07/05/2014

Guy Tarade - Capítulo 4. Nos Escritos do Passado: A Prova de Que Relações Intergalácticas Existiram na Aurora do Mundo

Aqui temos mais um interessante texto que condiz sobre o 'riquissímo relacionamento de inteligências cósmicas' com variadas culturas, que ao longo do tempo foram registrando em seus anais, toda essa magia que contribuiram para o nosso futuro.

Leia:

Sem contestação, a escrita é a primeira das formas de evolução das grandes civilizações. Graças a ela, possuímos arquivos históricos referentes ao problema dos OVNI, que vêm juntar-se às provas arqueológicas que já conhecemos. Recorrendo aos textos do passado, podemos compreender de maneira perfeita a evolução do fenômeno no curso dos anos. Os autores e os historiadores antigos nos legaram, em suas obras, provas indiscutíveis de que os discos-voadores sulcaram os nossos céus, há dois mil anos!

Textos sânscritos, várias vezes milenários, como o Samarangana Soutradhara, dão uma descrição pitoresca de máquinas voadoras existentes entre os povos civilizados com o fim de garantir as comunicações entre os continentes, e de presidir à manutenção da ordem, talvez mesmo para a realização de grandes expedições inter-astrais.

O Samarangana Soutradhara, que é uma coletânea de antigos manuscritos, consagra duzentas e trinta páginas ao sistema de construção de engenhos voadores, esses fabulosos vimanas, que se elevavam verticalmente e podiam voar milhares de quilômetros. Suas possibilidades eram muito grandes, eles evoluíam a grande velocidade e em grandes altitudes, escapando aos olhares das pessoas que estavam no solo. A laje de Palenque, que nos oferece o esquema de um deles, dá aos técnicos de nossa era o plano de um engenho voador rico em pormenores. Uma outra coletânea, o Samar, afirma que os vimanas não eram produtos de imaginação poética, mas engenhos que funcionavam com potência latente do mercúrio quente. Teremos de voltar a esta definição, quando passarmos em revista os futuros veículos cósmicos estudados atualmente em nossos modernos laboratórios terrestres. Quando estavam no espaço, os vimanas não tinham asas, sustidos unicamente pela força que emitiam.

Nos livros esotéricos são enumerados quarenta e nove tipos de “Fogos propulsivos”.

Estes estavam ligados a fenômenos elétricos e magnéticos. Os veículos celestes da Índia antiga escapavam da atração terrestre e transportavam tripulações perfeitamente protegidas.

Como nossos enormes cargueiros, ou os “soyouz” soviéticos atuais, cada aparelho tinha um nome particular. Em tabuinhas védicas, fala-se do “Vimana Agnihotra” com dois fogos de propulsão posteriores.

  • Os contatos

Aparentemente, nesta longínqua época, os habitantes da Terra estavam acostumados a receber visitas permanentes de seres originários de outros planetas. Relações contínuas existiam entre todos os povos do universo. Certos engenhos construídos em nosso planeta atingiam as regiões solares. Seu nome era “Suryaman-dala”. Outros empreendiam cursos ainda mais distantes, para as estrelas, suas proporções eram enormes, e viajavam além do Sistema Solar. Eram chamados “Naha-satramandala”.

  • As “Ilhas do espaço”

O Tantjoua e o Kantjoua aludem a essas maravilhosas máquinas, astronaves com foguetes, que giravam sempre em órbita ao redor da Terra, esperando as grandes partidas. Essas naves podiam receber mais de 1.000 passageiros.

  • Uma Guerra Atômica

O Mahabharata, livro escrito pelos veneráveis há alguns séculos, pretende que a arte de construir naves espaciais era ainda conhecida há 3.000 anos, mas os sábios precisaram ocultar a ciência por razões de segurança. Os homens que dominavam outrora a Ásia, doze mil anos antes de nossa era, dispunham de forças terríveis de origem cósmica.

