06/05/2014

Guy Tarade - Capítulo 3. - A Ciência das Radiações, Herança Extraterrestre no Egito

Essa terra mística, é tão fascinante e misteriosa, até hoje a herança que nos foi legada pela espantosa civilização que habitou o Antigo Egito, a mais duradoura dentro da nossa História, causa assombro e perplexidade ao nosso mundo contemporâneo.

Leia:

A civilização Atlanteana era de origem extraterrestre, e tudo quanto a ela se liga parece dever ser descoberto, seja no Egito, seja na América do Sul, as duas regiões do globo onde os sobreviventes da Ilha infortunada procuraram abrigo. São numerosos os arqueólogos de vanguarda que não desesperam de por, um dia, a mão sobre vestígios importantes e preciosos, que viriam confirmar de maneira irrefutável os escritos de Platão.

Ao que se diz, Schliemann, o homem que encontrou a cidade de Tróia meditando sobre os relatos de Homero, determinou com certeza, meses antes de sua morte, a posição geográfica exata do continente engolido pelas águas. Devemos lamentar que o seu relevo sobre Poseidonis tenha sido alterado, depois motivo de galhofa. Há dois anos, um arqueólogo britânico, que certamente não desvenda o fundo de seu pensamento, prossegue sem cessar pesquisas que poderiam um dia ou outro nos reservar importantes surpresas.

A 7 de março de 1967, uma curiosa informação chegou aos teletipos das redações, e seu conteúdo merece toda a nossa atenção. Eis o que dizia:

Cairo.

O túmulo de Imhotep, sábio egípcio divinizado, que foi o principal conselheiro do rei Djeser, da terceira dinastia, será brevemente descoberto pelo arqueólogo inglês Walter Bryon Emery, que dirige atualmente as pesquisas em Saqqara, perto do Cairo.

Parece ter sido observado um caminho que leva ao túmulo, mas ninguém ousa por enquanto pronunciar-se sobre o tempo que será necessário para chegar até a necrópole.

Se tivessem êxito as pesquisas, importantes descobertas poderiam resultar delas. A vida e as obras de Imhotep são mal conhecidas. Foi sem dúvida o iniciador das arquiteturas em pedra que substituíram subitamente no planalto de Saqqara as construções em tijolo e madeira das épocas anteriores. Mas não foram as suas invenções que levaram ao lado dos deuses o grande Imhotep.

A baixa época votou-lhe um culto como deus curador. Pensa-se que a descoberta de seu túmulo permitiria encontrar uma parte de suas obras. A leitura dos papiros poderia trazer preciosos ensinamentos sobre sua obra literária, sobre a medicina que se praticava há milhares de anos no Egito, e sobretudo sobre a técnica de embalsamamento.

  • Saqqara

Saqqara é uma das reservas mais importantes de vestígios arqueológicos de todo o Egito. Não existe época que não esteja representada em Saqqara, pois que Mênfis, que engloba esta pequena aldeia, não deixou de ter durante a história do Egito uma importância considerável. O “Pai” da metamorfose arquitetural de Saqqara, Imhotep, viu sua reputação chegar até a Grécia. Neste país, ele foi divinizado sob o nome de Asclépios.

  • Uma declaração de Walter Bryon Emery feita no Metropolitan Museum de New York

Walter Bryon Emery, que passou mais de 30 anos de sua vida em pesquisas e em estudos sobre os lugares que viram surgir o primeiro faraó, declarou um dia diante de um grupo de sábios, reunidos no Metropolitan Museum de New York:

Nenhum traço de homens civilizados existia no Egito há seis mil anos. Depois, sem transição de espécie alguma, o antigo habitante das cavernas põe-se a construir palácios de uma arte e uma arquitetura notáveis. De repente, achou-se de posse de uma técnica e de instrumentos aperfeiçoados. De onde lhe veio esta extraordinária ciência?

Bryon Emery emite então a seguinte hipótese:

Tudo se passou como se, um belo dia, os selvagens habitantes do Nilo tivessem recebido a visita de alguns instrutores sobrenaturais vindos em disco-voador”.

Se levamos em consideração os escritos de Platão, a veracidade do que ele revelou no Crítias, podemos da mesma forma imaginar que os contemporâneos de Imhotep eram sábios que emigraram da Atlântida algum tempo antes de seu fim catastrófico.

Todos os grandes movimentos, todos os grandes acontecimentos se manifestam com antecedência; sinais prenunciadores tinham, estamos convencidos disso, posto em guarda uma elite iniciada, sobre os cataclismos que se preparavam. Em nossos dias, se os arquitetos norte-americanos fossem implantar seus gigantescos edifícios no coração da floresta africana, e que os Estados Unidos desaparecessem sob as ondas do Atlântico e do Pacífico, problemas sem resposta poderiam apresentar-se aos arqueólogos do ano 6.969...

