14/05/2014

Guy Tarade - Capítulo 7. As Amazonas Pilotavam OVNI?

O texto explorar a história das integrantes de uma antiga nação de guerreiras da mitologia grega. Na língua indígena eram chamadas de Icamiabas ("mulheres sem marido") ou coniupuiaras ("grandes senhoras"), que supostamente viveram no Brasil.

A lenda sobre essas amazonas foi freqüentemente associado com o mito do Eldorado, em cujas vizinhanças elas supostamente viveriam.

Leia:

Semanas antes de sua morte, Albert Einstein, este gênio do século XX, confiou a jornalistas que o vieram interrogar sobre o misterioso problema dos Objetos Voadores Não Identificados:

- Os discos-voadores são pilotados por um povo, que deixou a Terra há 10.000 anos, ele volta em peregrinação às origens.

Esta indicação dada por este grande sábio não foi nunca, ao menos oficialmente, explorada a fundo, e ainda hoje, a identidade dos construtores destas estranhas máquinas espaciais permanece um enigma. Podemos, contudo, confiar em Einstein, no que diz respeito à sua perturbadora afirmativa; o pai da fórmula E = MC2 tivera acesso aos livros sagrados dos rabinos cabalistas, e por meditação, este matemático fora de série compreendera muitos segredos de nossa evolução.

Numerosos hebraístas pensam que foi no SEPHER BERESHITH, que Einstein encontrou os elementos necessários para a elaboração de suas equações revolucionárias. Ele teria principalmente compreendido a verdadeira significação do terceiro rio sagrado paradisíaco que, em linguagem esotérica, escreve-se Hidéquel, e que os iniciados hebreus designam pelo termo de ChiDeQel. Chideqel é a potência-total destinada a reger e a controlar a desagregação da matéria. O Livro dos Princípios ensina efetivamente que em todo fenômeno de condensação se prepara e se sucede sempre uma fase de liberação e de expansão. Chideqel é, portanto, a potência destinada a reger e a controlar esta fase.

Os termos E = MC2 imaginados pelo matemático são a transposição da base radical de Chideqel que é: ChaD que significa em linguagem usual: “afiado”, “cortante”; portanto, em absoluto, potência-total existencial susceptível de dividir, de desagregar, por isso de fazer expandir-se e difundir. Este sentido é ainda reforçado pela união da primeira base à segunda: qaL, significando “rápido”, “leve”. O “lamed” final exprime, pode-se dizer, o resultado da ação preliminar de penetração, de dilaceramento expressa também pela palavra:

Che-DeQ”, isto é, “pontudo” e “picante”. A base radical ChD = manifestação vital em ato de divisão e a base final QL significando liberação, expansão do que estava até então, em condensação relativa. Constata-se, pois, que existe uma analogia profunda entre este sentido esotérico de uma parte do Béreshit e a idéia mesma da desagregação atômica.

Se Albert Einstein compreendera o sentido oculto, esotérico da escrita hebraica, e partindo disto, imaginou a fórmula matemática que deu nascimento à descoberta da energia atômica, podemos, portanto, estar certos que tinha também “entrevisto” numerosos outros mistérios, e em particular, o relativo aos “discos-voadores”.

A identidade dos seres que os pilotam não devia mais ser um segredo para ele.

  • Os discos-voadores e seus pilotos

Os discos-voadores deixaram a Terra há 10.000 anos...” afirmou Einstein. Se remontarmos a esta longínqua época, podemos pois desvendar a identidade de seus ocupantes!

Segundo a Gênese, foram as mulheres as primeiras que degustaram o fruto da Árvore da Ciência que dava o conhecimento. Foram as primeiras a transpor o passo que separava a animalidade da humanidade. Bem antes dos homens, elas tiveram uma consciência e uma personalidade. Foi somente muito mais tarde que o homem chegou ao seu nível! Elas tiveram, antes do sexo dito forte, um domínio da matéria que nós apenas vamos redescobrindo lentamente com nossa sociedade patriarcal. É preciso dizer, em nossa defesa, que o saber feminino foi totalmente apagado por um dilúvio purificador!

Como se sabe, esta aventura ginocrática terminou muito mal, pois nossos distantes ancestrais foram expulsos, “manu militari”, do Paraíso Terrestre, e que, desde então, a porta desta é guardada por querubins que agitam uma espada chamejante!

O tempo nos ensinou que as mulheres tiveram sempre, mais do que os homens, o dom da profecia ou das faculdades mediúnicas; foram com mais freqüência do que eles chamadas ao sacerdócio. Foram elas que praticaram o culto da Deusa-Mãe, e o mundo inteiro desde então vota uma devoção particular à rainha do Céu e da Terra.

