do universo).
Uma questão importante tem que ser levantada para entendermos como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus, de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos Anunnaki. Então como ele lidava com isso? Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de “espírito criador” e “matéria criadora”. Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki. Porém o peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria “O Deus Criador”. E até hoje o seu nome adotado pelos hebreus, Yahwe ou Javé (YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese:
Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o politeísmo romano “sampleou” as deidades egípcias. Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias.
Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes. E esses grupos/sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas. Então ficam no ar, as seguinte questões:
Os sacerdotes e profetas que não se prestavam à esses objetivos obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)
Teria sido, a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam mudanças sociais c/ o nascimento de avatares, como Cristo, uma repressão programada para impedir ameaças a estrutura de poder criada pelos Anunnaki?
Não teria sido, a perseguição e crucificação de Cristo e seus seguidores, uma medida tomada "acima" da esfera de poder romana?
Quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência do Logos Criador e nem afirmar que todos os Anunnaki agiam como deuses, pois mesmo entre os Anunnaki, havia o conhecimento desse poder original. Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para “brincar de Deus”. Eles sabiam perfeitamente da existencia do Logos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra para a mineração da Terra, como já foi dito antes. Como ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas.
Novas conclusões
É impressionante como tudo se encaixa e passa a ter coerência. A teoria dos deuses astronautas é consistente, uma vez que por todo mundo existem referências e imagens sobre estes fantásticos seres.
A cada manuscrito encontrado, fica cada vez mais evidente que o Deus criador do universo e o ser (seres) criador das espécies deste planeta são entidades diferentes. A primeira imaterial e transcendente e a segunda material e dotada de arrogância característica dos imperadores.
O mais interessante é que talvez a ciência esteja mais próxima do verdadeiro Deus e a religião mais distante. Na prática, cada um de nós continuará a seguir um caminho baseado nas experiências de vida e nas influências. Porém o mérito é sempre questionar os padrões estabelecidos.
Possíveis evidências?
Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada “RAB-UL-KHAALEE” (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiram posts em fóruns de ufologia explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000, para fazer proganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que as imagens foram renderizadas por alguem ligado à empresa.
Teoria dos astronautas antigos é um termo usado para descrever a crença de que criaturas extraterrestres inteligentes visitaram a Terra e as civilizações do passado distante e que tal contato está relacionado com a origem ou desenvolvimento da cultura humana. Esta teoria foi popularizada por autores como Erich von Däniken e Zecharia Sitchin. Muitas das provas apresentadas pelos defensores desta teoria são artefatos arqueológicos interpretados de acordo com a mesma.
Este artigo foi extraído do link abaixo:
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