O seguinte artigo postado no site Portal Quatzo Azul, retratando a arqueologia moderna que desbrava os estranhos enigmas das múmias, que sempre estiveram envoltas de inumeros mistérios (onde se destaca mais famosa de todas, Tutankhamon).
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Máscara de Tutankhamon - ouro maciço para proteger os servos das emanações energéticas mortais mesmo após a morte do faraó. |
A cada dia, surgem novas teorias baseadas em estudos recentes sobre a história “humana” sobre a Terra e muitas apresentam uma ideia não tão nova de que nossos ancestrais são extraterrestres e somos o resultado de manipulação genética dos “Deuses”, mas isso não é novidade para ninguém. O que me atento a observar é como a igreja vem batendo repetidas vezes na mesma tecla sobre a aceitação da ideia de visitantes alienígenas em nosso planeta. Segundo alguns estudos mais radicais, todas as gerações das épocas bíblicas, incluindo o povo egípcio são repletas de lacunas e cercadas de mistérios inexplicados, com histórias e narrativas que na maior parte das passagens ficam sem uma explicação crível caindo quase sempre na argumentação de que é assim porque foi escrito numa linguagem “sagrada” ou “simbólica”.
Aproveitando-me do momento em que o tema volta a superfície reapresento aqui para nossos leitores uma matéria que publiquei em 04 de fevereiro de 2012 com o título:
Maldição ou Contaminação Extraterrestre?
O Segredo Escondido por Trás da Mumificação dos Faraós
Conta à história que segundo a tradição egípcia a maldição da Múmia ou do Faraó é a crença de que qualquer pessoa que perturbe a múmia de um faraó do Egito antigo cai por uma maldição pela qual a vítima morrerá em breve. A Maldição do Faraó é uma lenda contemporânea que surgiu no início do século XX, ninguém sabe exatamente quem é o iniciador, mas a mídia, ao mesmo tempo tornou uma lenda de renome internacional, tornando-se uma caixa de material para criação de livros e filmes do gênero.
No passado houve uma crença de que as tumbas dos faraós tinham maldições escritas sobre elas ou nos seus arredores, uma advertência para aqueles que sabiam ler, não entrassem. Há casos ocasionais de maldições que aparecem no interior ou na fachada de uma tumba, como no caso do mastaba de Khentika Ikhekhi da 6ª dinastia em Saqqara. Estas parecem ser mais dirigidas aos sacerdotes para proteger cuidadosamente a tumba e preservar a pureza ritual, em vez de uma advertência aos ladrões em potencial. Embora tivesse havido histórias de maldições que remontam ao século XIX, elas se multiplicaram na sequência da descoberta de Howard Carter - do túmulo de Tutankhamon. A maldição associada com a descoberta da tumba do faraó Tutancâmon da XVIII Dinastia, é a mais famosa na cultura ocidental. Ela afirma que alguns membros da equipe de arqueólogos que desenterraram a múmia do faraó Tutancâmon morreram de causas sobrenaturais na sequência de uma maldição do governante falecido. De fato, vários membros da equipe morreram alguns anos depois da descoberta, incluindo o ilustre Lorde Carnarvon, promotor das escavações. Muitos autores e estudiosos da área negam que houvesse escrito uma maldição, mas outros dizem que Howard Carter encontrou na antecâmara um óstraco de argila com uma inscrição dizendo: “A morte vai atacar com seu tridente aqueles que perturbarem o repouso do faraó”. Com certeza de acordo com fatos parece uma história de filme de horror, mas aconteceu mesmo na primeira metade do século passado, quando segundo narrativas e dados verídicos, mesmo morto há mais de 3 mil anos, o faraó egípcio Tutankhamon teria conseguido eliminar os invasores que entraram em sua tumba, perturbando o seu sono milenar, contudo não se trata de uma história de múmias, e sim de uma cadeia de eventos sinistros que muita gente taxou de maldição. Tenho uma teoria bem interessante a respeito disso e quero compartilhar com vocês, mas farei mais abaixo.
A história toda tem seu início em novembro de 1922, quando os arqueólogos Howard Carter e Lord Carnarvon entraram pela primeira vez na tumba do faraó egípcio, então morto há pelo menos 3.300 anos. O conteúdo do sepulcro era de valor incalculável, com um caixão de ouro e a múmia envolta em muitas jóias, sem falar da encantadora, misteriosa, valiosa e protetora máscara de ouro do faraó. Porém, tão logo os arqueólogos saíram do túmulo, iniciou-se uma forte tempestade de areia, o que seria uma espécie de prenúncio dos acontecimentos misteriosos que viriam a seguir, como se o faraó morto estivesse vingando-se dos “violadores de túmulos”.