No México, isto é, na zona de influência das “Amazonas”, os pré-colombianos renderam outrora fervente homenagem à “Itzac”, a Virgem Branca, que, como “Maria” na religião católica, traz um manto azulado constelado de estrelas. Devendo esconder-se sob a pressão patriarcal, a Virgem Cósmica desceu às criptas. Aquela que era Lúcifer: que traz a Luz, tornou-se então a hindu Kali ou a egípcia Ísis. É sua imagem que descobrimos ainda sob nossas catedrais e em nossas velhas igrejas.

Ela reina sempre em Chartres, no Puy ou em São Vitor de Marselha. Tornada subterrânea, telúrica, seu culto está ligado ao fogo interno e à idéia da vida em gestação.

As Virgens-Mães parecem datar da civilização hiperboreana, e podemos notar, de passagem, que a Caaba da Meca, que contém a “Pedra Negra”, tinha seu igual no antigo México! Adorava-se no templo de Utlatlan um objeto simbólico idêntico!

UMA PEDRA NEGRA. Ora, o Templo de Utlatlan estava situado na cidade mexicana de Cahaba... Quando esta sociedade ginocrática foi exilada do “Paraíso Terrestre”, a humanidade precisou partir outra vez do zero e, como o ensina a Bíblia, ganhar seu pão com o suor de seu rosto, sobre uma terra maldita, que não produzia senão sarças e espinhos... Esta situação não durou muito tempo, pois que, como já vimos no capítulo precedente, os “Anjos do Céu” vieram trazer às filhas do homem outro conhecimento susceptível de lhes dar a onipotência material.

  • A ciência dos “Anjos”

Licenciosos, mas necessários no planejamento da evolução cósmica, pelo seu papel de amantes insólitos e de “revalorizadores genéticos”, os “Anjos” deixaram para as suas esposas terrestres uma descendência. Foram os “Heróis” e “Gigantes” da Antigüidade! Infelizmente esses pais cosmonautas não puderam por mais longo tempo prolongar sua permanência entre as criaturas mortais. Antes de subir ao “céu” definitivamente, quiseram assegurar a suas amantes e a seus filhos bens imperecíveis. Confiaram às filhas dos homens “segredos” celestes e algumas verdades divinas!

As mulheres guardaram escondida a mensagem recebida e segundo a promessa feita aos seus visitantes, colocaram-na nas mãos de seus filhos para que eles pudessem eventualmente tirar partido dela. Os mais inteligentes e os mais sagazes dentre eles souberam fixar esses preciosos conhecimentos em Livros Sagrados, que não deviam ser comunicados senão a seres excepcionais. Eram segredos da Ciência e acrescenta-se às vezes que ali se encontrava também o segredo da fabricação de armas. A “partida” dos “Anjos” foi seguida de uma era de batalhas sancionada pelo Dilúvio.

  • As mães iludidas

Esta era de batalhas que determinou um cataclismo cósmico nos é contada por todas as tradições, sagradas ou profanas. Seria interessante procurar as motivações profundas que fizeram opor-se sobre nosso planeta diferentes organizações humanas. No A Chave dos Grandes Mistérios, um monumento do ocultismo, Eliphas Lévi, que muitos consideram como o renovador do esoterismo antigo, escreveu: “OS GIGANTES FORAM OS USURPADORES DA TERRA”. À luz das conquistas da ciência moderna, esta afirmativa adquire todo o seu valor. A intromissão, em nosso globo, numa época determinada, de seres de outro espaço não deixa mais dúvida. Para que as filhas do homem tivessem recebido em seus leitos estes amantes caídos do céu, seria necessário que nesses tempos longínquos, os “machos” terrestres não tivessem direito de opinar! Não se admitiria, atualmente, que os homens aqui de baixo oferecessem suas esposas aos pilotos do OVNI! Era, portanto, uma sociedade matriarcal que governava a Terra, há dez mil anos ou mais.

A raça nova que nasceu do cruzamento dos anjos com as filhas de Abrão era, sem dúvida, uma raça de “mutantes” geneticamente diferente de todas aquelas que existiam sobre o planeta desde o princípio dos tempos. Não se deve, porém, esquecer que os pais desses homens-sublimados tinham deixado uma herança destinada à sua descendência. Herança que continha os segredos da ciência do “céu”, e que com toda a certeza as mulheres eram incapazes de analisar e de compreender apesar de seu poderoso saber.