Destruíram cidades inteiras utilizando-se de explosivos nucleares. O Drona Parva cita fatos curiosos, que nos sugerem um conflito de origem atômica. Esta obra descreve um enorme projétil chamejante, queimando com fogo sem fumaça, fazendo arder as florestas e matando milhares de indivíduos. De um monstruoso engenho voador é que era atirada esta bomba chamada Arma de Agneya.

Arremetendo com um assovio dilacerante ela arrastava atrás de si, em sua corrida, um clarão cegante.

O Ramayana, ou então as Estâncias de Dzyan traduzidas em sânscrito e em velho chinês, encerram as relações de dezenas de fatos semelhantes narrados pelos historiadores de outrora.

  • A Herança Hebraica

Por volta de 550 a.C. é que os iniciados hebreus reuniram seus conhecimentos no Talmude. Desse saber nasceu a Bíblia que, também ela, relata a aparição de engenhos voadores!

  • Uma reportagem de Ezequiel

Uma descrição desconcertante, porém escrita em estilo realista, nos leva a pensar que Ezequiel foi testemunha direta da aparição de homens de outros mundos desembarcando de engenhos voadores. Que se julgue; o profeta escreve:

No ano trigésimo, no quinto dia do quarto mês, quando eu estava entre os cativos, junto ao rio Kebar, os céus abriram-se e eu tive visões divinas... Olhei, e eis que, veio do setentrião um vento impetuoso, uma grande nuvem, que espalhou para todos os lados uma luz resplandecente no centro da qual brilhava como que o bronze polido, saindo do meio do fogo. No centro ainda, apareciam quatro animais, cujo aspecto tinham uma aparência humana. Cada um deles tinha quatro faces, e cada um deles tinha quatro asas. Seus pés eram como aqueles de um vitelo, e eles brilhavam como o cobre polido.”

Tinham mãos de homens sob suas asas...

Cada um caminhava direito para frente. Quanto à figura de sua face tinham todos uma face humana... Cada qual marchava para onde o espírito o impelia a ir, não se voltavam absolutamente em sua caminhada. O aspecto dos animais parecia-se ao de carvões ardentes, era como o aspecto de lâmpadas, e este fogo circulava entre os animais, ele lançava uma luz cintilante, e emitia clarões. E os animais corriam e voltavam como o raio.

Eu olhava os animais, e eis que havia uma grande roda sobre a terra perto dos animais, diante de suas quatro faces. Pelo seu aspecto e pela sua estrutura, essas rodas pareciam ser de crisólita e todas as quatro tinham a mesma forma, seu aspecto e sua estrutura eram tais que cada roda parecia estar no meio de outra roda.

Avançando, iam pelos seus quatro lados, e não se voltavam absolutamente em sua marcha. Tinham uma circunferência enorme, e uma altura espantosa, e à sua volta, as quatro rodas estavam cheias de olhos. Quando os animais caminhavam, as rodas caminhavam ao lado deles, e quando os animais se erguiam da terra, as rodas elevavam-se também. Iam para onde o espírito os impelia a ir, porque o espírito dos animais estava nas rodas.

Acima da cabeça dos animais havia como um céu de cristal resplandecente que se estendia sobre suas cabeças no alto...

Esta cena contada por Ezequiel é impressionante pelo realismo, e corresponde de maneira precisa à observação de uma aterrissagem, seguida da aparição de cosmonautas ou de robôs teleguiados! O profeta diz-nos, contudo, que eles têm fisionomias de homens recobertas por um céu de cristal. Menos poeticamente nós designaríamos hoje esse objeto, o escafandro! A estreita relação existente entre as rodas e os “animais” que estavam em terra confirmaria um teleguiamento comandado por discos-voadores. O espírito estava nas rodas.

  • Zacarias deve confirmar...