Cinco meses depois da expedição, Lord Carnarvon, que estava com 57 anos, foi picado no rosto por um mosquito. Não deu atenção para o ferimento e resultou numa infecção. O quadro evoluiu para septicemia (infeção generalizada) e Carnarvon ainda contraiu uma pneumonia grave. Morreu num hotel do Cairo e, na mesma hora, um blecaute apagou todas as luzes da cidade. Nos meses seguintes ao achado, já no ano de 1923, outras pessoas que integravam a expedição e que entraram no túmulo de Tutankhamon também morreram em circunstâncias misteriosas, como Aubrey Herbert, meio-irmão de Carnavon. George Jay Gould, um dos investidores da expedição, morreu de pneumonia, que contraiu ao visitar o túmulo; já Richard Berthell, que ajudou Carter a catalogar os tesouros encontrados na tumba, suicidou-se aos 49 anos. Em 1930, Lord Westbury, que tinha em seu quarto um vaso encontrado no túmulo do faraó, morreu ao atirar-se pela janela de um prédio londrino.
Pelo período de até 1939, quando Howard Carter teve morte natural, mais de uma dúzia de pessoas relacionadas à descoberta da tumba morreram - de doenças “misteriosas” ou acidentes. Pelo menos nos casos de mortes por doenças, pesquisadores acreditam que as vítimas foram contaminadas por algum misterioso fungo existente no interior da tumba. Outros dizem que os egípcios contaminaram a tumba do faraó com venenos que só eles conheciam, antes de lacrá-la.
Enfim a última vítima da suposta maldição de Tutankhamon foi Mohammed Ibraham, diretor de antigüidades de um museu do Cairo. Em 1966, ele participou de uma reunião onde autorizou que peças encontradas no túmulo do faraó fossem enviadas a uma exposição em Paris. Ao final de tal reunião, Mohammed foi atropelado e morreu no hospital, contudo, talvez, esta tenha sido a maneira que as autoridades encontraram para informar as mortes em circunstâncias talvez bem diferentes do que realmente aconteceram. Li muito a respeito e pesquisei por meses os relatos das mortes dos integrantes da expedição e pude concluir que todas estão cercadas de fatos misteriosos e narrativas incoerentes. Tenho uma teoria que talvez deixe muitos pensando que eu sou um “teórico das conspirações impossíveis”, mesmo assim vou me arriscar.
“Os Híbridos ou Semideuses Eram Embalados ou Mumificados Para Proteger os Escravos da Morte Através de Energias Desconhecidas e por Contaminação Bacteriológica e Viral” - Gério Ganimedes
Egito, “Vale dos Reis”, extraterrestres com características biológicas mortais que aqui chegaram, com objetivo de deixarem seu império biológico manipulado na Terra, escolhem jovens virgens e iniciam um processo de reprodução. Na verdade a geração de uma raça híbrida, semelhante aos humanos, porém com poderes suficientes para controlar, com o poder de um faraó, legiões de escravos para que um império alienígena deixasse aqui seu registro. Neste caso “um Deus” descido do céu em sua carruagem de fogo, saia do âmago de sua carruagem dourada e exigia que fosse lhe entregue uma virgem para que esta fosse “abençoada” com o nascimento de um semideus ou um faraó que iria governar todo um império e uma dinastia, sob o controle de uma força divina e extraterrestre.
E foi assim, que provavelmente aconteceu com Tutankamon. Segundo registros históricos ele era filho e genro de Akhenaton, o faraó que instituiu o culto de Aton, o deus Sol e filho de Kiya, uma esposa secundária de seu pai. Casou-se aos 10 anos, provavelmente com sua meia-irmã, Ankhesenamon, assumiu o trono quando tinha cerca de doze anos, restaurando os antigos cultos aos deuses e os privilégios do clero, principalmente o do deus Amon de Tebas. Morreu em 1324 AC, aos dezenove anos, sem herdeiros - com apenas nove anos de trono. Este ponto, mais especificamente, foi o que levaram especialistas a especularem sobre a hipótese de, “doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia”, segundo o Dr. Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, mais conhecido de vocês como “O Caçador de Múmias” do History Channel.