  • Nos arquivos do Vaticano

Esta idéia de iniciadores vindos de um outro espaço para trazer ao nosso planeta a ciência e a sabedoria, não é sem dúvida rejeitável. Se os discos-voadores parecem para alguns pertencer a uma atualidade recente, a exploração dos arquivos do passado nos prova o contrário. Um manuscrito de origem egípcia conservado na biblioteca do Vaticano, e cuja autenticidade não pode ser alvo de suspeita, pois foi oficialmente dado, pelos peritos, como proveniente dos Anais do Faraó Thutmose III, relata:

No ano 22, no terceiro mês do inverno, às 6 horas do dia, os escribas da “Casa da Vida” viram um círculo de fogo no céu. Não tinha cabeça e a respiração de sua boca tinha um odor imundo. Seu corpo era comprido como uma vara e sua largura também. Não tinha voz... O coração dos escribas encheu-se de medo a esse espetáculo, eles deitaram-se no chão de barriga para baixo. Alguns dias depois, essas coisas eram mais numerosas no céu, elas brilhavam mais do que o Sol, nos limites dos quatro suportes do céu.

Como eram poderosos esses círculos de fogo, o exército do rei os olhava e “Sua Majestade” estava no meio”.

  • Thutmose III estava, portanto, a bordo de um desses discos-voadores!

Walter Bryon Emery funda suas pesquisas em fatos conhecidos dos egiptólogos, porém conservados cuidadosamente ao abrigo de investigações indiscretas, por pessoas pouco inclinadas a nos desvendar a história desconhecida, mas real, de nosso planeta.

  • Físicos da Ciência Atômica norte-americana intervém em Saqqara

É sob a orientação do prof. Alvarez, a quem se deve a idéia de auscultar as pirâmides com ajuda de “caixas de raios”, que a pesquisa das salas desconhecidas prossegue atualmente no planalto de Gizé. A idéia é simples: mede-se no interior do monumento a penetração de raios cósmicos e, determinando-lhes sua intensidade de propagação segundo as camadas de materiais atravessadas, é possível localizar as partes ocas do edifício. As investigações americanas ligadas às pesquisas do egiptólogo Bryon Emery, levam-nos a pensar que uma central secreta de sábios tenta hoje arrancar à pré-história um dos mais fantásticos segredos que foram dissimulados ao conhecimento humano.

Os cientistas começam a admitir que os Objetos Voadores Não Identificados, que há vinte anos excitam a curiosidade pública, poderiam muito bem ser “vetores de civilização”.

Esta possibilidade impele os arqueólogos modernos em seus estudos; a presença em nosso planeta, em épocas diferentes, do Povo do Espaço não deixa mais dúvidas.

Certamente, esta presença insólita resolveria muitos problemas insolúveis concernentes aos vestígios de arquiteturas em moldes titânicos.

  • O verdadeiro segredo das pirâmides refere-se a uma ciência vinda de um outro mundo?

Em 820 d.C., a dar-se crédito aos relatos dos contistas árabes, a grande pirâmide possuía seu revestimento de pedra calcária, o qual trazia em sua superfície numerosos símbolos de cores diversas, verdadeiras obras-primas de conjunto.

Ninguém sabia então de que lado se encontrava a entrada. Os iniciados árabes sabiam que o monumento abrigava sob a sua massa imponentes câmaras secretas que encerravam uma revelação sobre-humana: os Arquivos científicos do homem antediluviano, lá depostos pelos sábios da Atlântida. Não se afirma que a planta de Chéops foi desenhada por um dos maiores inspirados da Bíblia: Enoch, que subiu ao céu em um carro de fogo?...

Os mais sábios peritos consideram que o Egito do tempo dos faraós devia alimentar mais de 10.000.000 de habitantes e possuir máquinas de grande potência e de uma perfeição desconhecida agora, para poder levar a bom termo trabalhos gigantescos.

Esta riqueza da terra dos faraós, encontramos prova dela na Bíblia, no capítulo 13 do Gênese (10) no qual Moisés escreve:

Loth ergueu os olhos e viu toda a planície do Jordão que estava inteiramente irrigada, antes que o Eterno tivesse destruído Sodoma e Gomorra, era como um jardim do Eterno até Tsoar, como o país do Egito”.

Quando o sucessor de Harum-al-Rachid, El Mamun, chegou ao poder, os Grandes Mestres Árabes o iniciaram em sua doutrina. Estes últimos sabiam a que se ater quanto à destinação primeira da Grande Pirâmide.

Eles confiaram a El Mamun a missão de penetrar no interior do monumento. Nesta época, numerosos textos escritos concernentes à estrutura do edifício existiam ainda, pois não se entenderia como os operários do califa, que fizeram saltar o revestimento de pedra na face norte, deram tão depressa com a entrada real, que nada podia revelar-lhes. O grés, o calcário e o granito foram abertos ao nível da sétima assentada, e a verdadeira “porta” está ligeiramente mais abaixo, o que prova que os trabalhos se apoiavam em um conhecimento profundo da planta do monumento. Malik al Aziz tentou, em 1196, com dezenas de milhares de homens destruir a “pirâmide vermelha”. Guardemos este nome. Depois de vários meses de esforços, o monumento nem parecia sequer arranhado.