Em 1873 o arqueólogo alemão Schleimann trouxe à luz do dia, no local da antiga cidade de Tróia, escritos proféticos atribuídos a Zacarias. Nesses manuscritos, o inspirado divino revela: “Ergui os olhos e olhei e eis que havia um “Cilindro” que voava. Tinha 20 côvados de comprimento e 10 de largura”. Sabemos que o côvado sagrado mede exatamente 0,6350 m, arredondando, 0,64 m. O cigarro tinha portanto 13 metros de comprimento por um diâmetro de 6,50 m.

Um objeto idêntico atravessou, a 29 de março de 1905, o céu do País de Galles. Numerosas pessoas perceberam-no e ficaram aterrorizadas diante deste sinal no céu.

  • Nos Arquivos do Vaticano

Se nos fosse permitido fazer uma prospecção minuciosa e completa nos arquivos do Vaticano, descobriríamos sem dúvida alguma, documentos históricos ocultos, em relação direta com o assunto que nos interessa. A biblioteca vaticana, que é uma das mais importantes do mundo, abriga numerosos manuscritos de origem egípcia, grega ou latina. Esta fonte de ciência conservada pelos pontífices da Igreja católica de maneira quase secreta atraiu na noite de 25 para 26 de novembro de 1965 “curiosos” que arrombaram o local. Como por acaso, o secretário da Biblioteca, o padre Alfonso Raes, estava viajando...

Quando se sabe que 600.000 manuscritos inéditos e milhões de textos impressos estão escondidos da curiosidade do público nessas prateleiras, vigiadas dia e noite por dispositivos eletrônicos ultramodernos, reconheçamos que os “visitantes da noite” deviam saber perfeitamente o que estavam buscando.

  • Observações que datam de vinte séculos

A maioria dos grandes autores latinos e gregos, tais como Esquilo, Tito Lívio, Plutarco, Sêneca, Valério Máximo, Xenofonte, Plínio o Velho, descrevem OVNI depois de ter observado no céu dos campos gregos e romanos espécies de “escudos de fogo”. É em lembrança a esses escudos de fogo, que se chamavam na época “Clipeus Ardentes”, que nosso amigo Gianni Settimo de Turim batizou com esse nome a revista que trata dos OVNI, que ele dirige.

Em sua História Natural, Livro II, Capítulo XXV e XXX, Plínio o Velho informa-nos que meteoritos discóides e ovóides evoluíram diante de milhares de testemunhas estupefatas, sob os consulados de Valério e de Marcos.

Julius Obsequens escreve em seus Prodígios, que no dia da batalha de Cannes, a 2 de agosto do ano 216 a.C., foram observados objetos redondos, e outros em forma de navio, no céu da Apúlia, e que este fenômeno durou uma noite inteira. Do solo, afirma o autor, era possível distinguir formas brancas evoluindo a bordo desses objetos, que se mantinham tão perto da terra que se podia observá-los à vontade.

  • Um pouco antes da Guerra dos Cem Anos

Em 1290, na abadia de Bylant na Inglaterra, numa bela tarde de verão, os monges que estavam ocupados em trabalhos no pomar viram de repente com medo e estupefação, “uma coisa grande” prateada e redonda como um disco, voar lentamente acima de suas cabeças. O irmão arquivista consigna esta observação. O pergaminho que a menciona foi descoberto em 1913 na abadia de Ampleforth. Não se tratava de um balão-sonda... tão ao gosto dos detratores de nossos dias.

  • Sob Napoleão III, acima dos Alpes-Marítimos

O London Times do dia 9 de janeiro de 1866 informa a seus leitores, que “bolas de fogo” cegantes sobrevoaram alguns dias antes a cidade de Vence. Todas elas tinham saído de uma grande nuvem lenta que evoluía no céu mediterrâneo. A 23 de março de 1877, esses mesmos veículos celestes voltaram a semear o terror na cidade.