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Foto/crédito: Ben Curtis/AP |
O Egito viveu períodos de doenças e pragas terríveis, vinculadas quase que em sua totalidade, a vingança de “Deus”, entretanto vejo isso como o lado romântico e fantasioso da história. O que aconteceu realmente foram doenças trazidas pelos visitantes extraterrestres, que estavam gerando híbridos doentes e com bactérias e vírus mortais aos humanos, sendo eles mesmos, os híbridos, vítimas de sua própria criação.
Dizer então, que as pragas do Egito seriam a fúria de Deus, soa para mim, com um fundo de verdade se analisarmos, apenas a sua origem: “Deuses Astronautas do Passado”.
Entretanto estes viajantes, visitantes ou imperadores do céu, através de suas técnicas de reprodução e manipulação genética, não tinham o tempo a seu favor, seu planeta, viajante, logo estaria longe da órbita da Terra e suas naves não teriam força para alcançá-lo em seu retorno, então suas experiências químicas e biológicas foram um verdadeiro desastre científico. Dividiam o tempo em que aqui estiveram em processos arquitetônicos e de manipulação genética de introdução de uma linguagem, contudo parece que sua estadia aqui foi rápida e talvez ineficiente.
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Crânios Alongados de Paracas. Paracas está localizado na província de Pisco, na Região Inca, na costa sul do Peru. |
Os híbridos nasciam com o crânio alongado, o que se fazia necessário ocultá-lo desde pequeno da população de escravos e servos que estavam próximos dos faraós, por isso o uso constante de turbantes e adornos para a cabeça, normalmente alongados com as mesmas características de seus progenitores. Eram sensíveis as bactérias e vírus terrestres, o que explicaria a morte prematura de muitos faraós e “herdeiros dos Deuses”. Estranhas doenças, muitas até hoje, fora de padrões e características “terrestres”, coisa que foi facilmente escriturada como “pragas”.
Bem, finalmente, cheguei onde queria chegar. Se estas criações híbridas ou semideuses, com poderes de controlar escravos, comandar legiões sob o domínio do medo ou sob a ameaça do poder divino vindo dos céus, eram especiais e parte extraterrestres, quando morressem, sua estrutura biológica poderia fazer mal para aqueles que a tocassem.
Então uma técnica extraterrestre foi ensinada aos chamados “embalsamadores”, para que protegessem o corpo, “não aquela historinha de manter o corpo bonitinho pra outra vida”, mas sim, para não causar a morte de centenas, senão milhares de escravos que entrariam em contato com a ameaça vinda das estrelas e que seria liberada no momento em que o corpo entrasse em decomposição. As pirâmides não foram apenas monumentos deixados aqui na Terra pelos Astronautas do Passado, mas o próprio sepulcro lacrado e protegido, um laboratório de contenção, para não alastrar uma força energética liberada pelos híbridos ou até mesmo uma praga pandêmica que poderia aniquilar toda a população da Terra.
A história como sempre é muito fantasiosa, harmônica e enfeitada para que aceitemos de forma romântica o passado das civilizações e não questionemos o que se esconde nas entrelinhas do passado. O que aconteceu na verdade, foi que ao abrir o túmulo de um faraó, que estava devidamente protegido para não disseminar algo perigoso para nós, os “cientistas profanadores de túmulos”, que se chamam de arqueólogos e escavadores da história, abriram foi uma caixa de pandora, com elementos nocivos e extraterrestres, que talvez, sejam a origem de muitas das doenças terrestres, ainda sem cura ou explicação e quem sabe, muitas destas pragas cósmicas podem ainda estar adormecidas esperando apenas uma picareta, pá ou um simples martelo para libertá-las.
“Tornar um perigo real em maldição é muito conveniente para a ciência, pois o medo cumpre o papel da mordaça que silencia a dúvida e a curiosidade”.
Gério Ganimedes
Para mim Tutankhamon não foi apenas um jovem faraó, mas um híbrido com poderes recebidos em sua concepção “divina”. Entretanto como era uma entidade parte homem e parte Alien foi destruído por sua própria fraqueza, as contaminações terrestres, deixando guardado dentro de seu próprio corpo mumificado uma herança de bactérias e vírus extraterrestres que um dia, seriam expostos pela cápsula do tempo e pela curiosidade e ganância do homem.
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