Diz-se que o livro que contém o Conhecimento Supremo é a Cabala, e que, ainda hoje, sua onipotência é com freqüência utilizada pelos rabinos iniciados que velam pela direção do mundo. Não se duvida que o poder mudou então de mãos. Os “Gigantes” e os “Heróis” decidiram abolir a sociedade ginocrática que os vira nascer, e pode-se perguntar se a verdadeira missão do comando extraterrestre que se colocou sobre a montanha de Hanon não consistia exatamente em fazer voltar os lobos aos currais! As mulheres foram enganadas por seus amantes e elas abrigaram víboras em seu seio! O Dilúvio foi a conseqüência de uma luta titânica entre duas iniciações oponentes.

  • A Fuga das Amazonas

A tradição hebraica é avara em confidências no que diz respeito à sociedade matriarcal que reinou outrora sobre a Terra, e se queremos procurar a verdade sobre o drama que se representou na origem do mundo, é na América do Sul que deveremos ir fazer nossa pesquisa. Uma velha crônica andina, muito mais pura que os textos sagrados bíblicos, pois que ela não foi, voluntariamente, alterada, conta-nos a história de Oréjona, a mulher de grandes orelhas vinda do planeta Vênus, que para alguns poderia ser o antigo Paraíso. Foi Oréjona quem introduziu neste continente a ciência e o culto de Quetzalcoatl, seu país, tornando-se então Itzcoatl Hunac, que em quíchua significa terra da Serpente Verde. Este nome deve ser comparado com Escualdunac, nome que se dá aos nossos compatriotas bascos!

A “serpente verde”, objeto de anátema e animal maldito dos cultos patriarcais, era sem dúvida o símbolo da dominação feminina sobre o nosso globo. Estas mulheres, que possuíram outrora a Terra, entraram para a lenda sob a denominação de “Amazonas”. Entretanto, Diodoro da Sicília descreve-as para nós como as piores inimigas dos Atlantes, e em nossos dias os próprios Boêmios diziam-se ainda “Romnitchels”, o que na língua dos Roms húngaros significa “Filhos da Mulher”.

Em seu livro Os Grandes Iniciados, Ed. Schuré a quem ainda recorremos, descreveu a luta de Ram o Celta contra essas poderosas guerreiras, e sua fuga da Europa para escapar ao seu ódio. Se Schuré faz de seu herói o salvador da iniciação celta, esquece, contudo, de nos contar a respeito do destino das Amazonas que ocupavam as nossas regiões.

Parece certo que, detentoras de uma ciência superior e possuindo já máquinas voadoras aperfeiçoadas, elas emigraram graças a suas naves aéreas para um outro planeta, antes que a Terra fosse abalada por um dilúvio que elas tinham, sem dúvida, provocado!

Queiramos ou não, nosso planeta é atualmente visitado por esses “discos-voadores” dos quais Einstein sabia a origem. Aquelas que os possuem “acionam” sociedades secretas que lhes são inteiramente devotadas, e pode-se perguntar se, por outro lado, as grandes religiões patriarcais não recebem o apoio técnico de uma outra organização espacial que prega o culto do homem e vota ao anátema tudo o que diz respeito ao matriarcado.

Quem será o vencedor do próximo conflito que se anuncia? Ninguém parece atualmente em condições de estabelecer prognósticos válidos. Entretanto, todos os que se interessem pelo insólito registro de fatos perturbadores em relação com a aparição de OVNI no espaço aéreo terrestre. Entre estes fatos, os contatos e os raptos constituem um enigma que, uma vez esclarecido, poderia conduzir-nos a uma pista sobre nossos estranhos visitantes.

  • Contatos e raptos

O Livro dos Condenados, de Charles Roy Fort, apaixonou centenas de milhares de leitores. Fort conta em sua obra numerosos casos de raptos perpetrados por tripulações de engenhos voadores muito antes do aparecimento dos helicópteros e dos aviões. Em cada um destes casos, é sempre um ser do sexo masculino que desaparece.

Em todos os relatos dos contatos que conhecemos, somente existem duas exceções de mulheres que tenham sido constatadas, e mesmo em um desses casos, uma delas estava com seu marido. Trata-se da senhora Betty Hills que, na noite de 19 de setembro de 1961, quando rodava com seu marido na estrada nacional US 3 através das Montanhas Brancas em direção de Portsmouth (New Hampshire), percebeu uma “estrela” brilhante, alta no céu, que era na realidade uma imensa nave espacial. O engenho imobilizou o veículo de Betty e Barney Hills e os dois foram como que “atraídos” para a nave celeste que acabava de aterrissar.