El Mamun e Malik al Aziz procuravam nessas duas construções um segredo conhecido por raros iniciados. Os dois filhos do Oriente, o país das lendas que revelam com poesia os antigos conhecimentos, não ignoravam nada dos “misteriosos tapetes voadores”, que outrora evoluíram nos céus da Ásia Menor.

Um autor espiritualista de além-Atlântico, que parece muito bem instruído sobre o problema das civilizações desaparecidas e sobre a origem dos Engenhos Espaciais de Proveniência Desconhecida, revela em As Moradas Secretas do Leão, uma obra muito documentada e apaixonante por mais de uma razão, que um “vimana” do passado foi enterrado há mais de quatro mil anos perto de Chéops. Este engenho munido de um gerador da energia-mãe, teria por missão reforçar certas radiações telúricas negativas que começavam a desaparecer neste ponto do mundo.

  • O que não disse o sábio Abade Moreux

Duas grandes linhas de força cruzam-se sob a Grande Pirâmide. O abade Moreux, esse maravilhoso e discreto erudito, deixou-nos a prova disso sem fazer nenhum comentário, sob a forma de duas cartas que ilustram seus livros: Os Enigmas da Ciência, pág. 13, e A Ciência Misteriosa dos Faraós, pág. 20. (Estas duas obras foram editadas pela casa Gaston Doin).

Quem dominasse a Pirâmide podia controlar todas as atividades do homem à superfície da Terra, e “telecomandar” à distância não importa que organização humana onde quer que ela estivesse. O comportamento de uma civilização depende em grande parte da influência das correntes telúricas que a condicionam, essas correntes percorrem o solo, e são consideradas as veias de Géia.

  • O enigma do 30° paralelo

A noção de centrais energéticas espalhadas pela superfície da Terra e atuando sobre a evolução da humanidade é conhecida de todos os ocultistas. A Grande Pirâmide foi uma, e sua posição geográfica sobre o 30° paralelo merece que a analisemos.

Parece, com efeito, que o globo tenha sido dividido outrora em seis zonas principais. Por exemplo, se do alto de Chéops nos deslocamos 60° para leste, constatamos com surpresa que caímos sobre Lhassa, a capital do Tibet, o “Teto do Mundo” onde desde tempos imemoriais se perpetua a mais alta iniciação.

Se, ao contrário, nos deslocamos para oeste, este deslocamento de 60.° nos conduzirá desta vez para um ponto do oceano Atlântico, cujas coordenadas são as seguintes: 30° de longitude oeste por 30° de longitude norte. Sob 2.000 metros de água repousa ali Poséidonis, a Cidade de Portas de Ouro, capital da Atlântida.

Continuemos nossa exploração para oeste, e ainda uma vez chegaremos ao limite dos 60°. Este passeio nos permitirá cavalgar a vôo de pássaro as pirâmides maias do Yucatan.

A terra era outrora cinturada por “condensadores” de energia que fecundavam o espírito das raças em plena evolução. Essas potências radiantes captam talvez ainda os eflúvios nascidos dos quanta psíquicos mantidos pelas grandes religiões. O enigmático 30° paralelo, não nos esqueçamos, viu nascer todas as grandes organizações místicas e seus profetas.

  • O 30° paralelo: Mu, Yucatan, Atlântida, Chéops, Lhassa

Modelado por um cataclismo gigantesco, nosso globo esconde agora sob os oceanos ou sob milhares de toneladas de terra, segredos que pertencem a uma raça de homens desaparecida.

  • Atlantes - pirâmides - e migrações humanas

A Tradição Rosa-Cruz conta que em certas épocas grupos de adeptos emigraram para um planeta vizinho. O relato detalhado dessas migrações é conservado nos livros secretos da Ordem. Todas as espécies de tradições convergem para uma certeza: várias migrações interplanetárias se realizaram no passado, e a última partida se deu de Gizé mesma.

Paul Brunton ensina-nos em Egito Secreto que com freqüência, do deserto, perto das pirâmides, a maior em particular, testemunhas percebem sempre “uma chama pequena, que se transforma de repente em uma coluna azulada”, que gira em torno dos monumentos. O dr. Abbate Pacha, ex-vice-presidente do Instituto Egípcio e um outro membro do Instituto, sr. William Grog, viram por diversas vezes esse misterioso OVNI evoluindo muito perto do monumento de Chéops.

  • Cairo é Marte...

Voltemos a Malik al Aziz e à sua idéia de destruir a “Pirâmide Vermelha”. Como se sabe, em astrologia, o vermelho é a cor simbólica do planeta Marte. Ora, a capital do Egito chama-se Cairo; nome que se escreve em árabe “El Kaher” e que designa nesta língua o mesmo planeta Marte! Malik al Aziz era um iniciado, que tanto quanto Walter Bryon Emery desejava descobrir um fio de Ariadne que o levasse para vestígios arqueológicos originários de um outro espaço. Imhotep, o sábio, viria do planeta de canais intrigantes? Walter Bryon Emery e o prof. Luís Alvarez talvez no-lo digam algum dia destes.

Acesse o segundo capítulo do livro:


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