O problema dos Objetos Voadores Não Identificados, segundo nós, está intimamente ligado ao das civilizações desaparecidas; ora, a alguns quilômetros de Vence, num planalto, em plena montanha, existe um local mágico que os camponeses designam com o nome de “Vila Negra”, e mesmo “Planalto da Lua”.

Ali, em Saint-Barnabé, um campo de ídolos esculpidos ergue-se diante de nossa civilização e apresenta aos visitantes fantásticas pedras que parecem ter sofrido formidável ação de calor vindo do céu! Por mais de um aspecto, este local parece-se com o de Marcahuasi descoberto no Peru, pelo explorador Daniel Ruzo. Os discos-voadores notados no último século eram sem dúvida pilotados por seres que voltaram cm peregrinação às origens. Somente eles conhecem o segredo deste pedaço de terra apocalíptica.

A 1º. de agosto de 1871, um engenho enorme de cor prateada sobrevoou o porto de Marselha e descreveu uma grande curva nos céus da grande cidade fociana. Dois anos mais tarde, em 1873, um objeto idêntico fez três vezes a volta da cidade de Bohan no Texas. No dia seguinte a esta aparição, ele sobrevoou Fort-Scott no Kansas.

  • Nos arquivos da Sociedade Real de Meteorologia da Grã-Bretanha

A 15 de junho de 1873, uma singular observação foi relatada a lida diante dos membros da Sociedade Real de Meteorologia da Inglaterra. Na volta de um cruzeiro tropical, e assim que navegava para a Inglaterra, o capitão Banner, comandante do veleiro Lady of Lake foi alertado pelos membros da tripulação que acabavam de observar no céu colorido do crepúsculo, uma nuvem com forma esquisita, e parecendo-se a um sol cercado por um halo de cor cinza-claro. Esta nuvem comportava-se de um modo inteiramente diferente de uma simples nuvem. Ia mais depressa do que o vento. Elevando-se de um ponto para o sudoeste, onde não havia nenhuma bruma, ela chegou quase na vertical do navio. Ali, planou durante algum tempo, muito breve, e todos observaram com estupefação que apresentava uma forma curiosa, e que estava munida de uma cauda como um cometa... O capitão anotou em seu livro de bordo que pedaços de cirro-cumulus desprendiam-se da parte traseira dessa estranha coisa.

  • As primeiras fotografias

A 12 de agosto de 1883, sábios do observatório de Zacatecas no México viram um grande número de corpos luminosos evoluindo acima do mar, e atravessando o disco solar. Arremessando-se para seus aparelhos fotográficos, fizeram várias fotos, que constituem a primeira prova oficial, confirmando que veículos aéreos patrulhavam os nossos céus muito antes da invenção dos aviões.

  • Testemunho do tenente Schofield, feito à revista norte-americana “Monthly Wester Revue” (1904).

A 28 de fevereiro de 1904, pouco depois das 6 horas da manhã, percebi vindos de noroeste, objetos que se pareciam com meteoros e se precipitando em pequenos grupos cerrados sobre o meu navio, um abastecedor da Marinha.”

Diante de minha tripulação estupefata, constatei que seu deslocamento em picada” era extremamente rápido e sua coloração de um vermelho brilhante. Mas, assim que se aproximavam de meu navio, sua trajetória mudou em 45° e eles arremessaram-se para o espaço, para as nuvens, que não tardaram a atravessar; depois seu curso afastou-se do mar num ângulo de 75° e eles desapareceram na direção oeste- noroeste.

O maior desses meteoros parecia seis vezes mais volumoso do que o Sol, tinha forma de ovo e conduzia o vôo. Dois outros eram perfeitamente redondos, um deles tinha duas vezes o tamanho do Sol, o outro era do tamanho do próprio Sol. Quando se afastaram bruscamente da direção do navio que eles seguiam até ali, não houve modificações em sua posição respectiva”.

Acesse o link abaixo, o terceiro capítulo do livro:


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