Sofreram, no interior na nave vinda de um outro mundo, um exame médico aprofundado, que tinha por fim sem dúvida conhecer o grau de evolução física dos seres da terra doze mil anos depois do cataclismo que os fez mudar mais uma vez.

Interrogados sob hipnose pela Polícia, os Hills não diferiram em nada em suas respostas, mesmo nas menores coisas. Um fato parece interessante para se guardar: Barney Hills é de raça negra, e pode-se perguntar se uma Quinta Coluna a serviço de Senhores Cósmicos não foi designada para esse casal diferente dos outros.

Uma outra mulher disse ter sido raptada a 1.° de julho de 1968, nas cercanias de Buenos Aires, e pretende que a tripulação de um disco-voador, depois de ter-lhe “oferecido” um batismo do ar, a teria recolocado em terra alguns momentos mais tarde a vários quilômetros de sua casa. Sejamos prudentes e abandonemos esse caso que cheira a farsa para ver em pormenores dois processos perturbadores do problema dos OVNI.

  • Antônio Villas Boas

Antônio Villas Boas vivia tranqüilamente perto da pequena cidade de São Francisco de Sales, Estado de Minas Gerais, no Brasil, quando na noite de 15 para 16 de agosto de 1957 (ano mundial da onda de discos-voadores) a monotonia de sua vida de camponês laborioso foi totalmente transtornada.

Naquela noite, Antônio estava pronto para trabalhar seu campo (prática usual no Brasil, nessa região, onde outubro é um mês muito quente), quando um objeto aéreo de grande porte, com luzes brilhantes, chegou ao seu campo, aterrissando sobre um tripé. O trator de Villas Boas deteve-se e seus faróis apagaram-se. Quando, tomado de medo, tentou escapar-se, quatro pequenos seres vestidos de roupas brilhantes que se combinavam e trazendo capacetes altos, lançaram-se sobre ele, e o transportaram até o seu engenho espacial. Ali, aspergiram-no com um líquido e foi arrastado a uma pequena peça na qual pouco tempo depois foi introduzida uma “fêmea” com 0,90 a 1 metro de altura. Tinha os cabelos de um branco brilhante, partidos ao meio por uma risca. Longos e sedosos, eles desciam até o pescoço. Mais tarde, o Brasileiro descreveu-a assim:

Seus olhos eram grandes e azuis, mais alongados do que redondos, subindo para as têmporas. Seu nariz era estreito, mas não pontudo nem volumoso. O que era diferente era o seu rosto, pois as maçãs das faces eram muito altas, o que tornava o seu rosto muito largo. (Mais largo que o das indianas). Mas afinava-se para baixo, dando ao rosto uma forma triangular. Seus lábios eram muito finos, dificilmente visíveis. Suas orelhas eram pequenas, não muito menores do que as das mulheres que eu conheço. As maçãs do rosto muito altas davam a impressão de que havia um osso por baixo delas, mas ao tocar, não havia nada...

Sabendo-se que Antônio Villas Boas foi obrigado a praticar o coito com esta agradável pessoa, haveremos de convir que sua anatomia não devia ser diferente daquela de uma mulher de nosso planeta! A missão desta visitante insólita consistiria em se fazer fecundar por um macho que vivesse junto à natureza e longe do condicionamento das cidades? Sim, sem dúvida, se esta "“fêmea” chegava diretamente de uma terra-colméia na qual o homem-zangão não é considerado senão como um vetor de fecundação, e que o elemento positivo esteja em falta ali... Antônio teria “amado” uma mulher originária de “outro mundo”? Ou então se teria acoplado a uma entidade-robô, sem personalidade, criação sintética de um “outro espaço”, programada ou telecomandada sob hipnose profunda?

O segredo deste encontro jamais será conhecido, sem dúvida, e pode-se propor uma questão: quantos casos idênticos a este nunca foram revelados? Somente a Força Aérea Norte-Americana e a comissão Condom e Hyneck poderiam dar uma resposta a isto.

  • A escrita das mães no céu de Socorro

No dia 24 de abril de 1964, por volta de 17h45, Lonnie Zamora, policial de Socorro (Novo México), residente nesta cidade à rua Reservoir 606, e exercendo suas funções há cinco anos, perseguia um carro que cometera uma infração, quando viu ao longe uma chama no céu. Pensou logo que um depósito de dinamite próximo tinha saltado aos ares! Decidiu abandonar a perseguição do carro faltoso, para ir ao local do incêndio. A chama era ao mesmo tempo azulada e alaranjada, estreita no alto e alargando-se na base. Foi então que percebeu um ruído que se parecia a um ronquido de gato, que ia de uma freqüência elevada a uma freqüência baixa.

Olhando de mais perto, viu então um objeto pousado sobre um aterrissador e dois seres ao lado, vestidos com roupas de vôo brancas, sem capacetes. Os dois extraterrestres foram tomados de pânico vendo Zamora e seu carro. Saltaram em seu engenho que decolou imediatamente. O policial teve apenas tempo de ver uma sigla vermelha que se destacava no fundo prateado do engenho. Zamora tomou sua caderneta e, como bom funcionário, desenhou-o imediatamente. Suas dimensões eram as seguintes: 0,70 m de altura por 0,60 de largura em toda a volta. O objeto que tomara altitude fugia então horizontalmente a grande velocidade. Mais tarde, o policial devia dizer: “Os pilotos pareciam garotos de oito anos muito fortes”.

Quando, em 1967, Charles Bowen, especialista norte-americano em OVNI, foi a Valensole, mostrou ao sr. Masse uma reconstituição fotográfica do engenho visto por Zamora. O cultivador de alfazema dos Baixos-Alpes quase desmaiou, pois pensou por um momento que tinha sido fotografado o “seu disco”. Para nós, o símbolo desenhado pelo policial do Novo México continua sendo importante.

Apresenta-se sob a seguinte forma:

Este sinal constitui uma antiga escrita, o alfabeto de uma língua primitiva, que podemos interpretar por:

Somos as Mães do Templo Universal fecundadas pelo Deus Desconhecido (ou a causa primeira)”.

Com efeito, o meio-círculo significa a letra “M” que, em todas as línguas, se refere à mãe. Possuindo sempre o mesmo valor, este símbolo existe ainda na língua berbere.

As duas barras indicam o Templo das duas colunas (L em nosso alfabeto). A flecha central é uma simples barra: o menhir, a pedra bruta: o Ser UM, o Deus Desconhecido.

O traço horizontal, que sublinha o conjunto, representa o universo em marcha. Os Egípcios tinham, para representar o universo, um hieroglifo especial que era um rolo de papel fechado por sinetes. Estes símbolos levantados por Zamora podem ser lidos da direita para a esquerda, ou da esquerda para a direita ou indiferentemente de baixo para cima e de cima para baixo. Como o “Tamachek” que também se lê em ziguezagues.

Eruditos em Lingüística vêem na escrita berbere a sobrevivência da língua dos Atlantes. As Amazonas teriam conquistado a ilha antes de sua desaparição e tomado emprestado dos vencidos o seu alfabeto, isto não é impossível, entretanto não esqueçamos que o fim da Atlântida, que se situa na época do Dilúvio, correspondia a um tempo em que todos os povos da Terra falavam a mesma língua e utilizavam os mesmos sinais para se corresponder.

Dissemos mais acima que organizações religiosas não ignoravam nada da luta dissimulada que se desenrola no universo e mais particularmente sobre o globo terrestre entre o matriarcado e o patriarcado. Os sinais levantados por Zamora vêm em apoio de nossa tese.

Este símbolo em meio-círculo do M que domina o Templo é empregado desde a mais alta antigüidade. É o “selo” universalmente admitido da maternidade e da reprodução. Entre os Hebreus, a letra “Mem” é considerada como uma das três letras mães. A palavra egípcia “Mãe” (mout) começa por um “M” como na maioria das línguas indo-européias.

A imagem que no Egito representava o “M” era a coruja. A Minerva antiga era representada nos vasos do neolítico com uma cabeça de coruja! Protetora dos Troianos, ela foi também reproduzida nos monumentos do megalítico de uma idade que não se pode avaliar. Foi num vaso com cabeça de coruja que o arqueólogo Henry Schliemann colocou, diz-se, um testamento secreto em que relata o ponto exato onde se localiza a Atlântida. Na América do Sul, os Pré-Colombianos gravaram aos milhares “a cabeça de coruja” que, para eles, representava Vênus.

Minerva Glaucopis tinha os olhos verdes, cor da Estrela d'Alva.

Os cabalistas hebreus governadores de um culto patriarcal votam a coruja ao anátema. Para eles, esta imagem viva do “M” feminino, eles a consideram como a esposa do Príncipe das Trevas. Nesta língua primitiva, coruja escreve-se, aliás, como “Lilith”.

Observado por instantes no céu do Novo México pelo policial Zamora, o sinal materializado sobre o disco-voador vindo de um outro mundo, convida-nos a tornar a pensar sobre todo o problema dos Objetos Voadores Não Identificados que, há séculos, visitam com freqüência nossos céus e dirigem sem dúvida nosso próprio destino.

Acesse o sexto capíluto do livro:


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